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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘farinha de mandioca’

Bahia sai na frente e terá adição de mandioca na produção de pães

o pãozinho baiano terá farinha na receita

Exatamente um ano depois de ter debatido o assunto com os secretários de Agricultura do Recôncavo baiano, durante a VI Expomandioca, o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, participou na noite desta quinta-feira, (25), da abertura oficial da sétima edição do evento divulgando uma notícia comemorada por todos os elos da cadeia. “Já está tramitando na Assembléia Legislativa um projeto de lei obrigando a adição de 10% de fécula de mandioca na farinha de trigo para produção de pães e massas”. Proposto pela Câmara Setorial da Mandioca e pela Seagri, com sustentação técnica elaborada por especialistas da Embrapa, o projeto foi apresentado na AL pelo deputado estadual Mário Negromonte Júnior. A Bahia é o terceiro maior produtor nacional de mandioca, perdendo apenas para o

Eduardo Salles  explicou que a Bahia, que depois de muitos anos de esquecimento entrou firme na era da agroindustrialização, já se preparou para produzir a fécula de mandioca, antes totalmente importada do Paraná. No município de Lage, já foi inaugurada a Coopamido, uma indústria de fécula e amido modificado, e no município de Vitória da Conquista já está em fase de teste e será inaugurada nos próximos dias a Coopasub Amido, uma fecularia da agricultura familiar.

ECONOMIA E SAÚDE

A Bahia começa a atender a demanda e por isso o projeto de lei propõe a introdução da fécula na massa do pão de forma gradual. “Começaremos com 2%, depois 4%, 6 e 8%, e no quinto ano chegaremos a 10%”, detalhou o secretário. Ele entende que este é mais um passo pioneiro da Bahia que logo será seguido por outros estados. “A Bahia consome 450 mil toneladas de trigo por ano. Com a introdução de 10% de fécula na massa do pão, deixaremos de importar 45 mil toneladas de trigo”, avalia Salles.





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