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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Editora Abril’

Cai o diretor da Abril, o da capa criminosa de Veja

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(do Brasil 247) – O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril. Ele, que esteve à frente da empresa no maior vexame de sua história, a capa ‘Eles sabiam de tudo’, que tentou mudar o rumo das eleições presidenciais e rendeu um direito de resposta no dia do pleito, será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador.

Em crise, a Abril já entregou diversos andares de sua sede, na Marginal Pinheiros, e fechou alguns títulos. A saída de Barbosa é mais um sinal de que a aposta no golpe, e depois no impeachment, foi um erro editorial.

#VejaBandida e o ensaio sobre a cegueira

 

Dilma só ou #VejaBandida cega?

Dilma só ou #VejaBandida cega?

(do Brasil 247) – O pior cego, diz o provérbio, é aquele que não quer ver. Este parece ser o caso da revista Veja, carro-chefe da Editora Abril, empresa que, no dia das eleições presidenciais, viveu o maior vexame da história da imprensa brasileira, ao ser condenada a publicar um direito de resposta em favor de uma candidatura (a da presidente Dilma Rousseff) por tentar golpear a democracia brasileira com sua tentativa de manipular as intenções de voto na notória capa “eles sabiam de tudo”.

Isolada em seu fanatismo anti-Dilma, anti-PT e, muitas vezes, até anti-Brasil, Veja dedica sua capa desta semana à suposta “solidão da vitória” da presidente reeleita. De acordo com a revista, Dilma venceu, mas sem saber exatamente “por que” e “para quê”.

Se os fatos não corroboram a tese da revista, danem-se os fatos. Nesta semana que passou, a primeira após as férias de Dilma na base naval de Aratu, na Bahia, o ritmo foi frenético no Palácio do Planalto e no Alvorada.

Dos encontros mais importantes, destacam-se as idas do governador cearense Cid Gomes e do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Ambos estão empenhados em reforçar a governabilidade do segundo governo Dilma. Cid articula uma nova frente de esquerda, com parlamentares que viriam do Pros, seu partido, do PDT e do PSB, enquanto Kassab está prestes a recriar o Partido Liberal, que será fundido com seu PSD. Cada um deles espera arregimentar cerca de 70 parlamentares.

Dilma também recebeu governadores eleitos, como Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, Wellington Dias, do Piauí, e Luiz Fernando Pezão, que foram empenhar apoio. Outro que foi a Brasília foi o prefeito do Rio, Eduardo Paes, interessado na parceria para a boa organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, Dilma iniciou conversas com o governador tucano Geraldo Alckmin, para enfrentar a crise de abastecimento de água em São Paulo.

O que não faltou, portanto, foi diálogo nesses primeiros dias pós-reeleição. Assim como também foram emitidos sinais na economia, com o aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, do Banco Central, de 3% na gasolina e a promessa de maior rigor fiscal. Tais medidas, que representam um ajuste brando e suave na economia, ao contrário de uma freada brusca, demonstram que Dilma foi fiel ao discurso de campanha. No entanto, Veja aponta um suposto “estelionato eleitoral” em altas – repita-se – de 3% na gasolina e 0,25 ponto percentual na taxa Selic.

Para coroar, o editorialista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da Abril, afirma que Dilma gostaria que os 51 milhões de eleitores de Aécio simplesmente desaparecessem do mapa. Será que ela tem algum plano de extermínio em massa ou Veja é que continuará cega diante da realidade e isolada em seu fanatismo?

Assassina de reputações, Veja paga indenização milionária a Collor

(do Brasil 247)- Nesta semana, a Editora Abril, da família Civita, depositará cerca de R$ 1 milhão numa conta bancária indicada pelo senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-AL). O motivo: a Abril foi condenada em última instância a indenizá-lo por ofensas morais publicadas na revista Veja.

Desse total, R$ 945 mil já foram depositados pela Abril em juízo. Outros R$ 195 mil ainda são objeto de questionamento e referem-se ao tempo em que a editora comandada por Fabio Barbosa protelou a execução da sentença.

A decisão final do Superior Tribunal de Justiça foi tomada por uma razão simples. Collor foi absolvido das acusações de corrupção relacionadas ao processo que redundou em seu impeachment, em 1992. No acórdão, o ministro Sidnei Beneti rejeitou os embargos da Abril que questionavam o valor da indenização – valor considerado “módico” pelo ex-presidente.

Leia, aqui, a íntegra do acórdão.

Leia também reportagem do portal Conjur sobre as circunstâncias do processo.

O que não se sabe, ainda, é se uma condenação tão expressiva terá efeito pedagógico na casa editorial dos Civita, acostumada a assassinatos impunes de reputação.

Jornalista, uma espécie em extinção?

Por Camila Rodrigues, Bruno Fonseca, Luiza Bodenmüller e Natalia Viana

Reproduzido da Agência Pública

O maior orgulho de Vera Saavedra Durão foi ver a filha virar jornalista. Isso porque ela própria, Vera, dedicou 35 anos à profissão, com a garra de quem cumpre uma missão. “Você quer que as informações sejam publicadas da melhor forma possível, que aquilo ali venha a público. A gente se entrega”, diz Vera. “Se minha filha seguiu o mesmo caminho é sinal de que ela viu valor nisso”.

A jornalista, hoje com 65 anos, abraçou a reportagem com a mesma paixão que lutou contra a ditadura, como militante da Vanguarda Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), onde foi companheira de Dilma Rousseff. Ficou dois anos na prisão; quando saiu, atuou como repórter de Economia nos então principais jornais do país – O Globo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Folha de S. Paulo.

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O jornalixo de Veja e o legado de Civita

A morte tem o dom de edulcorar biografias. O obituário sempre dá um lustro no falecido e vida que segue, pelo menos pra quem está vivo.

Mas, no caso do ítalo-argentino Roberto Civita, dono da Editora Abril, não tem lustro que resolva.

Roberto transformou a revista Veja no maior lixo jornalístico da imprensa brasileira,  o que convenhamos não é tarefa das mais fáceis.

Uma revista que há muito tempo abriu mão de fazer jornalismo pra se transformar num panfleto direitista e anti-petista, mascarando editoriais como se fossem reportagens.

Semana após semana, Veja inventa, agride, calunia e traz denuncias sem provas, sempre em nome da liberdade de expressão.

E Veja é a obra-prima que consagra o legado de Civita,

Tao fantasiosos com os textos de Veja são os obituários gêneros de seu colega de mídia que não se cansam de tecer loas ao parceiro.

E poderia ser diferente?.

Morre Roberto Civita, o criador de Veja

(da Agencia Brasil)- O presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril e criador da revista Veja, Roberto Civita, 76 anos, morreu hoje (26) à noite em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês. A causa da morte não foi divulgada. Os sites da revista e do grupo Abril colocaram um aviso sobre a morte de Civita na manchete dizendo que: “[Civita] nunca se afastou do compromisso com o leitor e com o Brasil”.

Civita assumiu o Grupo abril nos anos de 1990, com a morte do pai Victor Civita. Nascido em Milão, na Itália, ele morou em Nova York, nos Estados Unidos, de 1939 a 1949. Em seguida mudou-se para para São Paulo. Depois de interromper o curso de física nuclear na Universidade Rice, no Texas, fez jornalismo e economia na Universidade da Pensilvânia.
“Ninguém é mais importante que o leitor, e ele merece saber o que está acontecendo”, lembrava Civita, conforme o texto publicado no site de Veja.

O jornalismo seletivo da Veja

Veja ´esquece´ bico de tucano de Chalita

A revista (?) Veja publica essa semana matéria sobre as tranquinagens do deputado federal Gabriel Chalita. Nas duas páginas da reportagem (?) não se vê uma mísra citação de que Chalita cometeu suas estripolias quando era filiado ao PSDB e secretário de Educação do governo paulista, que tinha no comando Geraldo Alckmin, também do PSDB.

Vai ver que o texto foi escrito por um repórter inexperiente, passou por um editor descuidado e depois passou por um editor chefe distraído.

Então tá!

 

Ator José de abriu critica Veja e é desconvidado do Camarote da Contigo

Abreu: “Médici, Geisel, Figueiredo e agora Civita”

Nesta terç-feira (12), o ator José de Abreu utilizou o Twitter para avisar que foi “desconvidado” para o camarote da revista Contigo, no Sambódromo, no Rio de Janeiro e alegou que foi censura. “Fui gentilmente ‘desconvidado’ para ir a um camarote (não iria mesmo, tenho vários outros para ir) por não poder ser ‘muito’ fotografado”, escreveu o intérprete de Nilo em Avenida Brasil.

E continuou: “A Contigo precisa mais de mim que eu deles. Tenho grandes amigos lá, devem estar envergonhadíssimos! Pra mim pouco importa sair na Contigo. Nada é mais importante em termos de mídia que novela das 8. Denuncio o ridículo da censura. O ódio de Civita (família proprietária da editora Abril que publica a Contigo!) ao povo brasileiro não tem limites. Proibiu agora fotos minhas na revista Contigo!”

O ator disse que acredita que o motivo do “desconvite” surgiu por ele criticar politicamente a Abril. “O motivo? Você está batendo demais no patrão. Tô me sentindo a bala que matou Kennedy, rsrs. Civita, o golpista, sentiu o golpe… Ainda vão me transformar em herói nacional. Ser censurado pelo capo-famiglia Civita é um dos maiores prêmios da minha vida. Fui censurado por MédiciGeisel, Figueiredo e Civita, os grandes ditadores do Brasil. E o Prêmio Contigo de TV? Também vai ser censurado? Saia justa perde. Civita esqueceu de me proibir na Vejinha, deu três estrelas para (a peça) Bonifácio Bilhões e indicou como imperdível, rsrsrs. É um paspalhão”. (do Uol)

Wagner mostra potencial da Bahia para investidores em São Paulo

Wagner: a Bahia pronta para receber novos investimentos (foto Manu Dias)

O governo baiano vem realizando obras e aplicando recursos em várias áreas da economia baiana, buscando fortalecer e ampliar a infraestrutura regional e criar as condições propícias para a ampliação dos investimentos e de novas oportunidades de negócios para a iniciativa privada no estado. Esta foi a principal mensagem da palestra de 30 minutos que o governador Jaques Wagner fez para uma platéia formada por 50 empresários, investidores e executivos de multinacionais e com grande representatividade no PIB nacional, na sede da Editora Abril,em São Paulo.

No ciclo de palestras promovido pela Revista Exame, batizado de “Encontro Exame com Governadores”, Jaques Wagner destacou as ações do atual governo, a exemplo da Ferrovia Oeste-Leste (FIOL), a maior obra de infraestrutura em execução no estado, o investimento em fontes limpas de energia, citando a energia eólica, em franca expansão na Bahia, além da produção de celulose, que coloca o estado como um dos maiores produtores mundiais.

O governador destacou, ainda, o retorno obtido pelo Estado com os incentivos que oferece às famílias que vivem da agricultura familiar.Em toda Bahia, segundo Wagner, 650 mil famílias sobrevivem graças à agricultura familiar e citou a exportação para a Europa de geléia de umbu produzido no semiárido como exemplo dos incentivos que o governo oferece. Ele lembrou ainda que a Bahia é o segundo maior pólo de produção de vinho do país e previu que os espumantes baianos chegarão ao topo dos melhores do mundo em pouco tempo. Destacou que o estado tem o maior número de biomas do Brasil e, no oeste baiano, a projeção para o médio prazo é que sejam plantados 300 mil hectares de café.

Em um determinado momento da palestra, ao falar sobre o tratamento dispensado aos empresários, Wagner foi direto: “Nossa clara intenção é facilitar a vida dos empresários para que vocês invistam na Bahia”. Lembrou que os investimentos das grandes empresas realizados na Bahia têm trazido os melhores retornos para os empreendimentos, citando o complexo da Ford, a OAS, Braskem, Monsanto, Veracel, dentre outras empresas.





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