:: ‘drogas incineradas’

Um total de 330 quilos de drogas, sendo 297 quilos de maconha, 13 quilos de cocaína e a mesma quantidade de crack, apreendidas pela Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes de Feira de Santana (DTE), subordinada ao Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (DRACO), foi incinerado, nesta quarta-feira (3), no alto forno de uma cerâmica local.

A destruição das drogas, apreendidas nos últimos seis meses em operações das policias Civil e Militar, naquela cidade, atendeu a uma determinação da Justiça.

A delegada Klaudine Passos, titular da DTE/Feira, acompanhou a incineração junto com representantes do Ministério Público (MP)e Vigilância Sanitária. “A DTE tem um protocolo semestral para incinerações de drogas apreendidas, evitando, assim o armazenamento”, destacou a delegada Klaudine Passos.

Um total de 127 quilos de drogas, sendo 79 quilos de maconha, 47,5 quilos de cocaína e meio quilo de crack, foi incinerado no forno de uma metalúrgica, em Teixeira de Freitas, a 790 quilômetros de Salvador. As drogas foram apreendidas nos últimos oito meses, em operações das polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal, naquela cidade.

A incineração contou com as presenças dos delegados Marcus Vinicius de Almeida, coordenador da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), Wendel Ferreira, titular da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) e Marco Antônio Neves, titular da Delegacia Territorial (DT), unidades sediadas em Teixeira de Freitas. Também estiveram presentes representantes do 13º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Departamento de Polícia Técnica (DPT) e Poder Judiciário local.

Avaliados em mais de R$ 5 milhões,  mais de 220 quilos de drogas, apreendidos pela Polícia Civil nos últimos dois meses, foram destruídos, na tarde desta quarta-feira (19), no alto forno de uma empresa siderúrgica instalada no interior do estado.

O lote composto por 158 quilos de cocaína, 50 quilos de maconha e mais de 15 quilos de crack é o resultado do trabalho da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), ligada ao Departamento de Narcóticos (Denarc), na desarticulação de quadrilhas de traficantes.

Representantes do Ministério Público (MP) e técnicos da Vigilância Sanitária acompanharam o procedimento que, segundo o diretor do Denarc, delegado Jorge Figueiredo, obedece a uma série de normas de segurança e depende de autorização judicial.