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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Folha de São Paulo’

capa da folha

Reitora da UFSB debate futuro da Universidade em São Paulo

Joana Angélica Guimarães

Joana Angélica Guimarães

 

A reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia, Joana Guimarães Luz, é uma das convidadas do webinário Universidade do Futuro promovido pelo jornal Folha de São Paulo. O evento online acontece entre 15h30min e 17 horas de 8 a 10 de junho, e também contará com a presença do ex-reitor da UFBA e da UFSB, de onde foi o primeiro reitor e responsável pelo modelo de ensino, Naomar Almeida.

O Seminário promovido pelo jornal paulista debate sobre o futuro da universidade reunindo especialistas e convidados.  A professora Joana Guimarães luz participará do painel “Espaço da Diversidade” no dia 10.

Os participantes debaterão impactos da tecnologia, a importância  da interdisciplinaridade e espaço para diversidade nas salas de aula do ensino superior nas salas de aula. O webinário poderá ser acompanhado pelo celular, tablet ou computador no site.

 

Lula livre?

Lula LivreJuca Kfouri, na Folha

juca kfouriSe eu fosse filho de Lula, irmão dele, seu neto, bisneto, pai, mãe, mulher ou namorada, eu gostaria de vê-lo livre nas condições que lhe oferecem. Se fosse amigo de Lula, também. Tanto quanto se lulista fosse. A namorada, diga-se, discorda.

Como não sou nenhuma das alternativas anteriores, e não sei o que é melhor para ele, deixo aqui apenas o testemunho de quem gosta de Lula. Há, na imprensa, quem chame de sala VIP o cubículo em que ele está preso há quase um ano e meio. Estive lá e posso garantir: enlouqueceria em três meses no espaço claustrofóbico em que se encontra.

Esses comunicadores veem razões menores em sua recusa de sair do cárcere, como se porque logo mais terá de voltar em nova condenação.
Lula estaria apenas jogando para a torcida, segundo dizem crer. Incapazes de reconhecer a grandeza do gesto de alguém que, por indignação, por se considerar injustiçado, diz que não é pombo-correio para usar tornozeleira eletrônica e se recusa a ser solto a não ser inocentado.

Neste país de Silvérios e Paloccis, a cafajestagem tem espaço na mídia para gente tão pequena, incapaz de aceitar o tamanho do adversário. A história será correta com tais formadores de opinião. Basta olhar para trás e ver como está nela o advogado Sobral Pinto, que, apesar de ser católico fervoroso a ponto de ir à missa diariamente, defendeu o líder comunista Luís Carlos Prestes.

E nem se trata de exigir generosidade de quem quer que seja, apenas caráter. Caráter para não ser covarde ao xingar alguém que está preso, lição ensinada pelo jornalista João Saldanha quando o bicheiro Castor de Andrade foi para a prisão, tempos depois de ter invadido seu programa na televisão e ameaçado matá-lo. Provocado por colega da mesa de debates para criticar Castor, Saldanha respondeu que não falaria de quem não poderia se defender.

Ora, não reconhecer dignidade na recusa de Lula é comportamento de pequenez sem tamanho, com o perdão da aparente contradição.
Vivemos tempos tão sombrios que há quem ofenda a colossal Fernanda Montenegro ou quem cogite não assinar o Prêmio Camões para Chico Buarque de Hollanda —embora ele deva preferir o diploma só com a assinatura do presidente português.

Esses têm a mesma formação dos que se dirigem a Lula como “o presidiário”, como provavelmente fariam em relação a Nelson Mandela se fossem jornalistas na África do Sul em busca das benesses dos que o encarceraram. Não, não há comparação entre Mandela e Lula, só o registro de comportamentos abjetos, típicos da falta de espinha dorsal.

Nada impede que amanhã Lula resolva ceder aos apelos dos seus, e nem por isso daqui será retirada uma linha sequer. Porque não se deve exigir heroísmo com pescoço alheio, e ninguém melhor que ele para saber o que fazer com o seu.

A pretensão destas linhas se limita a reforçar o direito à dúvida sobre a justiça da sentença, dada a reação do sentenciado e, mais, reconhecer a raridade do gesto, algo jamais visto no Brasil, quiçá no mundo.

Discordo, mas aceito tranquilamente as opiniões dos que o tem como culpado e querem vê-lo morrer na prisão —e na prisão comum.

Entendo os que, intoxicados pela parcialidade, elevaram juízes e procuradores a santos, mesmo que não passem do que as conversas publicadas pelo Intercept Brasil revelam.

Repilo a falta de caráter, a linguagem chula e a desonestidade dos que sabem como a carapuça lhes cabe.

E termino como Sobral Pinto, pedindo a eles a Lei de Proteção aos Animais. Com todo o respeito.

Movimentos sociais fazem ato em defesa de Lula

lula

A Frente Brasil Popular, iniciativa que reúne mais de 60 entidades, realizará, nesta quarta-feira (17), em São Paulo, um ato em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A manifestação acontecerá a partir das 10 horas, no Fórum Criminal da Barra Funda. O local fica na Avenida Doutor Abrahão Ribeiro, 313, no centro de São Paulo.

Lula vem sendo vítima de uma campanha sórdida por parte da mídia, como a Rede Globo, Veja, Folha de São Paulo e Estadão, num massacre diária com denuncias sem qualquer comprovação, envolvendo inclusive familiares de amigos do ex-presidente.

Mercado imobiliário

 

Charge na página 2 da Folha de São Paulo. Laerte rompe o silêncio da mídia.

Charge na página 2 da Folha de São Paulo. Laerte rompe o silêncio da mídia.

Folha migra das Diretas-Já para a Direita-Já

Alex Solnik

alexAo transformar em colunista um jovem imberbe com idade e experiência jornalística para não ser mais que um trainee, apenas porque formou um certo Movimento Brasil Livre, dando a entender que livre o Brasil não é, o que é no mínimo um absurdo em plena democracia e convocar cidadãos do bem e do mal a marchar nas ruas para derrubar a presidente Dilma, abrindo espaço, assim, para multiplicar sua mensagem que só desagrega o país, mina a democracia e propõe a ruptura, num momento delicado da economia brasileira, a Folha de S. Paulo não só presta um desserviço ao país, contradizendo sua máxima “um jornal a serviço do Brasil”.

falhaA Folha dá um tapa em todos os jornalistas, que enfrentam, para variar uma trágica crise de desemprego generalizado, dá um tapa em seus colunistas de estofo como Carlos Heitor Cony, Ferreira Gullar e outros, cujas crônicas serão lidas no mesmo jornal que as dele e também nos do passado, como Samuel Wainer e Claudio Abramo.

Pior do que isso: num momento em que o impeachment tem tudo para ser esquecido, o que poderá vitaminar a combalida economia nacional, o jornal coloca lenha na fogueira, cutuca a onça com vara curta, na esperança de ver o circo pegar fogo. Atitude típica de pessoa jurídica que acha que vai escapar das labaredas. Conhecido por ter sido, há 30 anos, o porta-voz das Diretas Já o jornal corre o risco de ser mais associado, de agora em diante, à Direita Já.

 

 

Estudantes que passaram em jornalismo no SISU desistem após Kim Kataguiri estrear na Folha

(do Blog Sensaqionalista)-Em resposta à estreia do militante Kim Kataguiri como colunista na Folha de S. Paulo, estudantes do Brasil inteiro abriram mão de suas vagas conquistadas pelo SISU para o curso de jornalismo. Os aprovados se recusaram a ter Kataguiri como colega de profissão.

Esta tendência, em vez de preocupar, animou os reitores das faculdades com cursos de jornalismo. “Se os jornais querem isso, vamos já no primeiro período ensinar os alunos a passar vergonha na internet falando atrocidades e sendo mal educados. É uma forma de chamar a atenção dos grandes veículos e garantir um emprego sem precisar de formação, leitura, experiência e cidadania”, disse um reitor.

Como a coluna de Kataguiri será publicada apenas na internet, especialistas veem a medida como estratégia para aumentar as vendas dos jornais impressos.

Fontes disseram que o clima na redação é de tensão e que Gregório Duvivier já planeja mandar indireta para o colega em forma de poesia em sua coluna dessa semana. Kim, por sua vez, colou um papel “me chute” nas costas de Gregório, enquanto o mesmo estava distraído na impressora.

A Folha recomenda que as pessoas desativem seus anti-vírus ao acessar a coluna, pois o programa pode detectá-la como uma ameaça à sanidade mental.

Cacau na Folha

Editorial do jornal Folha de São Paulo- 09/11/2015

Cacau mais doce

cacau (2)Mundialmente conhecida graças aos romances de Jorge Amado (“Terras do Sem-Fim” e “Gabriela, Cravo e Canela”, entre outros), a cultura do cacau da Bahia esteve ameaçada de subsistir apenas como um ente de ficção. A produção da amêndoa, que chegou a representar 4,2% das exportações brasileiras na Primeira Guerra Mundial, entrou em colapso nos anos 1990.

Enfermidade originária da região amazônica, a vassoura de bruxa devastou as plantações baianas. Os números são eloquentes: as 397.362 toneladas obtidas na safra de 1986/87 reduziram-se para 96.039 toneladas em 1999/00.

De grande exportador, o Brasil regrediu à condição de importador de cacau. Muitos produtores rurais foram à falência, e os desempregados encheram as periferias de Ilhéus e Itabuna. Plantações viraram pastagens, e a população de alguns municípios encolheu.

As tentativas de combater a doença com fungicidas não tiveram sucesso. A recuperação só começou após a substituição das árvores afetadas por clones e variedades mais resistentes, num notável esforço de pesquisa aplicada. Demorou, mas em 2012/13 a Bahia colheu 180.527 toneladas.

Agora, no início deste mês, o porto de Ilhéus voltou a exportar amêndoas em larga escala: 100 mil sacas, ou 6.600 toneladas. É uma notícia animadora, pois isso não acontecia desde 1999.

Contudo, não convém reviver um passado que a doença sepultou. Antes, a Bahia produzia uma matéria-prima de baixa qualidade, vendida a preços ínfimos.

Isso tem mudado. Os produtores brasileiros perceberam a importância de investir em frutos melhores, com aromas mais intensos, e na fabricação de chocolates finos. Vale a pena: uma tonelada de cacau fino pode alcançar US$ 8.000; o comum sai por um quarto desse valor.

Os produtores, por isso, começaram a despender mais nos tratos culturais e, sobretudo, reforçaram a qualificação dos empregados.

O custo da força de trabalho no Brasil é hoje bem mais elevado do que nos países competidores da África. Em compensação, o preço médio do produto nacional também é maior. Um bom sinal.

A civilização do cacau dos romances de Jorge Amado –conhecido na Alemanha como um “Balzac da selva”– desapareceu.

Os coronéis que comandavam centenas de trabalhadores não qualificados cederam lugar a pequenos produtores, preocupados em atender as expectativas de um mercado exigente. O sul da Bahia amargou anos sombrios, mas hoje seu cacau é mais doce.

editoriais@grupofolha.com.br

 

Folha de São Paulo destaca produção de chocolate no Sul da Bahia

ilheus aerea

Reportagem do Caderno de Turismo da Folha de São Paulo desta sexta-feira destaca a retomada do cultivo de cacau e a produção de chocolate para alavancar o turismo e recuperar a economia em Ilhéus e no Sul da Bahia.

A reportagem, produzida por Angela Boldrini durante a realização do Festival Internacional do Cacau e Chocolate, em Ilhéus, cita Jorge Amado como um referencial para atrair turistas, que agora também poderão saborear o chocolate do Sul da Bahia.

Veja o texto completo em:

http://app.folha.uol.com.br/#noticia/582526

Essa Midia Pistoleira, tão imparcial…

“Manchetometro”  mostra como a Midia Pistoleira trata as noticias sobre o governo e a oposição.

 Os gráficos, que registram sete dias de cobertura midiagolpista, dispensam maiores delongas.

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