:: ‘filhos’
Ah, se fosse meu filho!
Eulina Lavigne
Ai se fosse meu filho agredido por esse marginal! Ia conhecer o inferno por que aqui não ficaria mais! Li essa postagem nas redes sociais sobre a morte estúpida de um rapaz que solitário na madrugada retornava do carnaval e foi agredido com um soco e chutes certeiros por quem também foi agredido no meio dos foliões.
E fiquei a pensar nas mães, tanto do agressor como do agredido e como mãe de três filhos fiquei com o meu coração apertado. Por que ambas perderam um filho para a vida.
E sem jamais fazer apologia ao crime, tinha vontade de conhecer a vida de ambos os jovens, e quero crer que muitos de nós iria se sensibilizar com as diferentes dinâmicas de vida e talvez compreendesse o que nos falta.
Em seu livro as Ordens do Amor, Bert Hellinger conta uma historinha que relatarei aqui um trecho dela, por julgar suficiente para compreendermos essas diferentes dinâmicas.
“Alguém nasce na sua família, na sua pátria, na sua cultura. Desde criança ouve falar de seu modelo, professor e mestre, e sente um desejo profundo de tornar-se e ser como ele.
Junta-se a pessoas que têm o mesmo propósito, disciplina-se por muitos anos e segue seu grande modelo, até que se torna igual a ele – até que pensa, fala, sente e quer como ele.
Entretanto, julga que ainda lhe falta um coisa. Assim, parte para uma longa viagem, buscando transpor talvez uma última fronteira na mais distante solitude. Passa por velhos jardins, há muito abandonados, onde apenas continuam florescendo rosas silvestres. Grandes arvores dão frutos todos os anos, mas eles caem esquecidos no chão porque não há quem os queira. Daí para frente, começa o deserto”.
MÃE DE FAMILIA MERGULHA NO SUBMUNDO DO CRACK, PERDE A GUARDA DOS FILHOS E SE PROSTITUI PARA COMPRAR DROGAS
Uma reportagem imperdível, que deve ser distribuída em escolas, como um alerta para esse caminho quase sempre sem volta. Leiam, mas leiam mesmo, em www.diariobahia.com.br
NÃO BASTA SER PAI…
Passado o foguetório, justo por sinal, pela implantação da Universidade Federal da Bahia, os inúmeros pais reivindicam o DNA do belo rebento, devem atentar de que não basta colocar o filho no mundo, tem que participar.
Daí que agora começa uma nova luta, pela escolha do local e instalação do campus Jorge Amado em Itabuna e dos campiem Porto Seguroe Teixeira de Freitas, além de definir cursos de graduação que atendam às demandas regionais.
Cuidemos todos, pois, desse bebê-prodígio.
APAGA A VELA!!!
Bastiana, esposa de Zé do Leite, ia pela rua numa cidadezinha do interior da Bahia, quando cruzou com o sacerdote. O padre disse-lhe:
– Bom dia. Por acaso você não é a Bastiana, a quem casei já há dois anos na minha antiga diocese?
Ela respondeu:
– Sim, Padre, sou eu mesma!
O sacerdote perguntou:
– Mas não me lembro de ter batizado um filho seu. Não teve nenhum?
Ela respondeu:
– Não, Padre, ainda não.
O padre disse:
– Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por isso, se você quiser, acendo lá uma vela por você e por seu marido, para que recebam a
benção de poder ter filhos.
Ela respondeu:
– Oh Padre, muito obrigada, ficaremos ambos muito gratos!
Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente.
O sacerdote, já ancião, perguntou:
– Bom dia Bastiana. Como está agora? Já teve filhos?
Ela respondeu:
– Sim, Padre, três pares de gêmeos e mais quatro… No total 10 filhos! Indo pro décimo primeiro !
Disse o padre:
– Bendito seja o Senhor! Que maravilha! … E onde está o seu marido?
– Está a caminho de Roma, pra ver se apaga a p… da vela !
- 1