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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘gerente’

MPF denuncia gerente e clientes da Caixa por golpe de R$ 3,5 milhões em Itabuna

caixaO Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus (BA) denunciou sete pessoas por causarem prejuízo de mais de R$ 3,5 milhões à Caixa Econômica Federal. Os denunciados são acusados de constituir e operar 17 empresas “de fachada” para obter, fraudulentamente, 32 empréstimos, nunca quitados, junto a agências do banco nas cidades de Ilhéus e Itabuna.

Paulo Henrico Almeida de Melo Santos é apontado como o líder do grupo. Segundo o MPF, Paulo constituiu 17 empresas fictícias nos anos de 2012 e 2013 para aplicar o golpe. O grupo era integrado, também, por Aline Félix Nascimento, Fabiana Vieira dos Santos, Jaqueline Santana Felix de Jesus, Nadja Almeida de Melo e Tayana Frutuoso de Souza.

PARA MPF, GERENTE FOI CÚMPLICE

Gerson Bernardo Alves dos Santos, gerente das agências em Ilhéus e Itabuna à época, é apontado pelo MPF como cúmplice do bando. O grupo, valendo-se de informações e documentos falsos, obteve vários empréstimos de até R$ 100 mil, conforme o MPF. Gerson atuou como cúmplice ao facilitar a liberação dos empréstimos.

Segundo o MPF, processo disciplinar instaurado pela Caixa também atestou a fraude e a irregularidade dos empréstimos, tendo concluído que “o então gerente das agências envolvidas agiu intencionalmente, burlando as regras do banco, para favorecer o denunciado Paulo Henrico Santos, responsável, de fato, pelo conglomerado de “empresas”.

LÍDER USOU MÃE E EX-ESPOSAS EM FRAUDE

De acordo com a denúncia, de autoria do procurador da República Tiago Modesto Rabelo, Paulo Henrico Santos “constituiu, com o auxílio dos demais denunciados, empresas ‘de fachada’ para ludibriar os controles da Caixa, o que não teria sido possível se o denunciado Gerson Bernardo não tivesse, deliberadamente, transgredido seus deveres funcionais para autorizar ilegalmente os empréstimos, em valores milionários.”

O procurador da República reiterou que os outros cinco réus, entre os quais figuram a mãe e duas ex-esposas de Paulo Henrico Santos, estavam cientes das ilegalidades cometidas e receberam parte dos recursos, utilizados até para pagar dívidas pessoais.

Os empréstimos ilegalmente contraídos eram da modalidade Giro-Caixa Fácil, de fomento à atividade empresarial. As investigações concluíram que as empresas não existiam e que, de fato, nunca funcionaram. “A maioria das empresas foi constituída, pelo grupo, no mesmo dia e grande parte dos empréstimos contratados também em um único dia ou em dias sucessivos, em curto período de tempo, contrariando as normas da Caixa”, informa o procurador.

FRAUDE É SUPERIOR A R$ 3,5 MILHÕES

O valor do dano, atualizado até abril de 2014, chega a R$ 3.503.695,38. Segundo se apurou, só foram pagas as primeiras parcelas de alguns poucos empréstimos, apenas para viabilizar a recomposição parcial do crédito no intuito de contrair, sucessivamente, novos empréstimos, dando continuidade à prática criminosa. A denúncia foi ajuizada em 03 de outubro de 2016.

Os denunciados deverão, ainda, ressarcir a Caixa pelo dano, nos seguintes valores, a serem atualizados: Paulo Henrico e Gerson Santos, R$ 3.503.695,38; Jaqueline Santana, R$ 968.628,95; Nadja Almeida, R$ 652.874,98; Tayana de Souza, R$ 464.663,54; Aline Félix, R$ 160.064,82; e Fabiana dos Santos, R$ 130.276,26.

O MPF requer que todos os denunciados sejam enquadrados nas sanções previstas para o crime do art. 171, §3º, do Código Penal (obter vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento), cuja pena é de reclusão, de um a cinco anos, e multa. Paulo Henrico e Gerson Santos devem responder pela prática do crime por 32 vezes, com a incidência de agravantes; Jaqueline Santana, por 13 vezes; Fabiana dos Santos, por 10 vezes; Nadja Almeida e Aline Felix, por 09 vezes; e Tayana de Souza, por 04 vezes. (do Pimenta na Muqueca)

Gerente de pousada é preso por estupro

Gerente de uma pousada em Valença, na região da Costa do Dendê, Paulo César Batista de Jesus, 22 anos, foi preso depois de violentar um menino de nove anos, atraído ao estabelecimento comercial sob o pretexto de lanchar pães de queijo. A mãe da vítima procurou a 5ª Coordenaria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) – Valença e denunciou Paulo, que foi preso em flagrante pouco depois do crime.

Ao perceber a aproximação dos policiais, o gerente escondeu-se no interior da pousada e passou a observar a movimentação dos investigadores pelo circuito interno de segurança, mas logo foi denunciado pelos colegas de trabalho. Na delegacia, ele confessou o estupro e deu detalhes da agressão.

O garoto chegou a ser agredido e foi levado à força para a pousada depois de ter recusado o convite de Paulo César. A polícia detectou ainda vestígios de sangue na cueca do maníaco. A criança precisou ser hospitalizada e passou por uma cirurgia devido a violência do ato.

Autuado em flagrante por estupro de vulnerável, o maníaco segue custodiado na sede da 5ª Coorpin, desde o último domingo à disposição da Justiça. A polícia investiga agora denúncias de que Paulo César teria violentado um irmão da vítima anteriormente.

NOTA DO BLOG: ESSE ANIMAL MERECE UMA “RECEPÇÃO DE BOAS VINDAS” À ALTURA DA BARBARIDADE QUE COMETEU.





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