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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Eulina Lavigne’

Óleo no Óleo quero ver o que você diz

oleo iosEulina Lavigne

 

eulina lavigneEsta semana uma dor profunda invadiu o meu corpo juntamente com uma falta de ar. A cada notícia que lia a respeito da chegada do óleo nas praias do Nordeste, e  da mobilização de amigos e conhecidos, principalmente na região Sul da Bahia, um suspiro, um choro e uma tristeza tenta tomar conta de mim. Quem me conhece sabe que é apenas uma tentativa. Assim que me recuperar estarei à postos.

Durante as minhas caminhadas na floresta converso com Deus, pois acredito que existe Algo Maior, uma energia que nos ampara e nos acolhe e que precisamos confiar e entregar diariamente. Estou aprendendo a fazer isto.

E pergunto a ele, qual a função disso, pois a lamentação não resolve esta séria questão. Para quê precisamos de mais isso, visto que o nordestino é um povo cheio de desafios em sua lida, corajoso e resiliente? Apesar de recebermos críticas e ironias com brincadeiras de pouco, para não dizer nenhum, respeito denominando-nos de preguiçosos, isto é algo que a mim não afeta pois construímos uma grande cidade chamada São Paulo. Uma cidade que tem uma identidade que se chama Brasil, diante da sua diversidade de origens que lá se encontram.

Para quê? Fico muito preocupada com o risco da contaminação da nossa água se esse óleo chegar aos rios. Como será? O que pode acontecer?

Quantas pescadores e marisqueiras estão angustiados e preocupados com a sua sobrevivência? Quantas famílias estão sendo impactadas diretamente neste momento? É muito sofrimento e desfio.

A nossa fauna e flora marinha sendo devastada com total desrespeito e descaso. Penso que a nossa grande Mãe deve estar muito assustada com este bicho chamado Homem.

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Outubro Rosa

rosaEulina Lavigne

 

eulina lavigneSempre que ouço nas mídias que os casos de câncer irão aumentar até determinada data, principalmente os de mama, fico a me perguntar onde estão as pesquisas realizadas para promover a saúde. E esta informação me faz pensar na possibilidade de se desejar alimentar esta indústria.

Há 11 anos atrás em visita ao médico ginecologista foi detectado, em meu seio esquerdo, um quisto suspeito e recebi a indicação para realizar uma punção. Por ser um exame bastante invasivo, por conta própria, me recusei a fazer e recorri à Mãe Terra, argila e, a uma receita com batata doce e gengibre que recebi de um sábio senhor.

Dois meses após, retornei ao médico para checar o resultado do meu tratamento e o mesmo preferiu me dizer que deu um diagnóstico errado a acreditar que procedimentos complementares trariam resultados benéficos.

Recentemente este fato se repetiu com uma prima, que optou pelo uso da argila a fazer uma punção, e o médico sequer teve interesse em saber o que ela tinha feito para evitar tal procedimento. A médica que realizou a mamografia, repetiu o exame, várias vezes, como se achasse impossível algo desaparecer em quinze dias de uso contínuo da argila com chá de cipó mil homens.

Não estou aqui fazendo apologia a não realização da punção. Estou aqui afirmando que as Práticas Integrativas e Complementares precisam ser respeitadas e incluídas no tratamento de qualquer doença. E a geoterapia é uma delas.

Todo tratamento segue um protocolo. Protocolo é um plano de ação  da pesquisa clínica que define tudo que o médico e você devem seguir para obter sucesso no tratamento. E o que faz com que, normalmente, deixemos de seguir os protocolos convencionais para buscar outras possibilidades?

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Quando o corpo chora

Eulina Lavigne

eulina lavigneSempre que, na infância, uma pessoa experiencia situações desafiantes de viver – por exemplo, agressões ou envolvimentos dos pais com drogas, perda muito precoce dos pais, abandono – busca alguma estratégia para permanecer sendo amada e conseguir suportar essa dor.

Em muitos casos, a dor da ausência dos pais, seja porque faleceram ou porque não puderam atender todas as expectativas da criança por alguma razão, é também encoberta por ausências provocadas pelo envolvimento com drogas, ou se envolvendo demais com o trabalho, ou se preocupando muito com o corpo, ou com roupas, cada um vai buscar a sua forma de escapar e deixar de estar presente. Estar presente, viver com plenitude o agora, é um desafio muito grande para essas pessoas.

choroCom o passar do tempo, a vida vem nos convidando para sermos mais presentes. Quem aceita o convite e inicia o processo de ser presente, principalmente para aqueles que viveram traumas profundos, este é um processo de cura que pode vir acompanhado de muita dor. Essa dor precisa ser acolhida, pois faz parte. Afinal de contas, estamos convidando o nosso corpo a sair de um lugar de conforto para um lugar desconhecido, embora mais consciente.

Como já falei em artigo anterior, as células possuem uma memória que fica registrada no corpo onde a nossa alma se manifesta. E o nosso corpo, durante muito tempo, se acostumou a estar de certo ponto, ausente também. Em um processo de mudança de padrão, há uma resistência do corpo para evitar que isso aconteça, pois ele já estava acostumado com esse padrão. É como se ele lhe perguntasse: Para que mudar agora? Me deixe onde estou. Então resiste a sair da sua zona de conforto.

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Incorpore-se

eulina pesEulina Lavigne

eulina lavigneJá comentei em artigos anteriores, que o nosso corpo é o último estágio onde a doença se instala.

Nosso mestre em Constelação Familiar, Bert Hellinger nos ensina que a doença em nosso corpo começa na Alma, pois é dela que vêm os movimentos do amor que nos levam às pessoas doentes, que desejamos nos vincular.

Assim como existe um amor que cura existe um amor que adoece por meio do nosso desejo natural de pertencimento. E percebo que, muitas vezes, o desejo de pertencer e fazer parte de uma família é tão intenso e ao mesmo tempo tão desafiante, em função do ambiente doentio em que se encontram muitas famílias, que a estratégia adotada pela criança é  ausentar-se do corpo, dissociar-se  para suportar a desestruturação familiar.

Desta forma, desenvolvem uma estrutura de caráter a qual denominamos esquizoidia. Pessoas esquizoides são pessoas que possuem dificuldade de se relacionar socialmente, altamente criativas, gostam de estar sozinhas, são pessoas indiferente aos sentimentos afetivos. Normalmente são frutos de uma família cujos seus cuidadores foram pouco sensíveis e negligentes na infância, deixando a criança vivenciar relações abusivas ou agressivas, demonstrando assim para elas que as relações não são prazerosas.

Normalmente o que acontece é que os cuidadores desta criança, também vivenciaram descuidos durante a infância e por não terem recebido cuidados, evidentemente, não aprenderam a cuidar. Assim,  é necessário uma intervenção terapêutica para evitar-se a perpetuação deste ciclo e a formação de um padrão familiar nas gerações futuras.

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Fazer escolhas é abrir mão

Eulina Lavigne

eulina lavigneQuando você era criança ouviu alguém lhe pedir para ficar quieto senão o bicho papão iria lhe comer? Ou lhe dizer que se fizesse isso ou aquilo a bruxa malvada lhe levaria para a casa dela e lhe prenderia na gaiola tal qual fez com o Joãozinho e Maria? E o lobo mau?

E você fez o quê? Desafiou a bruxa, o lobo mau e o bicho papão? Ou se apegou ao medo?

Pois é, a grande maioria de nós desde cedo aprende a cercear os desejos e ações e ficar imobilizado e acomodado em função do medo. Diante de uma ameaça de vida ou morte você vai fazer o quê? Obedecer! E o pior é que é uma ameaça de morte que não existe!

escolhasQuando cerceamos as nossas ideias e desejos somos levados a controlar os nossos impulsos e as nossas ações, e quando isto é feito por meio de uma ameaça tudo fica pior, pois, uma hora “a vaca vai para o brejo e torce o rabo”.

Se os nossos desejos e ideias são tolhidas de forma autoritária em algum momento entraremos em um embate e, buscaremos o controle ou com uma passividade dissimulada, ou com agressividade, ou com pirraça, seja de que forma for vamos buscar.

Embate de lá e embate de cá implica que alguém terá que ceder se desejam uma solução. E penso que essa concessão se torna mais saudável por meio do diálogo. Por meio da escuta, da reflexão e da percepção de que muitas vezes aquilo que acreditamos ser o certo nem sempre é. Da clareza de que os padrões sobre os quais fomos educados já não cabem mais no momento atual.

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As nossas vocações

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneA palavra Vocação vem do Latim  VOCATIO. Que significa  “um chamamento”, de VOCATUS, “pessoa chamada”.

Vocação é aquilo que chama a nossa Alma e diz: vem, vem fazer o que você veio fazer, com prazer, com alegria! Vem cumprir a sua missão na Terra! E independente do que seja, a gente se sente feliz e revigorado a cada dia . É uma verdadeira diversão.

Acredito que, ao longo dos anos da nossa existência, podemos desenvolver várias habilidades e competências para ampliar as possibilidades de atuar no mundo e se manter presente.

Por outro lado, sinto que apenas desenvolver novas habilidades e competências não é o suficiente quando estão desassociadas das nossas reais vocações, e  podem gerar acomodação e impedimento para que a expressão do nosso ser se manifeste de forma íntegra.

vocaçõesE fico a pensar que se assim é com o ser humano, assim também deve ser com a nossa Grande Mãe Terra. Cada pedacinho dela, de acordo com as suas condições geográficas, climáticas, humanas e tantas outras, revela uma vocação que será expressa, na sua integridade, na medida em que quem nela reside a respeita e a honra.

Honrar a Terra, em toda a sua dimensão, é honrar cada parte dela e respeitar as suas vocações.

Você já se perguntou qual é a vocação do local em que habita? Você já observou se ele está em harmonia com a sua missão de existência?

Se ainda não fez isto passe a observar, e inclua na sua observação a percepção sobre o que vem acontecendo nos lugares que são invadidos por vocações que não lhes cabem.

Observe a resposta da Mãe Terra, por mais dolorosa e dura que seja, às manifestações ilícitas de nós homens para com ela. As invasões, a implantação de projetos fora das vocações do local. O sofrimento que isto vem causando às pessoas que habitam no local e que também buscam cumprir a sua missão tal qual o seu lugar e as pessoas que desempenham papeis fora das suas vocações no local.

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Quando a doença bate em nossa porta sem pedir licença

Eulina Lavigne

 

eulina lavigneA nossa Alma, representada por nossa consciência,  se manifesta por meio do nosso corpo que deve expressar a sua forma harmoniosa de ser.

Quando esta harmonia é quebrada, a doença se instala como um convite para a retomada do equilíbrio. Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke em seu livro A doença como caminho, dizem que se a consciência de uma pessoa se desequilibra, o fato se torna visível e palpável na forma de sintomas corporais e que é uma insensatez afirmar que  o corpo está doente: só o ser humano pode estar doente; no entanto, esse estar doente se mostra no corpo como um sintoma.

A todo o instante, a vida nos convida a expressar o nosso ser de forma íntegra e harmoniosa, testando  se o nosso discurso vem estar alinhado com as nossas ações. Se de fato expressamos o nosso Ser de forma honesta. Porque se não posso ser honesto comigo e muito menos com o outro, eu me desestruturo,  a minha consciência se desalinha e perde a sua harmonia.

doençaComo não temos tempo para olhar para o que de fato está no desalinho, por conta do nosso medo, que pode ser do abandono, da rejeição, de sair de um lugar de conforto, os sintomas se manifestam no nosso corpo e expulsamos estes sintomas com o simples uso de medicamentos.

Até que um dia a nossa consciência não suporta  ser quem não é, não se expressar da forma que precisa e a doença bate em nossa porta com firmeza, entra e diz: está na hora de você olhar para você  e se cuidar. Vamos parar um pouco?

No Evangelho de Tomé, log. 22 Jesus disse: Quando de dois fizerdes um,  e quando transformardes o interior em exterior e o exterior em interior, quando o superior for como o inferior, e quando fizerdes o masculino e o feminino uma só coisa, de tal forma que o masculino não seja masculino e o feminino não seja feminino; quando fizerdes olhos no lugar de um e uma mão no lugar de uma mão, e um pé no lugar de um pé, uma imagem no lugar de uma imagem, então entrareis no reino.

Pois, pois. Jesus desde então já nos convidava a integrar, a incluir,  a sair do eu, do tu, e transformar a polaridade em unidade. A amar-se e aceitar-se do jeito que é e aceitar  o outro do jeito que ele pode se expressar e ser. A  enxergar no outro o que o outro nos revela e que não queremos ver em nós.

 

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O conflito amoroso

Eulina Lavigne

 eulina lavigneNormalmente aprendemos, quando pequenos, que é muito ruim entrar em um conflito. Que devemos evitar  nos envolvermos em conflitos como se vivenciá-los estivesse fora dos conformes. Somos ensinados a nos afastar deles como se não fossem algo inerente às nossas vidas.

Isto significa confirmar o pensamento de  Krishnamurti  de que quase todos os seres humanos do planeta são educados para viverem em constantes conflitos. Se eu não posso olhar para os conflitos fora, que são o reflexo dos conflitos internos, eu vou perpetuá-los.

Os conflitos são vivenciados por nós a partir de uma memória celular antes mesmo  de nascermos. Vivenciamos os conflitos dos nossos pais durante a nossa gestação, além de vivermos um grande conflito na hora de nascermos. Devemos nos perguntar: saio ou não saio desse lugar tão quentinho e aconchegante?

Além disso herdamos os conflitos dos nossos ancestrais. E você deve estar pensando que eu enlouqueci. Não, eu não enlouqueci. Estou apenas lhe trazendo um novo olhar para que você inclua novas possibilidades. Estou me referindo a herança epigenética transgeracional.

conflitosNossa que palavrão! Calma que eu lhe explico.

Assim como herdamos a cor da pele e a cor dos olhos dos nossos ancestrais, herdamos também as memórias emocionais.

Rupert Shadrake, um dos biólogos mais renomados da atualidade, traz a possibilidade da existência da ressonância mórfica, que diz respeito a um campo de energia chamado campo mórfogenético, que contem registros de toda a história de uma família, que ressoa e pode ser acessada por várias gerações. Ou seja, cada família possui a sua memória coletiva e que pode ser acessada por qualquer membro.

Portanto, voltando aos nossos conflitos, as nossas células carregam os conflitos vivenciados pelos nossos ancestrais e em algum momento eles podem ser ativados. Esta pode ser a explicação para diversas reações com relação aos conflitos: luto, fujo ou paraliso e não entro em contato.

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Como Pode?

 

Eulina Lavigne

eulina lavigne Além de terapeuta sou, também, agricultora e busco honrar os meus ancestrais que foram pioneiros na lida com o cacau na região do Sul da Bahia. E sendo uma apaixonada pelo cacau e pelo chocolate,  em 2013, quando morava em Salvador, adquiri uma minifabriqueta de fazer chocolates. Queria fazer algo diferente.

Conheci o finado Adeir Boida, também produtor,  que na época era o representante da Cocoatown, empresa americana, que fabricava esta máquina de elaboração caseira de chocolates. Passei seis meses, após a compra do que parecia para mim um “bicho papão”. Não sabia como mexer e tinha medo de quebrar algo muito desconhecido para mim.

Na época estava fazendo parte de encontros promovidos pelo SEBRAE sobre o planejamento estratégico do cacau, onde encontrei o Adeir Boida e outros produtores. Empolgada com a máquina de fazer chocolates, a recomendei a outro produtor que imediatamente comprou e na reunião seguinte trouxe os seus chocolates para saborearmos.

foto chocolate festival 4Assistindo ao meu movimento, Adeir me perguntou se eu não tinha vergonha de recomendar a máquina e nunca ter usado a minha sob risco de não funcionar mais visto o seu desuso. Foi então que me apavorei e pedi que me fornecesse alguns grãos de cacau de qualidade já que ele havia sido premiado no festival de Paris.

O nosso primeiro chocolate jamais esquecemos. Saiu maravilhoso, recebi elogios do meu grande incentivado, o Adeir, que foi quem me orientou desde o início.

Parecia que estava cuidando de uma criança. Aprendendo a lidar com a máquina a cada dia, e tinha noites que não dormia com medo da máquina parar. Para fazer um chocolate de qualidade a máquina fica em funcionamento cerca de 24h.

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A ignorância

Eulina Lavigne

eulina lavigneTenho uma amiga querida que diz que a ignorância é o que há de mais democrático nesse país. E pensando um pouco sobre essa frase, estudando e observando no meu dia a dia as relações humanas quero trazer uma outra possibilidade de pensar sobre a ignorância.

A palavra “ignorante” tem a sua origem no latim, IGNORANTIA, derivada de IGNORARE que significa “não saber”.O não saber, para mim, reforça a crença de que não possuímos o livre arbítrio, pois nos aprisiona e distancia da responsabilidade sobre os nossos atos. Principalmente quando o não saber é decorrente de atos que impedem o livre acesso ao conhecimento.

O não saber me faz acreditar que não sou livre, que Não posso, que Não tenho condições para. Seria isso uma democracia ou uma ditadura disfarçada de democracia? Não sei. Fica aqui o livre pensar.

Na visão esotérica a ignorância ou avidya, é a causa de todos os outros obstáculos. Quando a Alma humana se identifica com o EGO, com o seu corpo físico, emocional, mental, os pensamentos e desejos que cria, impossibilita a ampliação da sua consciência pois, não conhece nada melhor do que aquilo a que se prende e que supostamente sabe.

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