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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Dilma Rousseff’

“Ainda podemos ter esperança”, afirma Lídice

lidiceA senadora Lídice da Mata (PSB-BA) afirmou, nesta terça-feira (30), que ainda há uma esperança de reverter alguns votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. São necessários 54 votos afastamento definitivo. No entanto, ainda há parlamentares que estão indecisos ou que ainda não manifestaram o voto.

“Sem alimentar ilusões, fizemos contatos e continuaremos as articulações para ter um posicionamento mais claro da situação até o fim do dia”, disse Lídice.

Para a senadora baiana, uma parcela significativa do povo brasileiro ouviu as palavras de Dilma e reconheceu a coragem da presidente ao submeter-se a 15 horas de inquirição dos seus mais ferrenhos adversários. “Temos a convicção de que o povo brasileiro reconhecerá a dignidade da presidente e, se não conseguirmos virar os votos dos indecisos, teremos ao menos a certeza de que muitos senadores votarão sim com enorme constrangimento”, finalizou.

Presidente do PT/Bahia destaca firmeza da presidenta Dilma no Senado

veveuO presidente do PT/Bahia, Everaldo Anunciação, destacou a firmeza da presidenta Dilma em seu pronunciamento no Senado. “ela mostrou mais uma vez que é uma mulher honesta, forte e vítima de uma tentativa de golpe”, afirmou.

Everaldo destaca também o posicionamento da senadora Lídice da Mata, e dos senadores Oto Alencar e Roberto Muniz que a exemplo da votação na Comissão do Senado pela admissibilidade,votarão mais uma vez contra o golpe.

O presidente do PT/Bahia reafirma que este golpe visa atingir os direitos trabalhistas do povo brasileiro e entregar o pré-sal e outras riquezas aos grupos internacionais.

Everaldo destaca que “parlamentares golpistas não têm compromisso com a maioria da população, visam apenas os interesses pessoais e querem retirar do povo o que foi conquistado nos últimos 14 anos nos mandatos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma.”

Dilma: “só temo a morte da Democracia”

dilma senano

 

Em sua defesa no Senado na manhã desta segunda-feira 29, no dia do julgamento final do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff afirma ter sido sempre uma defensora da Constituição brasileira. “Sempre acreditei na democracia e no Estado de direito, e vi na Constituição de 1988 uma das grandes conquistas do nosso povo”, disse Dilma.

“Diante das acusações que contra mim são dirigidas, não posso deixar de sentir novamente o gosto amargo da injustiça e do arbítrio. Mas como no passado, resisto. Não esperem de mim o obsequioso silêncio dos covardes”, discursou.

Leia o discurso na íntegra:

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PT defende mobilização popular contra o Golpe

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A Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores divulgou, na tarde desta terça-feira (23), uma nova resolução de conjuntura. O documento foi aprovado durante reunião da executiva, em São Paulo, .

Na resolução, o partido reforça a importância de derrotar o golpe  contra a presidenta Dilma Roussef . O Senado  Federal começa, na quinta-feira (25), o julgamento do   impeachment.

“É vital derrotar o golpe para manter o regime democrático, defender direitos sociais e o retorno da presidenta Dilma Rousseff com um programa de mudanças. Eis a tarefa principal do PT, dos setores democráticos e populares do País”, diz o texto.

Além disso, a resolução relembra os ataques contra os brasileiros promovidos pelo governo golpista de Michel Temer e  também faz críticas à gestão de José Serra no Itamaraty.

“Em pouco mais de três meses, a ofensiva reacionária espalha-se em várias frentes. Vai desde a contrarreforma da Previdência, com a elevação da idade mínima para aposentadoria e a desvinculação do salário-mínimo para o reajuste de benefícios, até a derrogação da CLT, com terceirização generalizada, extensão da jornada de trabalho e prevalência do negociado sobre o legislado”.

No documento, PT volta a pedir mobilização contra o golpe.

“Só a mobilização pode barrar o impeachment. Por isso, é fundamental apoiar e participar dos eventos organizados pelas Frentes, que deverão convergir para um grande ato, em Brasília, previsto para o dia 29 de agosto. Nesta data, a presidenta Dilma, numa decisão corajosa, deverá comparecer ao Senado”.

No documento, o partido cita a campanha eleitoral de 2016 e fala sobre a importância de engajamento com a disposição de acumular forças.

“Disposição de acumular forças para o enfrentamento dos golpistas, para alcançar vitórias nas prefeituras e câmaras, com apresentação de programas populares, o resgate de nossos projetos municipais e nacional e a defesa do PT contra os que tentam proscrevê-lo”, finaliza o texto.

Leia a resolução, na íntegra:

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Senado dá passo decisivo para o Golpe

Por 59 votos a 21 o plenário do Senado aprovou hoje (10) o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que julga procedente a denúncia contra a presidenta afastada Dilma Rousseff por crime de responsabilidade. Dilma agora vai a julgamento final pelo plenário do Senado.

O resultado da votação foi bastante próximo do esperado pelo governo do presidente interino Michel Temer. Integrantes da base de Temer avaliavam que o governo teria cerca de 60 votos favoráveis pela admissão da pronúncia. Após a aprovação do texto, os senadores votaram três destaques propostos pelos senadores da oposição. O primeiro queria a retirada da denúncia da imputação de crime de responsabilidade por repasses não realizados ou realizados com atrasos pelo Tesouro Nacional ao Banco do Brasil, relativos à equalização de taxas de juros referentes ao Plano Safra, no exercício de 2015. O texto de Anastasia foi mantido por 58 votos a 22.

Os outros dois destaques estavam relacionados a decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso Nacional; o primeiro no valor de R$ 29,9 bilhões e o segundo de R$ 600 milhões. Os dois destaques foram rejeitados. O primeiro também por 58 a 22 e o segundo por 59 a 21.

Acusação e defesa terão que apresentar, no prazo sucessivo de até 48 horas, respectivamente, o libelo acusatório e sua contrariedade, juntamente com até cinco testemunhas legais e mais uma extranumerária para cada uma das partes.

Pela parte da defesa de Dilma, José Eduardo Cardozo disse que vai utilizar as seis testemunhas. Já Miguel Reale Jr, advogado da acusação, comunicou que entregará em 24 horas o libelo acusatório e utilizará três testemunhas. A expectativa é que o julgamento final de Dilma ocorra no final do mês de agosto.

Com a decisão de hoje, Dilma vira ré no processo de impeachment. Na última etapa, após o depoimento das testemunhas, os senadores decidirão pela condenação ou a absolvição de Dilma. Na fase final, é preciso o voto de 54 dos 81 senadores para confirmar o impedimento. As sessões de julgamento devem ser agendadas a partir do dia 25 de agosto. (Agencia Brasil)

Dilma vai lutar até o fim contra o Golpe

A respeito do noticiário deste final de semana, informando que a presidenta Dilma Rousseff “teria jogado a toalha” e vê diante de si a possibilidade de vitória do impeachment, a Assessoria de Imprensa da presidenta Dilma Rousseff esclarece:

Não existe, nem nunca existiu, a hipótese de renúncia. Isso vem sendo alardeado por parte da imprensa de maneira insistente desde antes do início do processo de impeachment. Por mais que este seja o desejo dos adversários políticos e do governo golpista, a presidenta Dilma Rousseff segue firme e determinada na luta para voltar ao Palácio do Planalto, como forma de resgatar a democracia, em respeito aos 54,5 milhões de votos que obteve em 2014.

Não é verdade que a presidenta Dilma Rousseff tenha se encontrado recentemente com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Declarações supostamente atribuídas a ele não passam de especulação da imprensa, que continua produzindo ficção em vez de reportar fatos.

Não é de hoje que parcela da imprensa brasileira alardeia que a presidenta Dilma Rousseff considera improvável sua vitória no Senado. E que deveria desistir. Isso não vai acontecer. A resistência ao golpe vai continuar por meio de viagens da presidenta pelo Brasil e por meio do diálogo politico construtivo com o Senado.

O desejo dos golpistas é esconder a realidade: um processo de impeachment baseado em uma fraude, pois não aponta qualquer ato da presidenta Dilma Rousseff que possa configurar crime de responsabilidade.

Aqueles que noticiam uma renúncia que jamais acontecerá desejam manter um aparente quadro de normalidade e encobrir com a renúncia a anomalia deste impeachment sem crime de responsabilidade, que é uma afronta ao Estado Democrático de Direito e à Constituição.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF

É golpe: MPF diz que Dilma não cometeu `pedaladas`

O Ministério Público Federal concluiu que a “pedalada” fiscal envolvendo o Plano Safra, um dos motivos que baseiam o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no Senado, não é operação de crédito, nem crime.

O órgão investigativo aplicou o mesmo raciocínio para outras “pedaladas” que não estão relacionadas com o pedido de impeachment, como as que envolvem atraso de repasses da União para a Caixa Econômica Federal pelo pagamento de programas como o Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial.

O procurador da República Ivan Cláudio Marx, responsável pelo caso aberto no MP do Distrito Federal, pediu arquivamento do inquérito nesta quinta-feira 14, depois de ter pedido, na última sexta-feira, arquivamento de um caso semelhante relacionado ao BNDES.

Em sua decisão, Marx levantou suspeitas sobre “eventuais objetivos eleitorais” com as “pedaladas” e afirmou que o caso “talvez represente o passo final na infeliz transformação do denominado ‘jeitinho brasileiro’ em ‘criatividade maquiavélica'”.

Após o arquivamento do caso de sexta, os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediram para que o procurador seja ouvido na comissão do impeachment e a retirada dos autos de documentos relativos ao Plano Safra (leia mais).

“Como que nós vamos processar e julgar uma presidente da República, quando o Ministério Público, que tem a responsabilidade formal de definir o que é crime ou não, diz que não é crime as chamadas pedaladas fiscais?”, questionou Gleisi na ocasião, em discurso no plenário.

Em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a ação relacionada ao BNDES, Ivan Marx lamentou que o Ministério Público não tenha sido ouvido no processo de impeachment. “Quem tem atribuição de dizer se determinada prática é crime ou improbidade é o MPF. É o único ator que não foi chamado a depor na comissão”, disse.

A radiografia do golpe no Brasil

Um conluio entre congresso, judiciario, setores economicos, midia, midiotas, brics o dedo dos EUA e a incompetencia do PT

 Valter Xéu

 

vxeoLogo após a primeira vitória de Dilma, substituindo Lula, setores da direita no Brasil começaram a desenhar um golpe no sentido de barrar a ascensão do PT que com os oito anos de Lula e mais quatro de Dilma e provavelmente mais quatro de uma segunda eleição, se somaria um total de 16 anos, ainda contando com a provável volta de Lula com uma eleição em 2018 e uma provável reeleição em 2022, o que poderia se configurar em 24 anos de mando petista, ou seja, quase um quarto de século no poder.

Por tradição, a elite brasileira sempre se posicionou-se contra as decisões governamentais de favorecimentos as classes populares, como facilidades para entra em uma universidade, sistema público de (saúde (SUS), programa como o bolsa família e a minha casa minha vida. Médicos, que por certo esvaziou junto com o SUS os consultórios médicos particulares, todos eles dominado por uma elite burguesa.

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Temer não paga reajuste do Bolsa Família concedido por Dilma

bolsa FO presidente interino Michel Temer não concedeu o reajuste de 9% previsto para este mês aos beneficiários do programa Bolsa Família. A informação foi confirmada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, responsável pela gestão do programa, que atende 13,9 milhões de famílias no país.

O anúncio do reajuste foi feito pela presidente Dilma Rousseff durante ato no dia 1º de maio, em São Paulo. O reajuste elevou o benefício médio para R$ 176

 

“O governo Dilma ficou dois anos sem dar reajuste no Bolsa Família. Estamos fazendo uma avaliação nos cortes promovidos pelo governo anterior, que chegam a R$ 1,6 bilhão, para poder conceder o reajuste”, informou o ministério em nota ao portal UOL. O texto diz ainda que não há data para a conclusão de estudos sobre as possibilidades de reajuste do benefício.

O pagamento do benefício do mês de junho começou nesta sexta-feira (17), contemplando as famílias com número final de inscrição “1”. Ao todo, o pagamento do programa social ocorre em dez datas diferentes. Este mês, o calendário oficial vai até o dia 30 de junho, quando são pagos os beneficiários com número final “0”. (Brasil 247)

Dilma: “o povo é quem vai julgar o impeachment”


dilma pueblo(Bahia 247) –
 Em visita a  Bahia, a presidente Dilma Rousseff criticou nesta sexta-feira (17) o governo provisório de Michel Temer, e disse que “fica mais claro a cada dia que o impeachment é um golpe para parar as investigações” da Operação Lava Jato. “O julgamento será feito pelo povo brasileiro, e esse julgamento deixa claro que esse impeachment é um processo que tem muito pouca base no que eles chamam de pedaladas fiscais”, afirmou a presidente eleita.

Dilma disse também que apesar de interino, o governo de seu vice “está desmontando” as políticas públicas construídas no governo do PT. “O que mais me incomoda no governo provisório e interino é o fato de ser um governo provisório e interino, não legítimo, que está desmontando toda a política que nós fizemos de inclusão social e desenvolvimento”.

Em entrevista coletiva, a presidente criticou também o “vazamento seletivo” das delações premiadas no âmbito da Operação Lava Jato, mas disse que dá “total apoio” ao método utilizado para desvendar os ilícitos.

“Eu acredito que as delações fazem parte desse processo, porque foram aprovadas por uma lei de 2013. Eu não concordo com vazamentos seletivos, não concordo com o uso da investigação de forma parcial para atingir esse ou aquele. Isso eu não concordo. Eu sou a favor do processo e da investigação”.

Em entrevista coletiva, Dilma disse ainda que “as falhas” ocorridas durante as investigações na Lava Jato não devem ser usadas para encerrar a apuração dos crimes de corrupção.

“Acho que quem deve, deve prestar contas à justiça. Isso é algo que é muito importante no nosso país. Porque nós viemos de uma pratica e de uma vivencia patrimonialista. O que é o patrimonialismo, é confundir o público com o privado. Excessos não são corretos, e o fato de ter excessos tem que ser corrigido. Agora não pode alegar com isso que você não investigue”, disse a presidente eleita.





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