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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘desenvolvimento’

Faça sua própria produção, desenvolvimento e marketing do seu videogame com Raphael Dias

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Bagnoregio

raphael (1)Entenda” Raphael Dias acaba de lançar um facilitador para criar seus próprios games, a lista foi divulgada no seu site de conteúdo com as novas e precisas diretrizes.

RAPHAEL DIAS é Doutor em Computação quântica e fundador do PRODUÇAO de JOGOS, um site que ajuda no desenvolvimento de jogos eletrônicos. ( https://producaodejogos.com )

Com estes programas e diretrizes, visam tornar mais fácil para os criadores tornar realidade o sonho de ter o seu próprio videogame. Raphael também ensina passo a passo a divulgação e comercialização do produto final. Estas novas diretrizes foram reveladas pelo o site. Raphael Dias também incluiu uma pequena mensagem, reiterando como os desenvolvedores são obrigados a seguir algumas regras básicas:

Um trabalho diário de todos os dias por sua lealdade e paixão pelos jogos, personagens e mundos dos games, e pelo respeito que você quer ser capaz de se expressar criativamente compartilhando seus próprios jogos e imagens originais usando o conteúdo desta lista facilitadora.

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O complexo de Gabriela

Gerson Marques

 gerson marquesNa bela música de Dorival Caymmi, feita para trilha sonora da novela Gabriela, de Jorge Amado, chamada Modinha para Gabriela, tem um trecho que diz assim “Eu nasci assim, eu cresci assim, Eu sou mesmo assim, Vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela…”

O Sul da Bahia talvez seja uma das regiões do Brasil, em que mais podemos sentir claramente viva uma identidade cultural própria e um certo sentimento de unidade social distinto, manifestado a partir de uma noção de pertencimento histórico a um local que detém uma dinâmica geográfica muito bem delineada.

O elemento social humano, morador e ator do Sul da Bahia, muitas vezes identificados como Grapiúna, assume, por assim dizer, uma identidade unitária diferenciada dos demais baianos, formando uma unidade geográfica e sociocultural reconhecida como Região Cacaueira, detentora de valores culturais, de história secular, de infraestrutura física e significativa oferta de serviços e equipamentos públicos.

Apesar deste sentimento de pertencimento regional e a clara noção de identificação cultural, temos ainda de forma latente a ausência explícita de um projeto de desenvolvimento regional que reflita e se sustente nas muitas variáveis econômicas e sociais que temos, sejam as naturais, sejam as criadas pelo homem.

gabriela cravoEm um simples exercício de reflexão, sobre esta realidade, podemos observar a existência de uma significativa oferta de equipamentos e infraestrutura, contrapondo-se a ausência quase completa de articulações produtivas entre os muitos atores institucionais existente, sejam estatais ou privados.

Sobressai portanto, uma realidade formada por ilhas, individualismo e desarticulações, incapaz de romper com o estigma de uma cultura refratária a construção associativista, e capaz de delinear um projeto comum, indutor de mudanças regionais e promotor de um desenvolvimento social e econômico sustentável.

O custo disso é a persistência da pobreza, do desperdício dos poucos recursos existente e da consolidação de um sentimento de impotência e descrédito, por parte da população, refletindo em uma baixa estima e desabonadores dados sociais.

Seria a ausência de um modelo de desenvolvimento regional uma ação política deliberada, por parte da elite política baiana com seu olhar fixo no umbigo soteropolitano?

Como entender o tanto e o tão pouco ao mesmo tempo?

Ou ao contrário, a inércia explícita dos atores regionais,  seria vistas a partir do olhar governamental e político, como uma incapacidade de articulação inerente aos sul baianos, apesar da riqueza de opções?

O Sul da Bahia, como ademais todo Nordeste, experimentou na última década mudanças significativas nos índices relativos às condições sociais dos seus habitantes, melhorou a renda média, o acesso a escola, reduziu a mortandade infantil e ampliou-se a expectativa de vida, entre outros.

Isso porém não é fruto de ações locais, reflete tão e somente as macro políticas do governo central, possivelmente até, não seria surpresa, que se, observadas com lupa, encontraremos uma baixa eficiência destas ações, uma vez colocadas em contraposição com outros territórios do Nordeste.

Como romper a inercia e construir um consenso?

Desculpem o excesso de dúvidas, melhor dizendo, o excesso de questionamentos, mas o fato é, apesar da evidente riqueza de ofertas, não conseguimos por exemplo responder adequadamente os desafios apresentados pela crise da cacauicultura, já são vinte e sete anos de decadência, ineficiência e ausência de um olhar estratégico, pior, sem mesmo se quer conseguir pautar um debate construtivo e inovador sobre a crise.

Tento aqui, chamar atenção para este tema, sem ainda considerar meus próprios pontos de vista, ainda que os tenha, confesso que não os tenho de forma conclusiva, se colocando mais no campo das dúvidas e questionamentos do que dos diagnósticos.

Vejo porém a necessidade urgente deste debate, até porque ele está aí nos desafiando e nos pedindo respostas, cabe aos que se propõem a coragem de enfrenta-lo, e reunir as condições para construção urgente de uma articulação e implantação de um plano de desenvolvimento regional pautado na inovação e na criatividade, capaz de fato de responder as necessidades da população e transformar essa realidade, sem abrir mão do que temos já conquistado.

A síndrome de Gabriela é fato, sem desmerecer Caymmi, não podemos portanto aceitar o fatalismo proposto em sua bela canção.

 

Gerson Marques  é Diretor Presidente da Chocosul – Associação dos Produtores de Chocolates do Sul da Bahia.

 

 

 

Rui Costa: “grandes projetos estruturantes fazem Sul da Bahia retomar desenvolvimento”

rui com wagnerO grande potencial de crescimento da Região Sul da Bahia foi destacado pelos candidatos da chapa majoritária da coligação Pra Bahia Mudar mais, durante encontros com eleitores, políticos, lideranças comunitárias e imprensa, nas cidades de Itabuna, Camacã e Ilhéus, realizados desde a tarde da sexta-feira (12) até a manhã de sábado. Rui Costa, candidato ao governo, disse que o horizonte de crescimento do Sul baiano foi planejado pelo governador Jaques Wagner. “Os anos terríveis provocados pela crise do cacau serão passado. Os grandes projetos estruturantes em andamento trarão de volta o desenvolvimento”, garantiu.

carreata em Itabuna reeun~iu milhares de pessoas

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Rui disse que concluirá a Ferrovia Oeste-Leste (FIOL), o Porto Sul, o novo Aeroporto de Ilhéus, a duplicação da BR 415, a Ponte do Pontal, o Hospital Regional da Costa do Cacau e avançará nos programas habitacionais e de saneamento básico. “A obra da barragem do Rio Colônia também será concluída. O que estou falando aqui está escrito no meu Programa de Governo Participativo, registrado na justiça eleitoral”. Jaques Wagner, presente no comício em Camacã na noite da sexta (12) convocou a população a comparar as duas gestões do candidato da oposição e os oito anos do governo dele. “”Junte os oito anos de serviço do ex-governador e compare com os nossos”, provocou. “Sei que ainda é preciso consertar a estrada de Pau Brasil  até Itaju da Colônia”, destacou. “Posso ser fiador e dizer que Rui vai fazer. A nossa palavra não é vazia. É a palavra de quem fez oito mil quilômetros de estrada”. Rui convocou a população apontar um único projeto do ex-governador para a região. “Não fez nenhum quando podia. Wagner não se acomodou.  Projetou e investiu para um futuro promissor”, destacou. “Essa região vai crescer outra vez “.

em Ilheus, o  carinho da população

em Ilheus, o carinho da população

Em Ilhéus, destacou seu plano de reabilitação de centros antigos, dizendo que a cidade é linda e com expressivo potencial turístico. “Vamos valorizar essas características para alavancar ainda mais o turismo”, disse, acrescentando que o polo de informática da cidade faz parte de seu planejamento. “Vamos investir para consolidar e alavancar o polo”. Otto Alencar afiançou a palavra de Rui e garantiu que como senador da República vai ser representante dos municípios e lutar para que os recursos cheguem nas cidades, para que os prefeitos possam atender às necessidades dos cidadãos. “Planejamos a virada dessa região para que ela possa se desenvolver”, destacou o candidato a vice-governador João Leã. “Na semana passada começaram as aulas na Universidade Federal do Sul da Bahia, uma vitória desse governo”, frisou. “Isso é ou não é importante?” provocou. “Vejam que nossas propostas se tornam realidade”.

Ruiem Ilhéus: apoio popular

Ruiem Ilhéus: apoio popular

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE NA BAHIA

Rui Costa

Uma das necessidades mais significativas do Brasil hoje é a construção de modernos vetores logísticos para o escoamento da produção – seja de commodities, seja de produtos com valor adicionado pelo processo de industrialização.

A logística é uma peça-chave para o desenvolvimento regional e para a integração de territórios, principalmente em Estados como a Bahia, cuja atividade econômica se concentra em poucos setores, em especial a indústria da transformação, que responde por cerca de 28% do PIB.

Em artigo publicado nesta Folha no último dia 28 (“Ameaça sobre o legado de Jorge Amado”), o ex-deputado federal Fábio Feldmann, hoje consultor, questiona os projetos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e do Porto Sul.

Feldmann parte de uma premissa falsa: é impossível conciliar o “hub” logístico resultante da construção da ferrovia e do porto com o turismo sustentável.

Na visão do governo da Bahia, os investimentos em infraestrutura do Estado geram oportunidades de emprego e renda, melhorando os indicadores sociais e ambientais.

Em relação ao Porto Sul, alvo central do questionamento, Feldmann ignora o rigoroso detalhamento do diagnóstico ambiental, que resultou na construção de um modelo que mitiga os impactos da obra e estabelece uma série de compensações que tornarão o projeto uma referência para o país.

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Prefeitos defendem implantação do Porto Sul e Ferrovia Oeste-Leste

Obras de ferrovia geram expectativa.

Reunindo 26 prefeituras, a Associação de Municípios da Serra Geral e Bacia do São Francisco (Amavale) publicou um manifesto que reflete  o sentimento de todo sertão baiano em relação as propostas de desenvolvimento econômico da Bahia.

Segundo o presidente da entidade, José Barreira, prefeito de Caetité, desde a participação na audiência pública do Ibama, feita em 29 de outubro de 2011, em Ilhéus, para discutir o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Porto Sul, complexo portuário que será construído na região de Aritaguá, em Ilhéus, os gestores perceberam que organizações que não têm nada a ver com a Bahia estavam se opondo a implantação do projeto.

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Câmara de Ilhéus faz Moção de Apoio ao Porto Sul

O vereador Valmir Freitas (PT) apresentou na Câmara Municipal de Ilhéus uma Moção de Apoio à implantação do Porto Sul e condenou a campanha contrária ao empreendimento. O parlamentar considera o projeto como é um dos mais importantes empreendimentos na área de logística e infra-estrutura da Bahia, com investimentos que chegam a R$ 2,4 bilhões. “O Porto Sul, aliado à Ferrovia Oeste-Leste, já em obras, permitirá que o Sul da Bahia se consolide como um dos grandes pólos de desenvolvimento do estado, capaz de fazer com que a região supere uma crise que já dura duas décadas”, afirma.

         De acordo com o vereador, o projeto possibilitará a criação de novas oportunidades, gerando emprego e renda, com benefícios para a população de Ilhéus e cidades vizinhas. “Projeto do Governo da Bahia, com o apoio do Governo Federal, com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) o Porto Sul conta com o apoio de todos os segmentos da sociedade organizada, que vêem no empreendimento a alternativa mais viável para um novo ciclo de desenvolvimento, evitando a dependência da monocultura do cacau ou de atividades sazonais”, destaca.

        Em sua Moção, o vereador ressalta que, para viabilizar a implantação do Porto Sul, o Governo da Bahia, atendendo às determinações do IBAMA, está atendendo todos os requisitos necessários à redução dos impactos ambientais, com a adoção das necessárias compensações e a realização de obras de infra-estrutura e projetos de capacitação nas comunidades abrangidas pelo projeto.

“Em função disso, queremos reafirmar o apoio do Poder Legislativo a esse importante empreendimento, ao mesmo tempo em que repudiamos as tentativas de inviabilizar o projeto, que partem de um pequeno grupo, que não representa o desejo da maioria da população e que não demonstra qualquer compromisso com a região”, assinalou  Valmir Freitas m sua Moção.

O vereador afirma que “é preciso saber quais os reais interesses que estão por trás dessa campanha contrária, já que é notório que a implantação de um projeto desse porte no Sul da Bahia não interessa a grandes grupos empresariais do Sul/Sudeste do País.Ilhéus diz sim ao Porto Sul, ao desenvolvimento e às novas oportunidades para sua gente”.





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