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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘danca’

Grupos de dança apresentam espetáculos no Teatro Municipal de Ilhéus

 

Com o apoio da Prefeitura, as academias de dança da cidade têm realizado apresentações regulares no Teatro Municipal de Ilhéus. O espaço foi definido após diálogo com a Secretaria Especial de Cultura (Secult). Bianca Lavigne, representante da Câmara Setorial de Dança de Ilhéus, agradeceu o apoio do prefeito Mário Alexandre e dos secretários Átila Docio e Geraldo Magela.

“Foi com muita alegria que recebemos a notícia de que a Prefeitura realizaria a reforma do Teatro Municipal para que todas as academias de dança pudessem utilizar um importante e agora moderno equipamento da nossa cidade”.

Confira a programação completa.

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Força e leveza contrastam em apresentações de dança no 5º Encontro Estudantil

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Os estudantes finalistas do projeto Dança Estudantil (DANCE) percorreram a Arena Fonte Nova, na tarde desta quarta-feira (22),  com um cortejo chamando a atenção do público presente para assistir as onze apresentações coreográficas da terceira mostra do projeto,  no palco principal do 5º Encontro Estudantil da Rede Estadual, promovido pela Secretaria da Educação do Estado. Com diferentes técnicas, figurinos e expressões corporais, os estudantes deram um show de força, leveza e beleza de movimentos coreográficos, ao som de ritmos como o hip hop, sertanejo, axé, eletrônica e pop rock.

dança 1A estudante Sabrina Oliveira Alves, 17, 3º ano do Ginásio Agro Industrial de Itapetinga – Tempo Integral, apresentou, com seu grupo “Ser tão nordestino”, a coreografia “Nordestinos apesar de um povo sofrido e feliz”. “Comecei a dançar com cinco anos de idade e foi através do DANCE que eu me desenvolvi ainda mais com a dança. Nossa coreografia representa o sofrimento e a alegria do povo nordestino, que estamos representando com os nossos figurinos de pescador, baiana e trabalhador rural. Com este trabalho, mostramos que o nordestino é feliz apesar das dificuldades enfrentadas”, explica a jovem dançarina.

Com muito gingado, Mateus Viera, 18, do Colégio Estadual Eduardo Bahiana, localizado em Salvador, mostrou juntamente com os integrantes de seu grupo “Baianá”, a coreografia “Baianá”, que aborda a cultura e o suingue do povo baiano. “Danço desde os quatro anos de idade e é muito importante mostrar nosso trabalho aqui neste grande evento, pois cada lugar novo é uma forma de aprendizagem e é isto que vamos levar daqui porque tivemos a oportunidade de participar de oficinas de dança com especialistas da área”, afirma o estudante.

Quem também brilhou no palco foi o grupo “Liberdade no movimento”, com a coreografia “Raízes ancestrais”. O estudante Alexandre Luís de Souza, 18, do Centro Educacional 30 de Junho – Tempo Integral, localizado em Serrinha, conta que ficou emocionado ao se apresentar para o grande público presente na arquibancada da Arena Fonte Nova. “Fizemos essa coreografia para evidenciar as raízes africanas, do nordestino e do povo brasileiro, através de vários elementos como as lavadeiras e o empoderamento da mulher negra, que é muito ressaltado e o que a Mãe África representa para a nossa cultura”, revela.

A noite em que o juiz chamou o Deus da Raça pra dançar…

No início dos anos 90, torcedores que lotaram o Estadio Luiz Viana Filho para ver o time de másters do Flamengo, que tinha em seu elenco campeões mundiais de 1991 no Japão como Andrade, Adílio, Rondinelli e Zé Carlos, jogar contra os másters do Itabuna, viram um show do juiz Marcos Bandeira.

Esqueçam o apito. Marcos Bandeira, que brilhou como atacante na Seleção de Ilhéus, é juiz no Fórum de Itabuna e nessa noite trocou a toga pelo uniforme azul e entortou a defesa rubro-negra.

Quem mais sofreu foi o zagueiro Rondinelli, o Deus da Raça, que levou um baile de Marcos Bandeira.

O vídeo registra a noite em que o juiz ofuscou os campeões do Flamengo.

Thalita Paz: um exemplo de paixão pela dança

thalita

A bailarina Thalita Paz, formada desde 2003 em Ballet Clássico pela Royal Academy of Dance, traz em seu currículo vários cursos de especialização em dança. Durante quatro anos foi professora em escolas de Itabuna. Em 2007, assumiu a direção da Academia de dança Thalita Paz, na cidade de Itajuípe. Em 2014, teve a oportunidade de abrir outra academia, em Ubaitaba. Confira abaixo a entrevista desta apaixonada pela dança, que conta como surgiu a sua academia de dança, os métodos usados e o bom desempenho das alunas da região na última seletiva da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, uma das mais respeitadas do mundo.

 

Há quanto tempo existe a escola de dança Thalita Paz?

 

Thalita Paz – A escola está sob a minha direção desde 2007, porém em 2013 foi implementada a nova marca: a Academia de Dança Thalita Paz. Na cidade de Itajuípe possuímos 120 alunos. Em Ubaitaba, com apenas três meses, temos 50 alunos. O nosso objetivo é desenvolver os mais altos níveis de ensino aqui na região. Para isso, trabalhamos com a metodologia da Royal Academy of Dance, que é a maior organização de exames e treinamento de professores de ballet clássico do mundo.

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