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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Fetag’

Protagonismo das mulheres sulbaianas é destaque na Marcha das Margaridas

 

O grupo de mulheres sulbaianas que participou da Marcha das Margaridas em Brasília teve uma participação bastante efetiva no evento, que este ano tema como tema “Reconstrucão do Brasil e Bem Viver”

 

Elas  participaram de  manifestações culturais, com muita emoção, rodas de conversa e debates sobre temáticas como Autonomia das mulheres sobre o seu Corpo e Sexualidade, Proteção da Natureza com Justiça Ambiental e Climática, Soberania Alimentar, Vida Livre sem Violência, Racismo e Sexismo, e Garantia de Direitos.

“A Marcha das Margaridas revela a força feminina na  Reconstrução do Brasil e do bem viver. Nós mulheres do Sul da Bahia continuamos fortalecidas e empenhadas a lutar por oportunidades e melhorias para as trabalhadoras do campo, das águas e das florestas, para que assim possamos construir comunidades mais sustentáveis, pois não há projeto no mundo sem o protagonismo feminino”, afirma Maria Cristina Vitória da Silva, coordenadora da FETAG Bahia.

O  governador da Bahia Jerônimo Rodrigues marcou presença na Marcha e destacou ações do Estado que garantem os direitos da mulher  projetos que incentivam o empoderamento  e o empreendedorismo feminino.

O grupo do Sul da Bahia que participou da Marcha das Margaridas, que reuniu agricultoras familiares de todo o Brasil, representou sindicatos da Região, Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas, Rede Feminista Crystiane, API/APLB, Movimento Negro Unificado – MNU Itabuna, CONSEMDAMI – Conselho Municipal da Mulher de Itabuna, FOBONG – Fórum de Ongs, Redes e Movimento AIDS, AMEX – Associação Mãe dos Extrativistas da RESEX Canavieiras, CMDRSS – Conselho do Desenvolvimento Rural Sustentável de Itabuna, Conselho de Saúde de Itabuna, UBM – União Brasileiras de Mulheres de Itabuna e Ilhéus , Federação dos Agricultores e Agricultoras Familiar da Bahia – FETAG-BA, Rede de Mulheres da Resex Canavieiras, FTTL- Frente de Trabalhadoras e Trabalhadores Livres, Conselho CMDS, Lfigênia Nascimento de Canavieiras, Associação Canavieirense dos Agricultores e Produtores Rurais- ACAPR- Deus Dará  e Cooperativa de Pequenos Produtores de Cacau, Mandioca e Banana do Centro Sul da Região Cacaueira-Coopercentrosul.

 

As mulheres viajaram a Brasília com a coordenação da FETAG, com o apoio do Governo da Bahia.

 

Mulheres sulbaianas participam da Marcha das Margaridas em Brasília

Um grupo de mulheres do Sul da Bahia está participando da Marcha das Margaridas 2023 que está sendo realizada em Brasília e que tem como tema “Reconstrucão do Brasil e Bem Viver”. O objetivo da Marcha é propor políticas públicas que melhor atendam às demandas das agricultoras e agricultores familiares de todo o país

Elas representam sindicatos da Região, Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas, Rede Feminista Crystiane, API/APLB, Movimento Negro Unificado – MNU Itabuna, CONSEMDAMI – Conselho Municipal da Mulher de Itabuna, FOBONG – Fórum de Ongs, Redes e Movimento AIDS, AMEX – Associação Mãe dos Extrativistas da RESEX Canavieiras, CMDRSS – Conselho do Desenvolvimento Rural Sustentável de Itabuna, Conselho de Saúde de Itabuna, UBM – União Brasileiras de Mulheres de Itabuna e Ilhéus , Federação dos Agricultores e Agricultoras Familiar da Bahia – FETAG-BA, Rede de Mulheres da Resex Canavieiras, FTTL- Frente de Trabalhadoras e Trabalhadores Livres, Conselho CMDS, Lfigênia Nascimento de Canavieiras, Associação Canavieirense dos Agricultores e Produtores Rurais- ACAPR- Deus Dará e Cooperativa de Pequenos Produtores de Cacau, Mandioca e Banana do Centro da Região Cacaueira-Coopercentrosul.

O grupo viajou a Brasília com a coordenação da FETAG, com o apoio do Governo da Bahia, que cedeu dois ônibus para que as mulheres sulbaianas pudessem se engajar nessa luta permanente pela garantia de direitos.

“Para nós, mulheres do campo, da floresta e das águas, a Marcha das Margaridas tem sido um caminho coletivo de construção de um projeto de sociedade que propõe um Brasil sem violência, onde a democracia e a soberania popular sejam respeitadas, a partir de relações justas e igualitárias, afirma Maria Cristina Vitória da Silva, coordenadora da FETAG Bahia.

 

MLT denuncia ameaça de pistoleiros em fazenda ocupada no Sul da Bahia

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Os trabalhadores que ocupam a Fazenda Água Santa, em   Pau Brasil, denunciam que na madrugada de sábado para domingo, pistoleiros fortemente armados  estiveram no local para ameaçá-los. Cerca de 120 famílias ocupam duas fazendas na área.

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O coordenador do acampamento Estrela D’Alva, localizado na fazenda Água Santa,  Carlos Viana disse que foram muitos tiros em direção à pessoas que se encontravam no interior do acampamento. ” Ocupamos pacificamente essa área assim permaneceremos, esperamos que providências sejam tomadas em favor das famílias que estão aqui acampadas”, afirmou.

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” A ocupação é pacifica e condenamos qualquer tipo de violência, Vamos comunicar essa ação ao Governo do Estado, para que a segurança na cidade seja reforçada”, disse o vereador de Pau Brasil, Nego Elder. Ele afirma ainda que na sexta-feira, foi feito um acordo entre os trabalhadores representados pelo MLT, pela FETAG e pela Teia dos Povos, na sede do INCRA em Itabuna com a presença do Ouvidor Nacional Dr Líbio, para buscar uma solução negociada.

Fazenda é ocupada em Pau Brasil

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Trabalhadores  rurais ocuparam a Fazenda Cascata, em Pau Brasil, no Sul da Bahia. Nenhum movimento social assumiu a autoria da ocupação, mas os trabalhadores receberam o apoio da Fetag, MLT e Teia dos Povos.

A fazenda é objeto de negociação com os órgãos oficiais responsáveis pela reforma agrária. De acordo com  o vereador Nego Elder, de Pau Brasil, “a situação é tranquila mas os governos estaduais deveriam ser dirigentes nos processos de reforma agrária e o INCRA tem um instrumento mais rápido para aquisição desses imóveis,  o que permitiria assentar milhares de famílias e evitava o conflito”.

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“Tenho dialogado com os trabalhadores e  com os proprietários, pois é interessante que tudo termine bem e que não haja prejuízo para nenhum dos lados”, disse o vereador, que é militante de movimentos sociais.

Esta é a segunda vez que a Fazenda Cascata é ocupada.

Salles quer prorrogação da venda de milho subsidiado

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Pré-candidato a deputado estadual, o ex-secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, está reivindicando ao governo federal que renove a portaria interministerial que permite à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) manter o Programa de Venda Balcão, vendendo milho subsidiado aos pecuaristas do nordeste. A portaria em vigor vence no dia 30 deste mês de junho, e se não for renovada os 16 pólos de venda que ainda funcionam na Bahia podem ser fechados. Salles argumenta que a seca ainda não acabou em diversas regiões do Estado, e o milho subsidiado é fundamental para preservar os rebanhos. Ele defende que o programa seja mantido no mínimo até o final de dezembro deste ano.

Além de discutir a questão com o superintendente da Conab na Bahia, Bruno Guimarães, Salles já solicitou também à Casa Civil do governo do Estado, à presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri) e à Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb) que enviem ofícios aos ministérios pertinentes e à presidente Dilma, reivindicando a renovação da portaria. Com esse mesmo objetivo Salles conversa ainda hoje com a presidência da Fetraf e da Fetag, e com o presidente em exercício da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o baiano João Martins.

Seagri discute com bancos e produtores crédito para novos investimentos

O governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura (Seagri), em parceira com o governo federal e agentes financeiros, tem avançado nas ações para viabilizar a renegociação das dívidas dos agropecuaristas, mas os produtores da região do cacau não estão tendo acesso a créditos para novos investimentos. Encontrar soluções para destravar o crédito, criando condições para a expansão da cacauicultura e o aumento da produtividade, é o objetivo das reuniões de trabalho que acontecem nesta quinta-feira (24) nos municípios de Ilhéus e Gandu, escolhidos por estarem entre os maiores produtores de cacau. “Queremos traçar um diagnóstico da região, identificar as dificuldades e destravar o crédito”, resumiu o secretário da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles.

Além do secretário, participam das reuniões o diretor geral da Ceplac, Jay Wallace; o superintendente da instituição na Bahia, Juvenal Mayard; os presidentes da Faeb, João Martins, da EBDA, Elionaldo Teles, e da Adab, Paulo Emílio Torres; os superintendentes de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Raimundo Sampaio, do Banco do Nordeste do Brasil, Nilo Meira, do Banco do Brasil, João Batista, e o presidente da Desenbahia, José Ricardo Santos: dirigentes de sindicatos rurais, associações e cooperativas de Ilhéus e Gandu, além de gerentes das agências dos bancos e secretários de agricultura dos municípios. Participam também representantes da Associação de Produtores de Cacau (APC), Fetag e Fetraf.

A primeira reunião, em Ilhéus, começa às 7h30, no auditório da Faculdade Madre Thais. Pela tarde, às 14h30, os trabalhos serão realizados na sede do Sindicato Rural de Gandu.  Como parte da programação, a Ceplac fará palestra de mostrando as tecnologias disponíveis para o aumento da produtividade na região, indicando as necessidades de recursos para custeio.

Representante da Associação das Indústrias Produtoras de Chocolate (AIPC) também fará apresentação, demonstrando aos bancos a necessidade de cacau para as indústrias baianas, que tem interesse de comprar a matéria prima produzida na região, com preços estáveis.

Esse interesse da indústria, além de fazer com que o Estado reduza e até possa suspender a importação de cacau, dará segurança aos bancos, demonstrando que o cenário é favorável e que os produtores terão mercado garantido, aumentando a renda e tendo condições de honrar os compromissos assumidos com as instituições financeiras.

 

Seagri discute liberação de créditos para a lavoura cacaueira

Ações do governo estadual, através da Secretaria da Agricultura, em parceira com os agentes financeiros e o governo federal avançaram ao longo dos últimos anos no sentido de viabilizar a renegociação das dívidas dos agropecuaristas. No entanto, isso não tem sido suficiente para alavancar o desenvolvimento agropecuário da forma desejada pela Seagri e pelos produtores, porque eles não estão tendo acesso a créditos para custeio e novos investimentos.

Para buscar soluções para esta questão, a Seagri, em parceria com o Banco do Brasil, vai promover encontros nos municípios de Camacan e Gandu, com a participação dos sindicatos ligados à Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), da Associação de Produtores de Cacau (APC), Fetag, Fetraf, Ceplac, Instituto Pensar Cacau (IPC), câmaras setoriais do cacau estadual e nacional, e chefes locais dos escritórios da Adab, EBDA, CDA e Bahia Pesca. De acordo com o secretário Eduardo Salles, o objetivo é traçar um diagnóstico da região, identificar as dificuldades e destravar o crédito.

A decisão de realizar este projeto piloto foi tomada durante reunião entre o secretário Salles, superintendente estadual do Banco do Brasil, João Batista Trindade Filho, e suas equipes. As datas das reuniões ainda serão agendadas, e ficou definido que os demais agentes financeiros, como Banco do Nordeste do Brasil e Desenbahia, serão convidados para participar.

 

Destacando a importância de créditos para novos investimentos e custeio, Eduardo Salles disse que “estamos começando esse processo com a cacauicultura, mas devemos expandir para as demais cadeias prioritárias (leite, fruticultura, ovinocaprinocultura, oleaginosas, aquicultura e pesca, apicultura e mandioca, entre outras”.

 

De acordo com o superintendente do BB, João Batista, a intenção é que o agente financeiro tenha participação crescente na agropecuária, contribuindo para a estruturação das cadeias produtivas. “A produção agrícola é geradora de emprego e renda. Existe sustentabilidade onde tem agricultura bem estabelecida. Os desafios são grandes, mas existem possibilidades de ampliar o crédito e a assistência técnica”, declarou o superintendente.





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