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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘engenheiro agrônomo Eduardo Salles’

Preço mínimo do cacau e sisal é debatido na Seagri

Em reunião com o secretário executivo do Ministério da Agricultura (Mapa), José Gerardo Fontelles, na manhã de terça-feira (21), o secretário estadual da Agricultura, Engenheiro agrônomo Eduardo Salles, reiterou a inclusão do cacau na Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A reunião aconteceu no gabinete da Secretaria da Agricultura (Seagri), em Salvador.

Salles reiterou pedido dos agricultores, para aumentar o preço mínimo do sisal, que hoje é de R$ 1,24, e a implantação da subvenção econômica direta, como já acontece com a cana. “Entendemos que o sisal é uma das culturas símbolo de resistência à seca, terrivelmente afetada pela pior seca dos últimos anos e precisa de um alento para recuperação da lavoura”, disse.

A subvenção, segundo o secretário, é um prêmio pago diretamente ao produtor que, no caso da cana-de-açúcar, o governo federal concede subsídio de 12 reais por tonelada de cana-de-açúcar para produtores afetados pela seca severa no Nordeste, região responsável por cerca de 10 por cento da produção brasileira. “A medida permite que o produtor aplique diretamente o recurso na lavoura, gerando aumento da competitividade”, explicou.

A inclusão do cacau no PGPM é também um dos pleitos dos produtores apresentados ao Mapa há cerca de um mês. Segundo Fontelles, para o preço mínimo, o critério utilizado é o custo variado de produção (semente, fertilizante), não entra nesse calculo os custos fixos, como terra. Segundo ele, “já existe um esboço sendo trabalhado no caso do cacau, mas no caso do sisal, no fundo será feito apenas uma atualização, porque já existe”, explicou.

Ainda segundo Fontelles, esta semana haverá uma conversa com a indústria para estimar a necessidade das processadoras e poder definir as tarifas de importação e o prazo do drawback, para o caso do cacau, com o objetivo de firmar um acordo entre o produtor e a indústria.

 

A seca não acabou, diz secretário de Agricultura

A seca não acabou! É o que alerta o secretário estadual da Agricultura e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles, em sucessivos ofícios à presidente Dilma Rousseff, aos ministros da Integração, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e à presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), demonstrando o quadro preocupante dos reflexos causados pela longa estiagem. “Podemos comparar esta seca a um tremendo terremoto, cujas conseqüências serão sentidas pelo menos nos próximos dez anos, ou mais”, afirma Salles.

Entre as medidas urgentes que o presidente do Conseagri tem reivindicado ao governo federal estão a prorrogação do Programa de “Venda Balcão” de milho subsidiado pela Conab, cujo prazo para encerramento expira no próximo dia 28; prorrogação das dívidas de custeio e investimentos a vencer em 2013,  e a prorrogação para até 31 de dezembro deste ano das vigências das linhas de crédito emergencial instituídas para produtores rurais afetados pela seca na área de abrangência da Sudene e pelas enchentes na região Norte, com acréscimo de  R$ 1 bilhão aos recursos disponibilizados. O secretário explica que essas linhas de crédito são fundamentais e indispensáveis nesse momento em que os pastos e os rebanhos precisam ser recuperados.

Além desses itens, o Conseagri reitera ao governo federal solicitações para a implantação do PAC Semiárido; criação urgente de um programa de doação de milho para os pequenos ovinocaprinocultores do Nordeste brasileiro, e a utilização do sistema de cabotagem, via Porto de Paranaguá, para facilitar o transporte de grandes quantidades de milho para as capitais do Nordeste.

Eduardo Salles explica que “a situação não está pior graças ao prestígio do governador Jaques Wagner junto ao governo federal, e à união das bancadas da Bahia na Câmara e no Senado, o que tem viabilizado recursos e ações emergenciais e estruturantes destinadas a amenizar os efeitos da seca”.

Secretário da Agricultura da Bahia defende sustentabilidade do cacau cabruca

A conquista de melhores preços para as amêndoas de cacau produzidas no sistema cabruca, e o manejo sustentável do cacau cabruca, através da utilização de árvores e replantio, são duas das propostas de ações defendidas pelo secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles. “O cacau cabruca foi e é o grande responsável pela conservação do que resta da Mata Atlântica na Bahia, mas precisamos de ações para alcançar a sustentabilidade econômica das fazendas que utilizam esse sistema”, disse Salles, ao participar na manhã desta quinta-feira (24), em Ilhéus, na sede da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira Ceplac, do lançamento de sete cartilhas técnicas voltadas para a agricultura familiar.

Fazendo parte da mesa oficial, ao lado do diretor geral da Ceplac, Helinton José Rocha; José Guilherme Leal, diretor do Sistema de Produção e Sustentabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário do Ministério da Agricultura; Daniel Carrara, superintendente nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), e Guilherme Moura, primeiro vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), representando o presidente João Martins, também presidente em exercício da CNA, Salles explicou que os produtores querem o direito de retirar algumas árvores por ano, repondo-as em número muitas vezes maior. “A exploração florestal sustentável, além do cacau, representa sustentabilidade para os cacauicultores”, avalia o secretário da Agricultura.

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Matando a saudade

Este fim de semana foi marcante para o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles. Depois de muitos anos, ele retornou a Viçosa, (MG), para participar da festa dos ex-alunos da Universidade Federal de Viçosa (UFV), onde formou-se em Agronomia, fez mestrado e parte do doutorado.

Durante as solenidades, Salles fez parte da mesa, ao lado do colega de turma e reitor em exercício da UFV, Demétrius David, e foi convidado para pronunciar-se em nome dos milhares de ex-alunos que participaram do encontro. No final da solenidade, assim como os demais ex-alunos, Salles recebeu das mãos do reitor um diploma comemorativo, em reconhecimento pelo trabalho em prol da sociedade brasileira.

A programação do encontro dos ex-alunos foi marcada por uma missa, assembléia, solenidade de diplomação e bailes.

Secretário da Agricultura assina ordens de serviço e discute reestruturação da mandiocultura no Extremo Sul da Bahia

O secretário Estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles (foto), juntamente com comitiva, está nesta quinta e sexta-feira, 20 e 21 de setembro, no Extremo Sul da Bahia, para assinar ordens de serviço para a construção de matadouro frigorífico e discutir a reestruturação da cadeia produtiva da mandioca na região.

Com o intuito de oferecer produtos dentro das normas da segurança alimentar além de impulsionar a economia regional, as ordens de serviço serão assinadas, nesta quinta-feira (20), por Eduardo Salles e pelo diretor da Agência Estadual de Desenvolvimento Agrícola (Adab) – órgão vinculado à Seagri – Paulo Emílio Torres, nos municípios de Itanhém e Medeiros Neto.

Na sexta-feira (21), em Buerarema, a comitiva da Seagri, da qual faz parte o superintendente da Agricultura Familiar da Secretaria, Wilson Dias, promove audiência pública para discutir a reestruturação da mandiocultura a fim de que esta cidade volte a ser grande produtora de farinha de qualidade. Nesta audiência, também estará em pauta a restabelecimento da Cooperativa dos produtores Rurais de Buerarema e Adjacências (Copcrasba). A ideia é dar outro panorama à produtividade e geração de emprego e renda na região.

Após as atividades em Buerarema, o secretário Eduardo Salles segue para Itabu
na, onde participa da Exposição Agropecuária e Feira de Negócios de Itabuna (Expofenita 2012), quando irá discutir com agricultores medidas emergenciais e estruturantes de convivência com a seca além da produtividade no eixo Ilhéus-Itabuna. A Expofenita, que está em sua 31ª edição, segue até o próximo dia 23, no Parque de Exposições Antônio Setenta.

 

Eduardo Salles alerta Dilma que falta de milho pode dizimar rebanho

A situação da seca é caótica no tocante à alimentação animal. Caso o governo federal não emita uma medida provisória, urgente, permitindo a compra de milho na região Nordeste para venda subsidiada aos criadores, e destinado à alimentação animal, rebanhos podem ser dizimados no Nordeste.

Este é o alerta que o secretário da Agricultura da Bahia e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles, fez à presidente Dilma Rousseff, através de ofício encaminhado nesta terça-feira (28), depois de debater a questão com os secretários de Agricultura dos estados da área de abrangência da Sudene.

Inscrições para o III SIAP terminam em 31 de agosto

Estudantes e profissionais ligados à pesca e a aquicultura que queiram apresentar trabalhos técnico-científicos no III Simpósio Internacional de Aquicultura e Pesca (SIAP), que acontecerá em Salvador nos dias 08 e 09 de novembro, precisam se apressar. As inscrições para o evento, que faz parte da programação da AquapescaBrasil 2012 – Feira Internacional da pesca e aquicultura, terminam no dia 31 de agosto. Podem se inscrever alunos, ex-alunos universitários, mestrandos, doutorandos e também empresários.

Os trabalhos selecionados poderão ser apresentados durante o evento na forma oral ou pôster, dentro de cinco categorias: Aquicultura de Água Doce, Maricultura, Pesca Industrial, Pesca Artesanal e Tecnologia do Pescado. Os trabalhos apresentados na forma oral serão avaliados por um comitê técnico. Todos os inscritos para apresentação de trabalhos poderão assistir gratuitamente às palestras do III SIAP, que inclui ainda debates e mesas redondas de especialistas nos setores.

De acordo com o secretário da Agricultura,engenheiro agrônomo Eduardo Salles, o governo estadual não mediu esforços para trazer um dos maiores eventos internacionais do setor pesqueiro  e aquícola. “Estamos trabalhando para que seja de excelente nível”. O presidente da Bahia Pesca Isaac Albagli acredita “que a AquapescaBrasil vai atrair  novos investimentos para o Estado.”

Plano Safra destina R$ 4,5 bilhões para agropecuária baiana

Ampliar e dar sustentabilidade ao crédito rural, com assistência técnica, e criar as condições necessária para o agricultor familiar no período pós-seca são os principais objetivos do Plano Safra da Agricultura e Pecuária da Bahia, lançado pelo governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura (Seagri). O evento aconteceu no auditório da Seagri, com as presenças do ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas; do governador Jaques Wagner e do secretário da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, além dos diretores das empresas ligadas à secretaria; Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb); superintendentes do Banco do Nordeste e Banco do Brasil, lideranças da Fetag, Fetraf, sindicatos, associações e cooperativas.

O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) Pepe Vargas disse que “esse é um momento muito importante, em que os governos estadual e federal congregam esforços para a execução de políticas públicas destinadas a fortalecer a agropecuária baiana e nacional”. Pepe Vargas destacou que a Bahia inova com iniciativas pioneiras que devem servir de exemplo para os demais estados, referindo-se à decisão do governo de Wagner de assumir o pagamento de 50% da parte que cabe às prefeituras e aos agricultores familiares para adesão ao programa Seguro Garantia Safra, que protege o trabalhador no caso de perda de mais que 50% da safra por causa da seca e da chuva. Outra ação do governo baiano elogiada pelo ministro é a forma como o Programa Mais Alimentos é executado na Bahia. Aqui os agricultores familiares podem aderir ao programa, comprando de um facão até um trator, com juros zero, enquanto que em outros estados a taxa é de 2%. Conforme explicou Salles, na Bahia, quem paga os juros para os agricultores familiares é o governo estadual.

De acordo com o secretário, o Plano Safra da Agricultura e Pecuária da Bahia tem o objetivo de dar condições necessárias para a expansão da agropecuária do Estado, de forma eficiente, competitiva, sustentável e em harmonia com o meio ambiente. O plano disponibiliza R$ 4,5 bilhões para a safra 2012/2013, dos quais R$ 1 bilhão é destinado à agricultura familiar, para aplicação nas operações de custeio, investimento e comercialização da produção. A Bahia concentra o maior contingente desse segmento no País, com 665 mil famílias de agricultores.

Salles explicou que o crédito emergencial que está sendo liberado pelo BNB, com apoio da EBDA, cooperativas de crédito e sindicatos ligados à Fetag e Fetraf, cujos técnicos estão viabilizando os planos de aplicação, são de grande importância agora, para amenizar as perdas provocadas pela longa estiagem, mas os recursos colocados pelo Plano Safra vão atender as necessidades dos agricultores familiares no pós-seca, depois que as chuvas chegarem em outubro, como são esperadas, para a recuperação de pastos e dos rebanhos. O plano contempla um elenco de ações estruturantes de convivência com a seca.

O secretário destacou que a agricultura familiar é prioridade, mas o plano dá atenção especial também aos médios produtores, que não eram enquadrados nem como agricultor familiar nem como empresarial. Do total de R$ 4,5 bilhões do plano, R$ 3,5 bi são destinados ao setor empresarial e médios produtores, dos quais R$ 2,85 bi são para a agricultura. No ano passado, esse setor aplicou mais de 90% dos recursos disponibilizados. Mais detalhes do plano estão no site www.seagri.ba.gov.br.

Chesf libera R$ 10 milhões para estados nordestinos

A Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) vai liberar R$ 10 milhões para oito estados nordestinos, atendendo à reivindicação apresentada na quarta-feira (1º de agosto) pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), engenheiro agrônomo Eduardo Salles, titular da pasta na Bahia. Acompanhado pelos secretários nordestinos, Salles reuniu-se com o presidente da Chesf, João Bosco de Almeida, em Recife, apresentando o pleito. Os recursos serão aplicados em ações estruturantes de convivência com a seca, visando aumentar a oferta permanente de água e assegurar o desenvolvimento socioeconômico dos estados do semiárido do Nordeste. A Chesf celebrará convênios com os governos estaduais, e cada um dos oito estados receberá R$ 1,25 milhão.

Eduardo Salles disse que a Bahia deverá aplicar esse valor na qualificação dos rebanhos de caprinos e ovinos; em kits de irrigação de dois hectares para comunidades de agricultores familiares visando à produção de hortaliças, grãos e frutas; e em tanques-rede para apoiar a piscicultura.  Esse novo recurso soma-se aos R$ 22.1 milhões destinados à Bahia dos R$ 100 milhões que o Conseagri conseguiu junto ao BNDES e Ministério da Integração para ações estruturantes de convivência com a seca, no mês de junho. Sugerido pelo secretário e definido pelo governador Jaques Wagner, os R$ 22,1 milhões serão utilizados na construção de 1,3 mil pequenas barragens subterrâneas para perenizar riachos e rios nos municípios que decretaram estado de emergência por causa da seca.

De acordo com o secretário baiano, o diretor do BNDES, Guilherme Lacerda, informou que o enquadramento dos recursos não reembolsáveis já foi confirmado e deverão ser aprovados pela diretoria nos próximos dez dias. A previsão é que os recursos sejam liberadores através da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e/ou Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) até o mês de setembro.

 

 





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