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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ditadura militar’

Queima de documentos da ditadura em Salvador será investigada pela Comissão da Verdade

A investigação da queima de documentos secretos do período da Ditadura Militar será ressuscitada pela Comissão Especial da Verdade da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). O escândalo envolveu documentos da Base Aérea de Salvador, denunciado pelo Fantástico em dezembro de 2004. O deputado estadual Marcelino Galo (PT), por meio de assinatura de um convênio com o grupo nacional – criado para investigar torturas e violações aos direitos humanos, cometidas no regime militar, quer apoio para esclarecer pontos obscuros em torno do episódio ocorrido na área restrita da Aeronáutica.

De acordo com o parlamentar petista, “a intenção é buscar informações sobre o andamento das investigações que já duram dez anos e pressionar as Forças Armadas a revelar o que já foi apurado até o momento”. Ainda segundo Galo, em especial, esses indícios sobre a autoria da destruição dos relatórios confidenciais e o teor de parte dos papéis que escaparam das chamas.

Brasil Nunca Mais libera arquivos da ditadura militar

O Instituto “Brasil: Nunca Mais” disponibilizará um acervo com 900 mil páginas de processos da ditadura militar (1964-1985). O material digitalizado revela crimes de torturas praticados durante o regime de recessão democrática, sob a égide do Supremo Tribunal Militar.

Os documentos poderão ser acessados no portal “Brasil: Nunca Mais Digital”, a partir do seu lançamento oficial, no dia 9 de Agosto. O evento será na Procuradoria Regional da República da 3ª região, no centro de São Paulo.

O projeto reúne esforços de várias entidades públicas, acadêmicas e religiosas. Destaque para as atuações do Ministério Público Federal e a Comissão Nacional da Verdade.

Mais informações no site do projeto.
http://www.prr3.mpf.mp.br/bnmdigital/

A companheira Dilma merece respeito!

Apenas pra avivar a memória da Geração Facebook (e não me refiro aqui à idade, obviamente): a mesma Dilma Rousseff que está sendo massacrada nas redes sociais, foi quem enfrentou a Ditadura  Militar e foi barbaramente torturada por lutar pela Democracia que, entre outras coisas, permite que milhares de jovens hoje protestem nas ruas.

Certo que deve ser duro engolir a eleição de um operário e em seguida de uma mulher e ainda por cima ex-guerrilheira para a presidência da República, mas não custa nada refletir um pouco antes de sair perpetrando e/ou repercutindo fantasias por ai.

No mundo real, faltou combinar com o povo brasileiro, que até prova em contrário (ou até a próxima eleição) apoia Dilma, Lula e o PT.

O Dia que durou 21 anos

O filme O Dia que durou 21 anos, dirigido por Camilo Tavares, em parceria com o ex-guerrilheiro Flavio Tavares, mostra a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. A ação militar que deu início a ditadura contou com a ativa participação de agências como CIA e a própria Casa Branca.

Com documentos secretos e gravações originais da época, o filme mostra como os presidentes John F. Kennedy e Lyndon Johnson se organizaram para tirar o presidente João Goulart do poder e apoiar o governo do marechal Humberto Castelo Branco.

Imperdível para quem quer conhecer os bastidores dos anos de chumbo e a ingerência aberta dos EUA em nações democráticas.

Veja o trailer do filme.

Arquivos do Dops sobre a ditadura militar estão liberados na internet

O Arquivo Público do Estado de São Paulo deixará disponível online, a partir desta segunda-feira, 274.105 fichas e 12.874 prontuários produzidos pelo Departamento de Ordem Política e Social, o Dops-SP (1923- 1983). O material, que equivale a cerca de 10% de todo o acervo, poderá ser acessado no site www.arquivoestado.sp.gov.br.

O Dops paulista foi uma das principais centrais da repressão da ditadura militar (1964-1985), de onde o governo controlava e reprimia movimentos políticos contrários ao regime. O local foi palco de torturas e mortes. “É apenas o começo. Continuamos o trabalho de digitalização e, nos próximos anos, iremos disponibilizar todo o material”, afirma o coordenador Carlos Bacellar.

 

Documentos da Ditadura Militar estarão disponíveis na internet

(Agência Brasil)- Os arquivos e prontuários do extinto Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, (Dops), órgão de repressão do país no período da ditadura, poderão ser acessados na internet a partir da próxima segunda-feira (1º). Ao todo, cerca de 1 milhão de páginas de documentação foram digitalizadas.

O trabalho é resultado da parceria entre a Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo e o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

De acordo com o Ministério da Justiça, as informações, além de serem um importante registro histórico, poderão facilitar o trabalho de reparação feito pela Comissão de Anistia, uma vez que poderão ser usadas como ferramenta para que perseguidos políticos consigam comprovar parte das agressões sofridas.

A digitalização dos documentos foi feita em dois anos e deve continuar até 2014. Para a realização do trabalho, a Comissão de Anistia transferiu mais de R$ 400 mil à Associação de Amigos do Arquivo. Em dezembro de 2012, o Ministério da Justiça autorizou novo repasse, de mais R$ 370 mil, para digitalização de outros acervos.

A cerimônia de lançamento do portal na internet está marcada para a próxima segunda-feira, as 10h30, no Arquivo Nacional de São Paulo.

Wagner lamenta morte do padre Renzo Rossi, o anjo que encarou a Ditadura Militar no Brasil

Padre Renzo, com Emiliano José e Jaques Wagner

O governador Jaques Wagner, que se encontra em São Paulo participando de um evento da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, lamentou o falecimento do padre Renzo Rossi, hoje pela manhã (25), na Itália. “Sempre tive uma estima elevada pela figura humana do padre Renzo, um grande amigo, de um caráter admirável e uma pessoa humana que fará falta a todos os que conviveram ou tiveram a honra de conhecê-lo mais de perto”.  O governador Wagner destacou, ainda, a luta incansável do padre em defesa da democracia, contra as injustiças sociais e pela solidariedade e apoio aos mais pobres.

No Brasil desde 1965, o padre Renzo, após uma visita ao preso político Benjamim Ferreira de Souza, líder sindical, detido no período da ditadura militar na Penitenciária Lemos Brito, passou a atuar nas penitenciárias da capital baiana com o objetivo de oferecer conforto espiritual aos presos e aos familiares. 

Comissão da Verdade: João Goulart pode ter sido assassinado pela Ditadura Militar

A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) defendeu nesta segunda-feira (18) mais investigações sobre a morte do presidente João Goulart (1961-64), conhecido como Jango. Pela versão oficial, ele foi vítima de um ataque cardíaco em 1976, época em que vivia exilado na Argentina.

Em discurso durante audiência pública da Comissão Nacional da Verdade, Maria do Rosário disse ser “muito clara” a possibilidade de que Goulart tenha sido assassinado. A jornalistas, mais tarde, afirmou que deve ser avaliado se a exumação dos restos mortais do presidente ajudaria na investigação.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) também esteve no encontro e lembrou que a realização de uma autopsia não foi autorizada na época da morte.

A família do ex-presidente diz acreditar que ele tenha sido envenenado e afirmou no encontro que há muito atraso da apuração. Os familiares pediram uma série de medidas para elucidar o caso, como o depoimento de autoridades estrangeiras. (do UOL)

Novo Papa é acusado de ter entregue padres à ditadura militar argentina

Papa Francisco I: relações com a ditadura militar argentina

Recém-eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio é acusado de ter sido cúmplice de crimes cometidos pela ditadura cívico-militar de seu país (1976-1983). Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a ser convocado para testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes durante os anos de terrorismo de Estado.

De acordo com a Asssociação Mães da Praça de Maio, Bergoglio facilitou o sequestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio. A versão da entidade é corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram sequestrados”.

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Deixem Yoani falar!

Mordaça transforma Yoani em santa libertária da Midia Pistoleira

O PT e o PCdoB se notabilizaram como partidos que combateram a ditadura militar e defenderam a liberdade de expressão. Muitos de seus militantes foram torturados e/ou mortos nos porões do regime dos gorilas truculentos e seus violentos macaquinhos amestrados. A censura calou inúmeras vozes, algumas para sempre.

Dai ser absolutamente inconcebível a atitude de alguns grupos ligados ao PT e ao PCdoB de impedir que a blogueira cubana Yoani Sánchez, em viagem ao Brasil, emita suas opiniões sobre o regime liderado pelos irmãos Fidel e Raul Castro.

Concorde-se ou não com o que Yoani fale, ela tem todo o direito de falar. Se é uma defensora da democracia  ou uma porta voz da colônia cubano-americana em Miami, ou mesmo agente da CIA, que se faça o confronto de ideias.

Impedir Yoani de participar de debates ou da exibição de um documentário é típico de uma  pequena, mas barulhenta, parcela do PT e do PCdoB (que também pode ser encontrada no DEM e no PSDB, por exemplo) que ainda não desceu das árvores ou não saiu das cavernas.

E de mais a mais, essa atitude imbecil tem o efeito contrário: dá à Mídia Pistoleira, a inefável revista Veja à frente, a oportunidade de transformar a blogueira Yoani numa espécie de mártir, uma quase santa libertária.

Deixem Yoani falar.

Ou será que liberdade de expressão é só a favor, companheiros e camaradas?

Em tempo: esse blogueiro é filiado ao PT e entende que se Cuba não é o melhor dos mundos também não é o pior dos mundos, o que não é pouca coisa. É muita coisa. 





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