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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Retirada antecipada de cubanos do Mais Médicos é grave ameaça para municípios baianos

mais medicos 2Ao longo de cinco anos de existência, mais de 5,6 milhões de pessoas beneficiadas, cerca de 800 mil consultas realizadas por mês e uma cobertura de 72% da Atenção Básica. Esses são os números alcançados pela Bahia após a implantação do Programa Mais Médicos no país. Atualmente, o estado possui 1.522 médicos do programa, que estão alocados em 363 municípios. Desse total, 846 são cubanos.

SONY DSCOs números foram apresentados pelo secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, nesta quarta-feira (14), durante a reunião da Comissão Intergestores Biparte (CIB), realizada na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador.

De acordo com o secretário, o programa vinha sendo extremamente relevante, sobretudo para os moradores dos municípios distantes dos grandes centros, pela maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. “Além de possibilitar o acesso ao atendimento, o Mais Médicos vinha oferecendo atendimento de qualidade, mais humanizado à população”, ressaltou Vilas-Boas.

O secretário ainda pontuou que o fim da cooperação com a Organização Pan Americana da Saúde (Opas) e o governo cubano terá grave impacto em todo o Brasil, sobretudo no Norte-Nordeste e na periferia das grandes cidades do Sudeste. “De uma só vez, sairão mais de 8,5 mil médicos cubanos dos locais onde estão trabalhando atualmente. Esses médicos estão em 2.885 municípios do país, sendo a maioria nas áreas mais vulneráveis, tais com Norte, semiárido nordestino, cidades com baixo IDH, saúde indígena e periferias de grandes centros urbanos”. Além disso, 1.575 municípios possuem somente médicos cubanos, sendo que 80% desses municípios são pequenos (menos de 20 mil habitantes).

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Cuba deixa programa Mais Médicos

mais médicos

Cuba decidiu abandonar o programa Mais Médicos, que leva profissionais do país caribenho para áreas de outras nações com o objetivo de otimizar o atendimento à população. “O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-Americana da Saúde e ao acordo desta com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma de se contratar individualmente”, diz o texto do Ministério da Saúde cubano.

Nestes cinco anos de trabalho, cerca de 20 mil médicos cubanos atenderam mais de  113 milhões de pacientes, em mais de 3.600 municípios, chegando a cobrir, com eles, um universo de até 60 milhões de brasileiros, na época em que constituíam 88% de todos os médicos participantes do programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história”, diz o documento.

O futuro chefe do Executivo federal já havia dito que iria expulsar os médicos cubanos do Brasil alegando que iria instrumentalizar o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira, conhecido como Revalida.

Confira a íntegra do documento:

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Cuba quer negociar acordos com União Europeia

onuEm Nova York, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, reuniu-se com a alta representante para a Política Externa da União Europeia (UE), Federica Mogherini, com quem discutiu a implementação do Acordo de Diálogo Político de Cooperação (PDCA) entre o país e o bloco.

Até a assinatura do acordo, em 2016, Cuba era o único país latino-americano não contemplado por esse tipo de vínculo.

A conversa foi em torno da efetivação do pacto, que entrou em vigor provisoriamente em novembro de 2017.

O acordo prevê a normalização das relações entre Cuba e a UE, marcadas anteriormente pela chamada “posição comum”, que condicionava qualquer ação diplomática aos avanços em direitos humanos no país caribenho.

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A história dos Cinco Heróis Cubanos chega ao cinema

los cinco

A história dos Cinco Heróis Cubanos que passaram 15 em prisões dos Estados Unidos, onde foram presos após evitarem ataques terroristas à ilha caribenha, será levada ao cinema em dois filmes diferentes.

Los Cinco (The Cuban Five), será produzindo pelas canadenes Pictou Twist Pictures y Picture Plant, associadas ao Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos (Icaic) para coproduzir essa história, que 20 anos depois, continua despertando interesse em todo o mundo.

A produção terá orçamento de 7 milhões de dólares e as filmagens devem começar após a escalação do elenco, com artistas da América Latina, EUA e Canadá.

Penelope Cruz e Gael Garcia Bernal

Penelope Cruz e Gael Garcia Bernal

Barrie Dunn, produtor de Pictou Twist, foi o encarregado de escrever para as telas do cinema a história de Gerardo Hernández, Ramón Labañino, René González, Antonio Guerrero e Fernando González, a partir do livro ´ What Lies Across the Water: The Real Story of The Cuban Five` (O que há do outro lado do mar: a verdadeira história dos Cinco Cubanos), de Stephen Kimber. Clement Virgo, que dirigiu para a rede CBC a minissérie The Book of Negroes e The Wire para HBO, se integrou à direção do filme, que será rodado em Cuba em 2019.

De acordo com o que publicou em seu Facebook, Gerardo Hernández, o outro fime filme, Wasp Network, de diretor francês Olivier Assayas, a cargo das produtoras rt Features e cg Cinema, está baseado no livro “Os últimos heróis da Guerra Fria”, do escritor brasileiro Fernando Morais, e contará com as participações da espanhola Penélope Cruz, o mexicano Gael García Bernal, o venezuelano Édgar Ramírez e o brasileiro Wagner Moura, entre outros. (do Granma/Cuba, com tradução de Daniel Thame)

Copa Airlines inaugura rota Salvador-Cidade do Panamá e deixa Cuba ´mais perto` dos baianos

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A Copa Airlines, subsidiária da Copa Holdings, S. A. {NYSE: CPA} e membro da rede global de empresas aéreas Star Alliance, inaugura a rota entre a Cidade do Panamá e Salvador, no Brasil. O voo inaugural que partiu do Aeroporto Internacional de Tocumen permitirá que os passageiros do continente se conectem, por meio do Centro de Conexões das Américas na Cidade do Panamá, com a cidade sul-americana. Por sua vez, os viajantes de Salvador, na Bahia, desfrutarão da conectividade oferecida pela companhia aérea com os 79 destinos adicionais, nos 32 países da América do Norte, Central, América do Sul e Caribe, incluindo Cuba, muito procurada por brasileiros e que para os baianos implicava num voo Salvador-São Paulo, para então fazer o embarque para a Cidade do Panamá-Havana.

a cuba“Com grande entusiasmo, iniciamos esta nova rota para o Brasil, ampliando ainda mais as oportunidades de fortalecer os laços comerciais e turísticos com o Brasil. Esta nova rota permite que a Copa Airlines continue expandindo a conectividade aérea por meio do Centro de Conexões das Américas, no Panamá, consolidando nossa liderança nas Américas e fortalecendo nossa presença na América do Sul “, disse Pedro Heilbron, CEO da Copa Airlines.

voo_inaugural_copa_air_Fotos_Tatiana_Azeviche_Setur (8)Salvador, na Bahia, torna-se o destino número nove da companhia aérea no Brasil, somando-se a Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Fortaleza, este último inaugurado na semana passada. “Este novo destino para o Brasil confirma a importância e potencial deste mercado para a Copa Airlines, sem dúvida uma das mais importantes do sul do nosso continente, abrindo oportunidades para o fortalecimento da economia e do turismo na região, agora com mais opções para conexões com a América”, acrescentou Heilbron.

Para o secretário do Turismo da Bahia, José Alves, a operação do voo Panamá-Salvador representa a consolidação de importante parceria entre os poderes público e privado. “A nova rota é fruto de uma série de ações planejadas e investimentos realizados em conjunto desde o ano passado”, destacou.

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Foro de São Paulo defende liberdade de Lula e destaca ofensiva neoliberal

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Terminou  na capital cubana, Havana, a 24ª reunião anual do Fórum de São Paulo, que reuniu partidos políticos de esquerda de mais de 20 países da América Latina e o Caribe entre os dias 15 e 17 de julho. Na declaração final, a organização destaca a “ofensiva reacionária, conservadora e restauradora neoliberal” no continente e rechaça os golpes de estado ocorridos na região, a começar pelo de Honduras em 2009, passando pelo Paraguai em 2012 e o Brasil em 2016. O documento repudia “a condenação sem provas e a prisão de Lula para impedir sua candidatura à presidência da República”.

“Exigimos a liberdade imediata de Lula, depois de uma condenação e prisão sem provas, e o direito a ser candidato presidencial nas eleições de outubro no Brasil, respeitando a vontade da maioria do povo brasileiro. Lula Livre! Lula Inocente! Lula Presidente!”, diz o texto.

f 2O Fórum defende ainda que a América Latina e o Caribe sejam declaradas “zona de paz” e condena as iniciativas de desestabilização no continente, como o descumprimento dos acordos de paz entre o governo colombiano e a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), os recentes protestos violentos na Nicarágua e a “guerra não-convencional” contra a Revolução Bolivariana na Venezuela.

“Respaldamos o pedido das forças políticas e sociais da Colômbia para que o governo colombiano cumpra com a implementação dos Acordos de Havana (…). Rechaçamos de forma enérgica a política intervencionista dos Estados Unidos nos assuntos internos da Nicarágua Sandinista (…) Denunciamos, desta vez com razões adicionais, o papel intervencionista da OEA [Organização dos Estados Americanos], que segue sendo utilizada pelo governo dos Estados Unidos como seu Ministério de Colônias. (…) Condenamos a guerra não convencional e de amplo espectro, aplicada pelo imperialismo ianque e seus aliados europeus, latino-americanos e caribenhos contra a Revolução Bolivariana”.

O texto exige ainda a “eliminação de todas as 77 bases militares estadunidenses que existem na região”

Em Cuba, Gleisi denuncia lawfare contra Lula, o PT e lideranças de esquerda

gleisi(Brasil247)-A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, denunciou nesta segunda-feira (16), no Foro de São Paulo, que acontece em Cuba, a perseguição política e judicial, o chamado ‘lawfare’, da qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem sendo vítima e cuja prática vem se espalhando por outros países da América Latina.

“Estamos com outro modelo de intervenção política e econômica nos países latino-americanos. (…) Agora, se utilizam as instituições, que passam a tomar lado na disputa política. Se utiliza o Judiciário, o parlamento, para fazer essas intervenções”, disse Gleisi em coletiva no evento.

Segundo ela, em um primeiro momento o mecanismo judicial e policial é acionado para “construir o descrédito de figuras públicas populares e progressistas sempre com acusações ligadas à corrupção. Induzindo a opinião popular a desacreditar estes líderes”. “Aconteceu no Brasil, acontece no Equador, também na Argentina, em El Salvador, também no Paraguai… são vários os casos em que isso acontece”, emendou.

O passo seguinte, de acordo com a presidente do PT, é “através dos parlamentos, muitas vezes se dá o golpe para retirar estas lideranças”. “No caso do Brasil foi explícito o que aconteceu com a presidente Dilma Rousseff”, exemplificou. “E se usa este processo para desestabilizar governos progressistas. Seja para retirá-los do poder ou para impedir que eles voltem”, destacou.

“Isso é um atentado à democracia. E tentam naturalizar, normalizar este tipo de intervenção, já que se dá por questões judiciais e parlamentares. No caso do Brasil é evidente o uso do lawfare, ou seja, a lei como perseguição política do adversário, O presidente Lula é vítima disso, o Partido dos Trabalhadores é vítima disso, e outras lideranças de esquerda também”, denunciou.

 

Bicampeã olímpica pela seleção de vôlei de Cuba participa do II Fórum Internacional de Esporte

Yumilka Ruiz (CUB)

Yumilka Ruiz

Yumilka Ruiz Luaces, ex-atleta da seleção de vôlei de Cuba, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 96, e Sydney, em 2000; bronze nos jogos de Atenas, em 2004, é uma das presenças confirmadas para o II Fórum Internacional de Esporte, que será realizado nos dias 8 e 9 de junho, no Centro Pan-Americano de Judô (Praia de Ipitanga/Lauro de Freitas).
Com inscrições gratuitas, a expectativa da organização é reunir representantes de federações amadoras de esporte, gestores públicos, estudantes e demais entidades que desenvolvem o esporte e o lazer na Bahia.
Yumilka Ruiz participa da palestra “A experiência cubana: da iniciação ao alto rendimento”, que será ministrada por Laura Ivete Pujol Torres, cônsul geral da República de Cuba na Região Nordeste (Havana/Cuba/Internacional), no dia 09, programada para as 17h. Considerada com uma das melhores atletas de Cuba, Yumilka Ruiz contará como o esporte tem contribuído na vida de milhares de cubanos; a experiência de ter disputado quatro edições de olimpíadas seguidas; o segredo do sucesso olímpico cubano e do fomento ao esporte.

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Raul Castro critica prisão de Lula: “motivação política”

raul castro

Em seu discurso de despedida da presidência de Cuba, nesta quinta-feira (19), Raúl Castro criticou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu amigo pessoal.

“[Depois do] golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, se consumou a prisão arbitrária do companheiro Lula, cuja liberdade reclamamos”, disse o comandante. “Hoje [Lula está] submetido à prisão política para impedir que ele participe das próximas eleições presidenciais, já que segundo diferentes pesquisas, se houvesse eleições hoje, ninguém poderia ganhar de Lula”, acrescentou.

Raúl fez um longo discurso Assembleia Nacional em Havana, depois de passar o cargo de presidente para seu indicado, Miguel Díaz-Canel.

 

Cuba Jazz, o musical político que não maltrata a ilha

Para Mauro di Deus, que, com Max Alvim, dirigiu o “Cuba Jazz”, documentário que entra agora no circuito comercial, o filme não quis fazer uma apologia da revolução, mas retratar, através da música, a vida na ilha. E nada melhor que o jazz, gênero que os cubanos ironicamente cultivam e aperfeiçoam, a ponto de até se rivalizar com os americanos, para retratar uma realidade que muitos teimam em maltratar em nome de certo viés ideológico. E tudo feito com muita leveza, musicalidade e paixão.

Nesta entrevista, Di Deus conta como conseguiu fazer um filme de baixo orçamento, numa operação familiar, envolvendo os filhos dos diretores, para economizar gastos e como a música entretém e aproximam os cubanos, um bom antídoto para superar o bloqueio de quase 60 anos. Cuja Jazz já foi exibido em praça pública, durante o 12o. Festival de Cinema Latino-americano, está sendo exibido até hoje (14), no Cine Brasília, devendo seguir depois para outras praças.

As entrevistas do Café na Política são exibida às segundas, às 07 horas, às quartas, 21 horas, e às quintas-feiras, às 13 horas, na TV Comunitária de Brasília, canal 12 da NET (só DF).





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