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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dinamarca’

Olimpíadas: Seleções começam a chegar em Salvador no dia 27

arena fQuatro das oito seleções de futebol que jogarão em Salvador, na primeira fase dos Jogos Olímpicos, começam a desembarcar no Aeroporto Internacional da capital baiana a partir da madrugada do dia 27 de julho, com a chegada dos fijianos. No mesmo dia, está prevista também a chegada dos coreanos e, no dia 31, chegam os jogadores mexicanos e alemães.

“As delegações ficarão hospedadas no Gran Hotel Stella Maris e os deslocamentos serão acompanhados por batedores [policiais militares], tanto do hotel para os respectivos centros de treinamento, quanto para os jogos na Arena Fonte Nova”, explica o coordenador das ações de segurança dos Jogos Olímpicos em Salvador, coronel PM Marcos Oliveira.

As outras quatro equipes – Brasil, Dinamarca, Japão e Suécia – ainda não definiram a data de desembarque em Salvador.

 

Weber Haus conquista dois novos mercados em 2015

 

weber 2A Cachaçaria Weber Haus conquistou dois novos mercados internacionais em 2015. Holanda e Dinamarca agora também estão na rota das cachaças artesanais elaboradas em Ivoti, na Rota Romântica. Segundo o diretor da empresa, Evandro Weber, os novos mercados irão permitir a expansão da marca no mercado externo. “Cada vez mais a cachaça é vista como uma bebida sofisticada e de qualidade reconhecida nacional e internacionalmente. Seu consumo no Brasil e no Exterior vem crescendo anualmente em 12%”, observa Evandro.

Hoje, a Weber Haus está presente em pelo menos outros dez países: Estados Unidos, Alemanha, China, Irlanda, Canadá, Ilhas Bermudas, França, Japão, Itália e Suécia. Seu principal mercado internacional é os Estados Unidos, seguido da Itália. Em território nacional, destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. “Em 2016, vamos continuar na busca de novos parceiros para expandir a cultura da cachaça, a bebida símbolo do Brasil, pelo mundo afora”, relata o executivo.

weber 1 Em 2015, a Weber Haus fechoudo parceria com produtores locais para o fornecimento de matéria-prima durante todo o ano. Anteriormente, a colheita tinha uma duração de praticamente seis meses – de julho a dezembro. A medida permitiu a produção contínua das cachaças artesanais e o aumento da produção em até 80%. Atualmente, a capacidade instalada da empresa chega a 1 milhão de litros entre tanques e barricas.

Com a oportunidade de oferta ininterrupta de cana de açúcar, Evandro Weber pensa em negócios futuros. “Temos um grande mercado para desbravar no Exterior”, relata. Hoje, um dos maiores mercados da empresa é o norte-americano, seguido por China, Japão e países da Europa. Além disso, com o incremento de matéria-prima, será possível lançar, futuramente, novos produtos diferenciados. “Estamos nos preparando para o futuro, pensando a médio e longo prazos”, observa o dirigente.

Produção do cacau na Bahia encanta chocolateiros internacionais

Marvilleuse! (Maravilhoso!) Esse foi o adjetivo usado pelo pesquisador da Cirad, Philippe Bastide, e pelo criador e organizador do Salon du Chocolat de Paris, François Jeantet, para classificar o cacau produzido na Bahia, depois de dois dias de visitas à Ceplac e a fazendas da região. O sistema de produção e pós-colheita diferenciados, a qualidade das amêndoas, e a sustentabilidade social e ambiental foram enfatizados pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, que na terça-feira, acompanhou a comitiva composta por 34 chocolatiers da França, Espanha, Portugal, Bélgica, Itália, Dinamarca, Japão, Costa do Marfim e São Thomé e Príncipe à Fazenda Santa Cruz, no distrito de Taboquinhas, no município de Itacaré, onde eles conheceram in loco todo o processo produtivo do cacau, com ênfase no beneficiamento.

“Este é um momento importante para Bahia, pois estamos trazendo os mais famosos chocolateiros do mundo, que são formadores de opinião, para conhecer uma fazenda modelo, que produz com tecnologia de ponta”, disse Eduardo Salles, destacando que o objetivo do governo é fazer com que o cacau deixe de ser vendido apenas como commoditie, e passar a vender a amêndoa com valor agregado. Além disso o objetivo da vinda dos produtores de cacau é demonstrar que a Bahia pode ser um fornecedor confiável de cacau, e atrair para o Estado indústrias de chocolate gourmet. “Temos grande mercado consumidor de chocolate, com potencial para crescer”, destacou Salles.

“Já visitei a Bahia, e fiquei encantado com a paixão com que o cacau é produzido. Agora retorno com meus amigos, para que eles conheçam também”, disse François Jeantet, criador da marca Salon du Chocolat, afirmando ainda que “sinto o renascimento do cacau, muito ligado ao meio ambiente”.

Jeantet destacou que “a Bahia reúne todas as condições para produzir chocolates finos, e a vinda de chocolateiros internacionais para investir em fábricas aqui é questão de tempo”. Segundo ele, “temos que andar passo a passo”.

De acordo com Philippe Bastide, que trabalha em conjunto com a Ceplac, “a Bahia é modelo extraordinário de como se produzir cacau”. Ele considera muito importante o fato do Estado, através dos órgãos dos governos federal e estadual, ter encontrado soluções técnicas e genéticas para superar a vassoura-de-bruxa. “O Brasil está se tornando o País mais interessante para produzir cacau”, analisou.

Chocolateira de Paris, Anne Benoit, declarou que “é importante conhecer o processo de produção do cacau brasileiro. A gente percebe os cuidados com que é feita a plantação, colheita e secagem. Além disso, existe a preocupação com a conservação da natureza. Tudo isso é fundamental para a produção de chocolates finos”.

Também de Paris, Chloe Dutra-Roussel, percebeu que “a Bahia possui grandes propriedades rurais onde se produz grande variedade de cacau, o que não é comum em outros países produtores. Superada a crise gerada pela vassoura-de-bruxa, os cacauicultores estão trilhado novos caminhos”.

 

Chocolateiros internacionais conhecem em Ilhéus o diferencial do cacau baiano

O cacau no Brasil leva a marca da agricultura sustentável, com o sistema cabruca, sendo responsável também pela preservação da Mata Atlântica. Esse foi um dos diferenciais do cacau baiano mostrado à delegação de chocolatiers internacionais, composta por 27 europeus, dois africanos, dois asiáticos, além de três brasileiros, que visitaram nesta segunda-feira (2) a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), acompanhados pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles.

O chefe do Centro de Pesquisas do Cacau/Ceplac, Adonias de Castro, apresentou as atividades da instituição, enfatizando o potencial competitivo do produtor baiano e brasileiro. “Mostramos aos chocolateiros e jornalistas internacionais que há no Brasil uma estrutura de produção de cacau capaz de oferecer ao mercado um produto que atenda aos diferentes segmentos com chocolates de variedades de cacau, como se faz com o vinho”, explicou Adonias.

Para o secretario estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, “este é um momento histórico para o cacau da Bahia, em que chocolateiros do mundo todo vem conhecer a realidade brasileira e a qualidade do cacau que produzimos, abrindo novos mercados. Além disso, vamos alavancar a cultura do cacau, incentivando a produção de amêndoas destinadas a chocolates finos. Nossa meta é atingir, a médio prazo, a produção de 400 mil toneladas de cacau/ano, suprindo a crescente demanda mundial, apoiando a agroindustrialização, além de contribuir para tornar o Brasil autossuficiente na produção de cacau, reduzindo ou eliminando a importação do produto”. Nós temos o melhor cacau do mundo, e queremos produzir aqui o melhor chocolate do mundo”, disse.

SUPORTE TECNOLÓGICO
Na visita à Ceplac os produtores de chocolate da França, Espanha, Portugal, Bélgica, Itália, Dinamarca, Japão, Costa do Marfim e São Thomé e Príncipe, viram que a Bahia possui suporte institucional para o desenvolvimento científico e tecnológico, e rápida difusão de informações para os produtores, a fim de que estes se habilitem a satisfazer as exigências do mercado, atendendo aos diferentes desejos e necessidades dos consumidores.
“Esse suporte que demonstramos aos visitantes é o diferencial competitivo da Bahia e do Brasil, em comparação aos países concorrentes”, disse Adonias.

O chefe do Centro de Pesquisa do Cacau da Ceplac enfatizou que “a vinda dos chocolateiros internacionais à Bahia para participar do Salon do Chocolat da Bahia é muito importante para que eles conheçam, in loco, a nossa capacidade de produzir cacau, e torná-los admiradores do cacau baiano, já considerado o melhor do mundo, ganhador, por dois anos consecutivos, de concursos internacionais no Salon du Chocolat de Paris”.
Adonias de Castro lembrou que, ao longo de quase 150 anos, o produtor de cacau na Bahia foi capaz de praticar o desenvolvimento sustentável, que é mantido até hoje como uma prática de vanguarda.
Vindo do Pará, o cacau chegou à Bahia em 1867, sendo plantado pela primeira vez na Fazenda Cubículo, em Canavieiras, às margens do Rio Pardo, expandindo-se em volta de Ilhéus. Essa cultura gerou uma economia sustentável, e na safra de 1977/78 chegou a exportar 967 milhões de dólares, figurando entre os principais produtos da pauta de exportações brasileira.

Para Durval Libânio, presidente do Instituto Cabruca e da Câmara Setorial Nacional do Cacau, “o sul d Bahia tem condições de produzir um chocolate gourmet, e essa troca de experiência com chocolateiros de países com tradição no setor é muito importante. Além disso, estamos aproximando essa região dos chocolateiros europeus, já que a Bahia tem a melhor logística do cacau no mundo, com estradas, porto, aeroporto, dentre outras instalações”.
Ele analisou ainda que “existe hoje no mundo um déficit de 150 mil toneladas/ano de amêndoas de cacau para a produção de chocolates finos, com teor acima de 60% de cacau”.
Durval afirmou ainda que além do mercado externo, é preciso promover também o consumo interno de chocolate gourmet, a partir de variedades de cacau (gran cru) com amêndoas selecionadas e bem cuidadas em todo o processo de produção. “Hoje, temos no sul da Bahia variedades como o cacau Maranhão, Catongo, Parazinho e o clone PS 1319, ideais para a produção de chocolates finos”, disse ele.

SABOR DIFERENCIADO
“Além de adquirir amêndoas, vamos divulgar o cacau baiano na Europa. O sul da Bahia produz um cacau especial, único no mundo, amenolado, com sabor diferenciado e que agrada ao paladar europeu”, disse o chocolateiro francês Jean Pierre Bensaid, revelando estar feliz com a oportunidade de conhecer fazendas de cacau na Bahia, a infraestrutura e o processo de produção. Ele assegurou que existem condições concretas para colocar no mercado mundial o chocolate de pura origem da Bahia.

Também francês, Jean Pierre Dujon-Lombard declarou que “o consumidor europeu aprecia o cacau fino, e o Brasil deve se inserir entre os grandes produtores desse tipo de chocolate. É importante conhecer o processo de plantio, colheita e fermentação nas fazendas baianas. Nós buscamos harmonizar chocolates de países diferentes, e aqui no Sul da Bahia vamos aproveitar e harmonizar o cacau com produtos como pimenta, cupuaçu, maracujá e graviola”.
Ele disse que os chocolateiros franceses buscam também utilizar produtos que respeitem a relação natureza/ser humano, como acontece no Brasil, onde não há exploração nem dos recursos naturais nem dos trabalhadores.

FÁBRICA DE CHOCOLATE
Depois da palestra realizada no auditório do Centro de Treinamento da Ceplac, os chocolateiros internacionais visitaram os laboratórios e a fábrica de chocolate da instituição, uma unidade de produção de liquor de chocolate destinado à pesquisas, treinamento e incubação de mini, pequenas e médias empresas produtoras de chocolate.

Após a visita à instituição, a comitiva almoçou no Restaurante Bataclan, conhecido no mundo inteiro através dos romances de Jorge Amado. Á tarde,o grupo visitou o Festival Internacional do Chocolate, encerrado nesta segunda-feira no Centro de Convenções de Ilhéus. Nesta terça-feira (3), o grupo visitará a Fazenda Santa Cruz, para conhecer de perto como o cacau baiano é produzido.
As atividades dos chocolatiers e jornalistas internacionais fez parte da programação do Salon du Chocolat da Bahia, que pela primeira vez está acontecendo na América Latina e em um país produtor de cacau.

O BRASIL DÁ CHAPÉU, O MÉXICO VENCE

alguem viu Neymar?

 

Uma sequencia de quatro chapéus em menos de dez minutos e um gol inacreditavelmente perdido por Alexandre Pato. E mais nada.

A seleção brasileira ficou o México jogar e o 2×0 pros mexicanos ficou de bom tamanho.

Neymar não foi nem sombra do Neymar do Santos e o Brasil viu cair uma invencibilidade de dez jogos.

A derrota tem um lado positivo: baixa a bola do ufanismo que já aflorava após vitrórias fáceis contra seleções meia-boca da Dinamarca e dos EUA.

Sábado que vem o Brasil pela a Argentina, de Lionel Messi.

ACREDITE: É UM COMERCIAL DE ELETRODOMÉSTICO

COMERCIAL PRODUZIDO NA DINAMARCA
SE FOSSE PRA VENDER GUARDA-CHUVA, ERA FALENCIA NA CERTA.
MAS COMO É PRA VENDER GELADEIRA, LIQUIDIFICADOR, FOGÃO…





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