:: ‘“Epa! Quem foi? Quem viu?”’
Estudantes do curso técnico em Teatro protagonizam espetáculo em Ilhéus
Os estudantes do 2º ano do curso técnico em Teatro do Centro Estadual de Educação Profissional do Chocolate Nelson Schaun, localizado em Ilhéus (460 km de Salvador), apresentaram, nas noites destas segunda e terça-feira (16 e 17), no Teatro Municipal de Ilhéus, o espetáculo “Epa! Quem foi? Quem viu?”. Este curso técnico em Teatro é o único ofertado pela rede pública de ensino na região Nordeste.
A peça propõe uma narrativa dramática quando são questionadas as práticas educacionais tradicionais oriundas da Ditadura Militar e, também, aborda situações sociais como bullying, preconceito racial, transtornos alimentares e sexualidade. A última noite de apresentação contou com um público estimado de 450 pessoas.
Grande parte do roteiro do espetáculo foi construído pelos próprios estudantes, que se basearam em momentos do cotidiano deles e, também, conta com releituras do texto “Aurora da Minha Vida”, de Naum Alves de Souza. Os estudantes também se envolveram em toda a produção, através da organização da sonoplastia, figurino e iluminação. A ação serve como um laboratório para o futuro exercício profissional dos estudantes.
Estudantes de Ilhéus apresentam espetáculo que questiona práticas educacionais autoritárias
Estudantes do curso técnico de nível médio em Teatro, do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) do Chocolate Nelson Schaun, realizam, nas próximas segunda e terça-feira (16 e 17/10), a apresentação do espetáculo “Epa! Quem foi? Quem viu?”, no município de Ilhéus. A peça acontece às 19h30, no Teatro Municipal, e propõe uma narrativa dramática com o objetivo de questionar práticas educacionais tradicionais e autoritárias oriundas da ditadura militar e o momento político contemporâneo. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Na peça também são abordados momentos de questionamentos de situações sociais e culturais em que os jovens estão inseridos. Logo, o bullying, os transtornos alimentares, a sexualidade e as questões de raça e poder são tratados com um humor que beira a sátira, sem deixar o que é politicamente correto de lado. O espetáculo conta com cenas escritas pelos estudantes do 2º ano do curso técnico em Teatro, juntamente com releituras do texto “Aurora da Minha Vida”, de Naum Alves de Souza.
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