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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Gabriel Nascimento’

O Rio do Sangue dos Meninos Pretos é lançado em Salvador

O professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e doutor em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), Gabriel Nascimento, lançou seu quarto livro, O Rio do Sangue dos Meninos Pretos ,  na sede da Sociedade Protetora dos Desvalidos (SPD), no Centro Histórico, em Salvador. Com narrativa novelesca, o romance aborda questões atuais como o racismo ambiental e traz para o protagonismo a cultura e identidades do sul da Bahia.

Gabriel com a deputada Olivia Santana

Com entrada franca, a noite de autógrafos foi rodeada de amigas, amigos, integrantes da SPD, imprensa, professores e escritores. “Foi um dia muito emocionante para mim, de muitos reencontros e de trocas também. No livro, trato do genocídio do nosso povo negro, mas com uma linguagem fluida e numa narrativa que dá conta de personagens muito profundas”, comemora o autor.

Na história, o rio é vermelho e cresce a cada ano – o que assusta a personagem principal, TioZito. Curioso, ele pergunta a um mais velho sobre qual seria o nome daquele rio. O mais velho, que fala que o nome do rio [O rio do sangue dos meninos pretos], aparece morto. Essa é a largada da história de fuga e investigação de TioZito, que é acompanhado de duas mulheres: Rita de Cássia e Maria Raimunda.

O evento de lançamento contou com o patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), apoio da SPD e assinatura da Amo Produções e Lopes Comunicação Associativista. Os exemplares podem ser adquiridos pelo site da editora: editoraletramento.com.br.

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Cultura e identidade pretas são pauta da nova literatura baiana

lançará seu quarto livro no dia 10 de novembro, em Salvador. Intitulado “O rio do sangue dos meninos pretos”, o periódico traz para o debate questões pertinentes com uma narrativa novelesca. A noite de autógrafos será na Sociedade Protetora dos Desvalidos, no Centro da capital baiana, às 17h30.

Gabriel Nascimento

Visto do passado e contando aos ouvintes do futuro a importante mensagem: “o mundo pode até deixar de ser realmente preto, mas nunca deixará de ser culturalmente preto”, a obra tem a assinatura da Letramento Editorial e tem como plano de fundo o rio Almada, da região Sul da Bahia, que deságua em Ilhéus.
Na história, o rio é vermelho e cresce a cada ano – o que assusta a personagem principal, TioZito. Curioso, ele pergunta a um mais velho sobre qual seria o nome daquele rio. O mais velho, que fala que o nome do rio [O rio do sangue dos meninos pretos], aparece morto. Essa é a largada da história de fuga e investigação de TioZito, que é acompanhado de duas mulheres: Rita de Cássia e Maria Raimunda.
Os exemplares estarão disponíveis no dia do lançamento para compras físicas. O evento conta com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) que acredita na literatura como vetor de transformação social.
Questionamentos

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Autor de Racismo Linguístico participa da Literatur em Itacaré

Contribuindo com a literatura do Sul da Bahia e do estado, de forma mais ampla, o doutor em Letras pela USP, escritor e também professor na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Gabriel Nascimento, participa, nesta quinta-feira (20), às 16h10, da 2ª edição do Circuito Literário da Bahia, o Literatur. Gratuito, o evento será realizado em Itacaré, na Costa do Cacau, e segue com programação até sábado (22).

Gabriel vai compor a mesa “Pautando a ancestralidade na contemporaneidade”, junto com o cineasta, articulador cultural, ator, diretor teatral, dramaturgo, escritor, artista plástico e empresário, Rodrigo França, e mediação de Val Benvindo. O evento dura cerca de uma hora e a proposta é falar sobre seres atravessados por diferentes inspirações ancestrais e contemporâneas que se reinventam a partir dessas diversas influências que se atualizam, interagem, mas não se anulam.

A mesa também se propõe a trazer para o centro do debate o cenário literário baiano, com as influências e vivências de cada um. Rodrigo França acumula diversas produções, incluindo a mais recente, de 2022 – seu longa metragem “Barba, cabelo e bigode”, estreado na Netflix. Ele é o primeiro diretor negro do streaming no Brasil, com conteúdo original.

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UFSB Ciência: pesquisador aponta impactos do racismo na carreira de professores negros de língua inglesa

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por Heleno Nazário

Há diversas barreiras impostas pelo preconceito racial, sem esquecer do cruzamento com os problemas de classe social. Um artigo derivado de pesquisa em nível de doutorado realizada pelo professor Gabriel Nascimento, atuante no Campus Sosígenes Costa (Porto Seguro), trata da desconfiança quanto à capacidade de pessoas negras serem capazes de exercer a docência de língua inglesa. O artigo Racism in English Language Teaching? Autobiographical Narratives of Black English Language Teachers in Brazil, publicado na Revista Brasileira de Linguística Aplicada e derivado da tese doutoral, analisa os efeitos do racismo na trajetória de professoras negras que ensinam o idioma inglês no Sul da Bahia.
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Trata-se de um estudo com metodologia autobiográfica, no qual as participantes contribuem diretamente com relatos de suas experiências e suas histórias de vida. No caso, duas professoras contam sobre o processo de formação docente e o exercício da profissão em sala de aula. São vários momentos e modos em que a questão racial se mostra como obstáculo para a carreira das duas docentes. Essa situação tende a gerar um dilema entre as identidades que essas pessoas forjam para si: de resistência na/pela linguagem, persistindo na profissão e usando a linguagem para isso, ou de resistência à linguagem, desistindo do exercício profissional.

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Escritor grapiúna lança romance policial

Será lançado no dia 11 o romance policial “O Maníaco das Onze e Meia”, do escritor itabunense Gabriel Nascimento. O lançamento será no Black Jack Louge Bar, na Avenida Aziz Maron, às 19 horas.

O livro fala sobre as diversas formas pelas quais a violência se manifesta na sociedade e já está disponível online através do site da editora Multifoco (<ahref=”https://editoramultifoco.com.br/loja/product/o-maniaco-das-onze-e-meia/” target=”_new”>https://editoramultifoco.com.br/loja/product/o-maniaco-das-onze-e-meia/</a>).

O autor é graduado em letras pela UESC, Mestre em Linguagem Aplicada pela UNB (Universidade de Brasília) e doutorando em Letras pela USP (Universidade de São Paulo).

Também é autor de peças teatrais e planeja o lançamento de mais uma obra, esta pela Editora Garcia, em 2017.

 

Escritor grapiúna lança romance policial que discute violência, machismo e racismo

gabriel-nascimento(do site Boas Notícias)- Gabriel Nascimento nasceu em Itabuna e foi criado em Ilhéus. É formado em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília – UNB e doutorando em Letras pela Universidade de São Paulo – USP. Gabriel escreve desde os 12 anos. Seu primeiro texto foi lírico, mas já escreveu também peças teatrais como “Quem matou Gabriela” e “O mistério da ópera perdida”. Na segunda semana de novembro o escritor lança, em Itabuna, pela Editora Multifoco, “O maníaco das onze e meia”. Um romance policial que discute violência, machismo e racismo na região Sul da Bahia, em uma trama que, segundo ele, além de policial se tornou político-policialesca.

Conforme explica Gabriel, o cotidiano itabunense está imerso na trama. A política local, as ruas, os espaços, os bairros, tudo é citado no livro e ele destaca que na prática Itabuna nunca foi cena de um grande romance. Nem mesmo os de Jorge Amado, filho de Ferradas. “Eu resolvi colocar Itabuna porque é nessa cidade que a ex-elite cacaueira conseguiu, como está no próprio romance, se transformar a partir da crise do cacau; daí resultam as narrativas”, justificou.

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