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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Força Sindical’

Itabuna tem protestos contra Reforma da Previdência

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Centrais sindicais como a CUT, Força Sindical e CTB e partidos políticos como o PCdoB, PT e PSOL promoveram na tarde desta terça-feira, uma manifestação contra a Reforma da Previdência.

O ato faz parte da mobilização nacional do  1º. de Maio, em repúdio contra a reforma proposta pelo presidente Jair Bolsonaro, que penalizará e comprometerá a aposentadoria de milhões de trabalhadores brasileiros.

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Durante a manifestação, também ocorreram protestos contra o sucateamento e risco de privatização da Petrobrás, Caixa e Banco do Brasil.

A nota lamentável é a baixíssima participação popular no ato em Itabuna. Anestesiada e manipulada pelos grandes  veículos de comunicação e pela fábrica de fake news, que criminaliza sindicatos e partidos de esquerda, a população se comporta como o chinelo que aplaude a barata, aos gritos de ´Mito, Mito, Mito`.

 

1º de Maio: centrais sindicais se unem em protesto contra a Reforma da Previdência

maio

Em resposta ao avanço da tramitação da reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a CUT e demais centrais sindicais – Força Sindical, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB e UGT -, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, convocam os trabalhadores e trabalhadoras a ocuparem as ruas no 1º de maio em defesa da aposentadoria.

Nesta terça-feira (23), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, por 49 votos a favor e 18 contra, o parecer do relator da reforma, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Os únicos que votam contra o fim do direito à aposentadoria foram os deputados do PT, PC do B, Psol, PSB, Pros,PDT, Avante e Rede.

E, pela primeira vez na história, as centrais sindicais brasileiras se uniram em um ato unificado de 1º de maio, especialmente para lutar contra a reforma da Previdência de Bolsonaro que acaba com o direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras.

Durante o ato do Dia Internacional dos Trabalhadores, os sindicalistas vão anunciar os próximos passos da luta para impedir a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, que trata das profundas mudanças nas regras da aposentadoria.

“As centrais estão construindo a data da greve geral. Por isso, é importante a realização de grandes atos do 1º de maio no Brasil inteiro”, diz o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre.
15 de maio, Dia Nacional de Luta

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lula primeiro de maio

Centrais Sindicais confirmam greve geral dia 30 de junho

greve geral

As centrais sindicais aprovaram hoje (5) a data de uma nova greve geral contras as reformas do governo e pela saída de Michel Temer, indicando o próximo dia 30, uma sexta-feira. Antes, no dia 20, as entidades planejam organizar um “esquenta”, com paralisações e atos nas principais cidades. Todo o calendário depende do andamento das reformas no Congresso – e também passará por assembleias das categorias.

Segundo o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, a greve precisa ser “construída”, com discussão nas bases e monitoramento da agenda parlamentar. “O dia 28 (de abril) foi um sucesso porque fizemos um processo de construção daquela data”, afirmou, em reunião realizada na sede da Nova Central em São Paulo, na região central da capital paulista. “O primeiro passo são as categorias referendarem o dia 30 nas assembleias”

Durante o encontro, o secretário-geral da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, apresentou proposta de realizar uma greve geral de dois dias, indicando 27 e 28 de junho, com convocação prévia de plenárias estaduais. A Força Sindical a princípio mostrou-se reticente quanto à fixação de uma data, mas defendeu a unidade entre as centrais. “Conseguimos construir, ao longo do tempo, várias atividades unitárias”, disse o secretário-geral da entidade, João Carlos Gonçalves, o Juruna, citando manifestações de 15 de março, a greve de 28 de abril e a marcha a Brasília em 24 de maio.

Sindicalistas devem se concentrar em Brasília hoje  (6), quando está prevista a votação do relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre o projeto de reforma trabalhista (PLC 38) na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Ele não muda o texto no parecer, apenas sugere vetos que seriam feitos pelo presidente Michel Temer. A estratégia de não fazer alterações visa a evitar que o projeto retorne para a Câmara. (Rede Brasil Atual)

Centrais sindicais se unem em defesa de Dilma

(Brasil 247)Representantes de várias centrais sindicais (Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CSB) do Brasil se uniram para assinar um manifesto, por meio de seus principais sindicatos, em defesa da presidente Dilma Rousseff. O texto foi publicado nesta sexta-feira 14 nos principais jornais do País. O manifesto prega o respeito ao “calendário eleitoral” e à “estabilidade institucional”. “É necessário desmontar o cenário político em que prevalecem os intentos desestabilizadores”, afirma.

“O Brasil já deu mostras de que é um país capaz de promover equidade, bem-estar social e qualidade de vida para todos. Por isto, precisamos retomar rapidamente o investimento e a atividade produtiva para aumentar as oportunidades, o emprego, melhorar a distribuição da renda e as políticas sociais. Tais desafios exigem, das forças vivas da sociedade brasileira, um claro posicionamento em defesa da democracia, do calendário eleitoral, do pleno funcionamento dos Poderes da República, da estabilidade institucional e dos fundamentos constitucionais como condição para a rápida e sustentada transição para o crescimento econômico. Mais do que isto, é necessário desmontar o cenário político em que prevalecem os intentos desestabilizadores, que têm sido utilizados como o condão para a aplicação de uma política econômica recessiva e orientada ao retrocesso político-institucional”, diz o texto.

Abaixo a íntegra do manifesto:

Chamado ao diálogo pela democracia,
por crescimento econômico, inclusão
social e desenvolvimento nacional

O Brasil já deu mostras de que é um país capaz de promover equidade, bem-estar social e qualidade de vida para todos. Por isto, precisamos retomar rapidamente o investimento e a atividade produtiva para aumentar as oportunidades, o emprego, melhorar a distribuição da renda e as políticas sociais.

Tais desafios exigem, das forças vivas da sociedade brasileira, um claro posicionamento em defesa da democracia, do calendário eleitoral, do pleno funcionamento dos Poderes da República, da estabilidade institucional e dos fundamentos constitucionais como condição para a rápida e sustentada transição para o crescimento econômico. Mais do que isto, é necessário desmontar o cenário político em que prevalecem os intentos desestabilizadores, que têm sido utilizados como o condão para a aplicação de uma política econômica recessiva e orientada ao retrocesso político-institucional.

Assim sendo, reafirmamos que qualquer projeto de desenvolvimento nacional deve ser cimentado pelo fortalecimento das instituições e da democracia, sem descuidar do combate à corrupção, e tem que guiar-se pela superação das graves desigualdades econômicas, sociais e regionais, promovendo”:

Combate à inflação;
Juros baixos;
Aumento do investimento público e privado em infraestrutura econômica e social;
Defesa do emprego e do poder de compra dos trabalhadores;
Política cambial que incentive a atividade produtiva, especialmente a industrial;
Investimentos na qualidade da educação;
Ciência, tecnologia e inovação para agregar valor à produção de bens e serviços;
Fortalecimento das micro, pequenas e médias empresas;
Consolidação do mercado interno de consumo de massa;
Fortalecimento e estímulo da participação competitiva do Brasil;
Modernização das instituições, das leis e do Estado.

O momento exige diálogo, compromisso com o País, com a democracia e com a necessária afirmação de um projeto de desenvolvimento nacional ancorado na produção, em uma indústria forte, um setor de serviços dinâmico, um comércio vigoroso, uma agricultura pujante e em um Estado indutor e coordenador das estratégias de crescimento econômico e de desenvolvimento social.

Por isto, os Sindicatos abaixo assinados declaram-se dispostos, e conclamam os demais segmentos da sociedade civil organizada, a restabelecer as pontes para o necessário diálogo visando a construção de compromissos e acordos para fortalecer a democracia, o crescimento econômico e o desenvolvimento nacional’.

São Paulo, 14 de agosto de 2015.

Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes – Miguel Eduardo Torres, presidente

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC – Rafael Marques, presidente

Sindicato dos Comerciários de São Paulo – Ricardo Patah, presidente

Sindicato dos Empregados em Hotéis de São Paulo – Francisco Calazans Lacerda, presidente

Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de São Paulo – Rene Vicente dos Santos, presidente

Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo – Antonio Neto, presidente

Sindicato dos Bancários de São Paulo – Juvandia Moreira Leite, presidenta

Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo – Antonio de Sousa Ramalho, presidente

Federação dos Empregados do Comércio do Estado de São Paulo – Luiz Carlos Motta, presidente

Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo – Osvaldo da Silva Bezerra, coordenador-geral

Sindicato dos Telefônicos de São Paulo – Almir Munhoz, presidente

Sindicato dos Empregados em Edifícios de São Paulo – Paulo Ferrari, presidente

Centrais sindicais reafirmam apoio a Rui e Otto

centraisSomando-se à série de apoios que tem recebido ao longo desta campanha eleitoral e, de forma mais intensa, nesta reta final, Rui Costa, candidato a governador da coligação Pra Bahia Mudar Mais, recebeu a confirmação de que as quatro maiores centrais sindicais do país (Central Única dos Trabalhadores – CUT, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores – UGT, e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB) estão ao seu lado e de Otto Alencar para o Senado federal. Em reunião no comitê central, manhã desta quinta-feira, os dirigentes das centrais na Bahia mais uma vez anunciaram que estão ao lado de Rui e de Otto nesta eleição e entregaram ao candidato, que tem toda uma história de luta como sindicalista, uma pauta de ações para os próximos anos, na qual se incluem a instituição de mesa de negociações com a classe trabalhadora e salário mínimo regional, entre outras reivindicações.

Representando a candidata Dilma Rousseff, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti recebeu a pauta com as reivindicações de âmbito nacional e revelou-se entusiasmada com o clima eleitoral visto na Bahia nos últimos dias, quando é visível o crescimento das candidaturas de Rui e Otto. “Aqui tem cheiro de vitória”, afirmou a ministra, reiterando sua confiança também no grande apoio dos eleitores baianos à candidatura da presidente Dilma, “que terá aqui o seu maior percentual de votos, proporcionalmente, de todo o País”. E alertou para a importância de que os deputados federais e estaduais eleitos tenham compromisso com a causa, lembrando o quanto foi difícil segurar no Congresso o fim da multa do FGTS, que incentiva a demissão, “e levamos muito tempo para aprovar a PEC do Trabalho Escravo”.

Rui Costa ficou feliz ao reencontrar, na reunião, velhos conhecidos do tempo em que ele era líder sindical e lembrou que naquela época eles lutaram muito contra arrocho salarial e contra os prejuízos. “A nossa luta era para perder menos e não ter direitos retirados. Hoje a pauta é para discutir o avanços”, observou o candidato e, dando exemplos das realizações do governo de Jaques Wagner, disse que pode ir a qualquer encontro com os trabalhadores, mas sabe que é preciso mais. Rui pediu a força das centrais nessa reta final. “Vamos à disputa, é força total para ganharmos as eleições, inclusive em Salvador”.

O presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, agradeceu o apoio das centrais aos candidatos da coligação Pra Bahia Mudar Mais e disse que a presença delas reflete que o caminho traçado está na direção certa. “Com respeito à liberdade e autonomia dos movimentos sociais, que devem pautar o governo do que é coletivo. Sei que vocês estão aqui pelo reconhecimento dos avanços”. Dirigente da Força Sindical, Vítor Costa confirmou  a fala do presidente do PT, dizendo: “A gente sabe da transformação desse país.  Eles querem voltar, mas jamais deixaremos isso acontecer. Acreditamos que Rui pode fazer muito mais. Dessa vez, o governador da Bahia não vai sair do circuito Barra-Ondina, sairá da Liberdade”.

O apoio a Rui e Otto foi confirmado por todos os dirigentes e sindicalistas presentes, como afirmou Cedro Silva, da CUT: “Aqui está a turma do movimento sindical, que te apoia, Rui. O que interessa pra nós é termos Rui Costa no governo da Bahia”. Iglesias Cabalero, da CTB, conclamou os companheiros a cerrar fileiras em torno de Rui e Dilma: “Nós precisamos potencializar as nossas baterias e formar consciências para ganhar mentes e corações. Temos que pontuar quem somos nós e quem são eles. Avançar nas conquistas dos trabalhares, perseguir a corrupção, esta é uma bandeira nossa, sempre foi nossa. Vamos fortalecer a nossa presença no Parlamento”. Para  Marcelo Lavigne, da UGT, o movimento sindical deve ir para base, “porque não podemos deixar que o passado sombrio volte a governar o nosso estado. A UGT esta com vocês para o que der e vier. O melhor para este estado é votar 13 para governador e presidente e 555 para Otto Alencar”.

Festa do Trabalhador: tiros e mortes em Ilhéus

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Três pessoas foram baleadas e duas morreram,  na Festa do Trabalhador, em Ilhéus. Um homem aparentando ter 30 anos e um adolescente de 15 anos foram mortos a tiros.

A festa é realizada pela Força Sindical, na Avenida Litorânea Norte, no Malhado. Por enquanto, não há informações se as vítimas tinham relação com o mundo do crime.

Até agora, os mortos foram identificados apenas pelo prenome , Felipe, o adolescente, e Kiko, o adulto.  A policia ainda apura as causas do tiroteio. (do Pimenta)

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Ilhéus comemora o 1o. de Maio

primeiro de maioUma festa com shows, atividades esportivas, sorteios e promoção de serviços púbicos vai reunir profissionais de diversas categorias na Avenida Litorânea Norte, no Malhado, para celebrar o Dia do Trabalhador nesta quinta-feira, 1º de maio, em Ilhéus.  A 13ª Maior Festa do Trabalhador da Região Cacaueira é promovida pela Força Sindical Bahia Regional Sul,, com o apoio da Prefeitura Municipal, através das secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social, terá inicio às 8 horas, com o torneio de futebol e atendimento ao público, com encerramento previsto para às 22 horas.

Segundo informação do coordenador regional da Força Sindical, Nelson Oliveira, durante todo o dia, os trabalhadores vão contar com a apresentação de artistas locais como Nozinho, Benner, o grupo Baladeira do Forró, Nado a Voz, Leonardo Leo, Eddy (Via de Acesso), Alana Lima, Denny Guimarães, Bebeto, Alinne Nunes, Nado (Luiz Bob), Kelly Leporace e Vinícios (Só Love). O sorteio inclui brindes como cinco TVs, geladeira, fogão e bicicletas, Os cupons podem ser adquiridos na sede das associações vinculadas à Força Sindical e no dia do evento.

Com o apoio das secretarias municipais de Saúde e de Desenvolvimento Social, os profissionais e suas famílias terão acesso aos serviços prestados pelos órgãos e instituições que participam da Caravana da Cidadania, a exemplo do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Programa de Micro-crédito do Governo do Estado da Bahia (CrediBahia). Atendimentos de saúde, a exemplo de consultas preventivas e odontológicas, incluindo ações educativas, aferição da pressão arterial e testes de glicemia, aplicação de vacinas, distribuição de preservativos e palestras sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) serão promovidos no evento.

Outros serviços como inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS), cortes de cabelo, atendimentos especais para idosos e pessoas com deficiências, cadastramento e atualização de dados do Programa Bolsa Família, além de inscrições no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PET) estarão disponíveis para os participantes.





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