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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Geddel Vieira Lima’

Indígenas invadem fazenda de Geddel em Potiraguá

Na madrugada desta segunda-feira,  índigenas pataxós hã hã hãe invadiram a fazenda Esmeralda, que pertence a família do ex-ministro Geddel Vieira Lima, localizada na margem do Rio Pardo, na divisa entre Potiraguá e Itapetinga.  Geddel está preso em Brasília, acusado de  corrupção.

indios
Os índios da Aldeia Alto da Abobreira, das etnias Kamakãns e Imborés assumiram a invasão e distribuíram uma carta aberta, informando que só vai aceitar no local a presença da Funai e Polícia Federal. Na carta eles relatam que são 50 famílias que invadiam a fazenda e é assinada pela Cacica Tanara. Essa fazenda foi invadida em 2017, causando um clima de tensão na região, mas logo depois a polícia conseguiu retirar os índios. (Políticos do Sul da Bahia)

STF torna Geddel, irmão e mãe réus em caso das malas com R$ 51 milhões

geddel(Agencia Brasil)- A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (8), por unanimidade, pelo recebimento da denúncia por lavagem de dinheiro e associação criminosa contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima; seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA); e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima, de 84 anos.

O caso está relacionado aos R$ 51 milhões em espécie encontrados no apartamento de um amigo de Geddel em Salvador. Ele foi preso preventivamente em 8 setembro do ano passado, três dias após o dinheiro ser encontrado. Posteriormente, um fragmento de impressão digital encontrado no material apreendido foi apontado pela Polícia Federal como sendo do ex-ministro.

Fachin afirmou haver “elementos suficientes” para justificar a abertura de ação penal, com base em depoimentos, provas documentais e periciais. Em breves votos, os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello acompanharam o relator.

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Pataxós voltam a ocupar fazenda de Geddel em Potiraguá

hacienda

Um grupo de índios pataxós hã hã hãe voltou a ocupar neste final de semana uma fazenda daà família do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que está preso em Brasília, em Potiraguá, no sudoeste  baiano.

Segundo o site Políticos do Sul da Bahia, nesta terça-feira (26), uma equipe da Polícia Militar foi até o local para tentar controlar a situação. Conforme o delegado Roberto Junior, os indígenas não portam armas. Um inquérito deve ser instaurado para apurar as causas da invasão. Em setembro, um grupo, com 25 pessoas, ocupou a mesma fazenda ligada a Geddel em Potiraguá.

PF faz ´batida` no gabinete de Lucio Vieira Lima

lucio(Brasil247)A Polícia Federal realiza, nesta manhã, uma batida policial no gabinete do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), um dos principais articuladores do golpe de 2016.

Aliado de Michel Temer, Lúcio é irmão de Geddel Vieira Lima, que está preso na Papuda, e também tem ligações com o bunker estourado recentemente, onde foram encontrados R$ 51 milhões em propinas, na maior apreensão de dinheiro sujo da história do Brasil.

Queda de Lúcio complica ainda mais a situação de Temer, acusado pela procuradoria-geral da República de corrupção, obstrução judicial e comando de organização criminosa.

Imóveis do deputado em Salvador e Brasília também são alvo da Polícia Federal nesta manhã.

MPF justifica prisão de Geddel: “criminoso habitual”

Geddel é preso novamente em Salvador || Foto Valter Campanário / ABr

Geddel é preso novamente em Salvador || Foto Valter Campanário / ABr

(do Pimenta)- O ex-ministro Geddel Vieira Lima e o coordenador da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Pedreira Ferraz, foram presos, preventivamente, nesta manhã de sexta (8), dois dias após a apreensão de mais de R$ 51 milhões em um apartamento emprestado ao líder do PMDB na Bahia. Há pouco, o Ministério Público Federal emitiu nota na qual explica que “novos fatos” justificam a prisão de Geddel – e também do ocupante de cargo comissionado na Prefeitura de Salvador. Há pouco, a Prefeitura de Salvador exonerou Gustavo.

As digitais de Gustavo Ferraz foram encontradas, segundo o MPF, na superfície dos sacos plásticos usados para guardar a dinheirama de Geddel. A apreensão dos R$ 51 milhões ocorreu durante a Operação Tesouro Perdido, na terça (5). Além das prisões de Geddel e Gustavo, a Polícia Federal cumpriu três mandados de busca e apreensão, sendo um deles na casa da mãe do ex-ministro, em Salvador.

As medidas cautelares, conforme o MPF e a Polícia Federal, buscam “preservar a ordem pública e impedir a destruição de provas, bem como a prática de novos crimes”. Geddel cumpre prisão domiciliar desde julho passado, após ser investigado, desde 2016, na Operação Cui Bono. O político baiano ocupou a vice-presidência de Pessoa Jurídica da CEF por dois anos (2011 a 2013), quando teria cometido série de crimes, de acordo com acusação do MPF.

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‘Bunker’ de Geddel: PF termina contagem e anuncia apreensão de mais de R$ 51 milhões

mala 1

A contagem do dinheiro apreendido nesta terça-feira (5) em um apartamento vazio em Salvador durante a operação Tesouro Perdido foi encerrada pela Polícia Federal e alcançou o montante de R$ 51.030.866,40. De acordo com a PF, o valor, que era guardado no local pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, é resultado da soma da quantia encontrada em reais, R$ 42.643.500,00; e em dólares (US$ 2.688.000 (que na cotação desta terça, a R$ 3,1203, corresponde a R$ 8.387.366,40). A operação Tesouro Perdido é a terceira fase da operação Cui Bono, que investiga um esquema de corrupção do qual Geddel teria participado enquanto era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.

O dinheiro foi localizado em um apartamento no segundo andar do Edifício Residencial José da Silva Azi, na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça. A PF encontrou o local após denúncias no dia 14 de julho, um dia depois após Geddel passar ao regime de prisão domiciliar, e obteve autorização para realizar buscas do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional federal de 1ª Região. O imóvel foi cedido por Sílvio Silveira para que Geddel supostamente guardasse objetos do pai, morto em janeiro de 2016. (do Bahia Noticias)

PF acha malas de dinheiro em apartamento supostamente usado por Geddel

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(Da Agência Brasil)-Em uma operação para cumprir mandado de busca e apreensão, emitido pela 10ª Vara Federal de Brasília, a Polícia Federal (PF) encontrou hoje (5) várias caixas e malas com dinheiro em  imóvel na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça em Salvador, “que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como ‘bunker’ para armazenagem de dinheiro em espécie”.

A operação, chamada de Tesouro Perdido, é decorrente de dados colhidos nas últimas fases da Operação Cui Bono. De acordo com a PF, “os valores apreendidos serão transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta judicial”.

OPERAÇÃO CUI BONO

mala 2A primeira fase da Operação Cui Buono foi deflagrada pela PF em 13 de janeiro deste ano. Ela investigou esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal no período entre 2011 e 2013. De acordo com a investigação,  entre março de 2011 e dezembro de 2013, a vice-presidência de Pessoa Jurídica da instituição era ocupada por Geddel Vieira Lima.

A investigação da Operação Cui Bono –  expressão latina que em português significa “a quem beneficia?” – é um desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada em dezembro de 2015, no âmbito da Operação Lava Jato, quando policiais federais encontraram um telefone celular na residência do então presidente da Câmara dos Deputados, o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que revelou intensa troca de mensagens eletrônicas entre Cunha e Geddel. A operação tinha a finalidade de evitar que provas importantes fossem destruídas por investigados da Lava Jato.

Atualmente, Geddel Vieira Lima cumpre prisão domiciliar. A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Geddel e aguarda retorno.

Ué, prenderam a mãe do José de Abreu?

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Ex-homem forte de Temer, Geddel é preso pela PF

geddel 2(Bahia 247) – O ex-ministro Geddel Vieira Lima, um dos principais assessores de Michel Temer, foi preso nesta segunda-feira 3 pela Polícia Federal, na Bahia.

Decisão é do juiz Vallisney de Souza, titular da 10ª Vara Federal de Brasília, tomada no âmbito da Operação Cui Bono, deflagrada em janeiro deste ano, e que investiga fraudes em créditos da Caixa Econômica Federal, onde ele ocupava o cargo de vice-presidente.

De acordo com o Ministério Público Federal, Geddel “valeu-se de seu cargo na Caixa para, de forma orquestrada, beneficiar empresas com liberações de créditos dentro de sua área de alçada e fornecer informações privilegiadas para outros membros da quadrilha composta, ainda, por Eduardo Cunha” e outros.

O suposto esquema de fraudes na liberação de créditos da Caixa ocorreu entre 2011 e 2013.

O mandado contra Geddel é de prisão preventiva, portanto, não há prazo para a soltura. A prisão foi baseada nos depoimentos do operador Lucio Funaro, que também atuava na Caixa Econômica, e do empresário da JBS Joesley Batista no âmbito da Cui Bono.

 

Prédio de luxo derruba Geddel

geddelO baiano Geddel Vieira Lima não é mais ministro do Governo Temer. Nesta manhã de sexta (25), Geddel entregou carta de demissão do cargo de secretário de Governo ao presidente da República.

A situação dele ficou tornou-se insustentável depois de a Polícia Federal revelar, ontem, que o ex-ministro Marcelo Calero, da Cultura, havia gravado conversas tidas com Geddel, Michel Temer e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Nos diálogos, Calero é pressionado para liberar obras do Edifício La Vue, numa área histórica de Salvador, a Ladeira da Barra. Geddel comprou um dos apartamentos no prédio em construção.

Na quarta (23), a Justiça Federal havia determinado a paralisação das obras no edifício, além da comercialização de apartamentos do La Vue, atendendo a pedido do Ministério Público Federal (confira mais abaixo). Calero pediu demissão há uma semana, alegando não aceitar pressões para beneficiar um colega de governo. (do Pimenta)





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