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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Estado Islâmico’

Bomba, bomba, bomba!!!

Depois Suzane e goleiro Bruno, Gugu vai entrevistar líder do Estado Islâmico

isis

(do Blog Sensacionalista)- De volta à TV, o apresentador Gugu Liberato não está dando mole para concorrência. Depois de conseguir entrevistas exclusivas com Suzane Von Richthofen e o goleiro Bruno, ele se prepara para conversar ao vivo com Amir al-Mu’minin Califa Abrahim, líder do Estado Islâmico.

“Ainda tenho muitos amigos no SBT. Um deles me confirmou que o Ratinho está preparando entrevistas com Gil Rugai e Elize Matsunaga, para disputar audiência comigo. Por isso entramos em contato do meu amigo Califa e ele topou”, conta Gugu.

Por telefone, o líder do Estado Islâmico disse que aceitou dar entrevista por ser um grande fã do Gugu. “Tenho saudades do Sabadão Sertanejo e do Viva a Noite. Fui várias vezes ao Brasil só pra ficar na plateia. Além disso, no dia, o Rouge e o Polegar estarão de volta com formações originais. Não deu pra recusar”.

O califa, porém, deixou escapar porque resolveu dar a entrevista. “O Gugu me prometeu que se eu desse a entrevista ele traria de volta o quadro da banheira. Eu perdia a cabeça com aquilo”.

Como nasceu o “Estado Islâmico” e quais são seus objetivos

Gilberto Abrão 

gilberto abraaoNo princípio, Deus criou o petróleo sob as areias dos desertos. Até então, os beduínos da Península Arábica eram felizes, alimentavam-se de tâmaras e leite de camela. Ninguém os incomodava e eles não incomodavam ninguém.  Nem os turcos otomanos se interessavam por eles. Mas Deus queria vê-los mais felizes e, então, criou o petróleo.

Em seguida, Deus criou a extrema necessidade do petróleo nas nações ocidentais. E com isso incutiu-lhes a ambição de se apoderar daquela riqueza. Foram pedir ajuda aos árabes para derrotar os turcos otomanos na 1ª Guerra Mundial. Os árabes toparam com a condição de que os ingleses e franceses, na época as duas superpotências ocidentais, concordassem em que o Xarife de Meca, Rei do Hijaz, Hussein Bin Ali (naquela época ainda não existia a Arábia Saudita) fosse proclamado o califa de um vasto império muçulmano que iria do Hijaz até o Marrocos. Os ocidentais (França e Inglaterra) concordaram e, então, os turcos, muçulmanos como os árabes, foram derrotados em 1918.

Parece, entretanto, que Deus não gostou do fato dos árabes traírem seus irmãos de fé, os turcos, e resolveu castigá-los severamente. Acontece que os ocidentais estavam preocupados com o fato de que se o petróleo ficasse nas mãos de um império gigantesco, como seria o califado sonhado pelo xarife de Meca, a qualquer momento os árabes poderiam cortar aquele liquido pastoso negro que alimentava a revolução industrial que acontecia na Europa. Portanto, na surdina, o diplomata francês François George Picot e o britânico Sir Mark Sykes, tramaram a traição aos anseios do Rei do Hijaz  e decidiram dividir as províncias árabes que estavam sob o domínio dos otomanos entre si, como zonas de influência. Esse acordo – conhecido internacionalmente como o acordo Sykes-Picot – foi firmado em 1916, portanto dois anos antes do término da guerra.

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