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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cuba’

Dia 5, Liberdade para Los 5

cinco  cubanos

Copa 2014, América Latina e ´Los 5`

Um clipe da TV Telesur exalta a unidade da América Latina na Copa do Mundo de 2014 3 tras uma mensagem do gênio Diego Maradona pela libertação de ´Los 5`, os cubanos presos
injustamente nos EUA.

Golaço de Diego.

cinco corazon

Presos terroristas dos EUA que pretendiam atacar Cuba

terrorForças do Ministério do Interior de Cuba detiveram em Havana quatro cidadãos de origem cubana residentes em Miami, Estados Unidos, quando planificavam executar ações terroristas.
Uma nota do Ministério do Interior indica que a prisão ocorreu em 26 de abril último e os detidos são José Ortega Amador, Obdulio Rodríguez González, Raibel Pacheco Santos e Félix Monzón Álvarez.

De acordo com a informação, os detidos reconheceram que pretendiam atacar instalações militares com o objetivo de promover ações violentas. Para tais fins – acrescenta a nota – desde meados de 2013 três deles tinham realizado várias viagens à Ilha para estudar e modelar a execução de atentados.

Informou-se também que os planos estavam sob a direção dos terroristas Santiago Álvarez Fernández Magriñá, Osvaldo Mitat e Manuel Alzugaray, que também residem em Miami e mantêm laços estreitos com o conhecido terrorista Luís Posada Carriles.

El Ministério do Interior de Cuba assinala que se serão feitas as gestões pertinentes com as autoridades estadunidenses competentes para investigar os fatos e evitar oportunamente que a atuação de elementos e organizações terroristas radicados nesse país ponham em risco a vida de pessoas e a segurança de ambas as nações. (do Prensa Latina)

A mensagem de Los Cinco ao grande Gabriel Garcia Marquez

gabo

Os  cubanos Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González y René González, conhecidos como Los  Cinco, sentenciados a cumprir severas penas em prisões nos EUA por alertar o governo de Cuba sobre planos terroristas de grupos baeados no Sul da Flórida, emitiram uma mensagem sobre o falecimento de Gabriel García Márquez.

O texto na íntegra é o seguinte:

Los 5 Brasil e Cuba“Queridos familiares, amigos de Gabriel García Márquez

Acabamos de recibir la noticia y por dura que es no queríamos aceptarla.

Siempre pensamos que le daríamos aquel abrazo prometido, el saludo de hermanos o al menos el honor de poder oírlo hablar de sus obras maestras cerca de nosotros.

Sin embargo nos alienta saber que él está entre todos, con su realismo mágico construyendo países de ensueños y capitales libres. Cuando leamos algunas de sus líneas, viviremos el privilegio de tenerlo siempre cerca y asequible.

Por aquellas cosas de esta vida mágica, el Gabo tuvo que ver con nosotros Cinco en el esfuerzo por evitar la muerte de seres humanos inocentes y luchar contra el terrorismo. Él siempre estuvo muy cerca de nuestro querido Comandante, de todo nuestro pueblo, al que amaba de manera especial.

Por eso, querido hermano, dejaste tu huella en nuestras vidas, y sabemos que no solo 100 años sino toda una eternidad de compañía concurrida te asistirán donde quiera que te encuentres.
A toda su familia, amigos de todo el mundo, hacemos llegar nuestro pésame y nuestro apoyo en este momento difícil, a nombre de los Cinco, de todos nuestros familiares y el pueblo cubano.
¡Gracias Gabo por la “vida”!

¡Cinco abrazos eternos!

Antonio, René. Fernando. Gerardo y Ramón.”

Do grupo de cinco,  René González cumpriu pena até outubro de 2011. Desde abril mora em Havana, após renunciar à cidadania norteamericana.

Recentemente,  Fernando González foi posto em liberdade, após cumprir a pena imposta pelos EUA. Antonio, Gerardo e Ramón continuam detidos há 15 anos em prisões dos Estados Unidos. (com informações de Cubadebate/Telesur).

Exposição em Havana mostra a situação desumana de antiterroristas cubanos presos nos EUA

prisão 1

“Não agradeçam ao silêncio” é o titulo da exposição do artista plástico cubano Alexys Leyva Machado (Kcho),  que acontece no Museo Nacional de Bellas Artes, em Havana, dedicada aos cinco antiterroristas cubanos detidos ilegalmente nos EUA (três deles continuam encarcerados).

prisão 2O propósito da mostra é refletir a maneira desumana com que os cubanos são tratados em prisões dos EUA. Os visitantes podem permanecer nas celas durante cinco minutos, num espaço pequeno, sem moveis e com um colchonete no chão, algo sem similar no sistema carcerário do pais.

A mostra inclui também uma sala com a história de heroísmo dos cinco antiterroristas e depoimentos em vídeo de René González, Fernando González (ambos já em Cuba), Ramón Labañino, Gerardo Hernández y Antonio Guerrero, durante os 15 anos de  batalha pela libertação de todo o grupo.

A ´mártir` cubana do Mais Médico vai encontrar o seu amor nos EUA

Eamona: o Brasil foi só uma ponte para os EUA

Eamona: o Brasil foi só uma ponte para os EUA

A médica cubana Ramona Rodriguez, a primeira a abandonar o programa Mais Médicos, em fevereiro deste ano, viajou para os Estados Unidos no último domingo (30). A informação foi divulgada pela Associação Médica Brasileira (AMB) nesta terça-feira (1º). Ramona, que trabalhava no município de Pacajá, no Pará, deixou o programa por discordar do repasse feito aos profissionais cubanos, na época, de US$ 400 (cerca de R$ 960). O pedido de asilo foi feito de forma independente pela médica. Ela seguiu para Miami, na Flórida, onde mora seu namorado,  na manhã de ontem.

Os governo do Estados Unidos tem apoiado médicos cubanos que estão em situação instável devido ao regime político de seu país de origem. A AMB apoia a saída de Ramona do país. “Enquanto ela esteve conosco, procuramos mostrar que os médicos brasileiros nada têm contra os médicos estrangeiros. Nosso posicionamento em relação ao programa Mais Médicos está relacionado com a forma que médicos cubanos são contratados e vivem no país, com uma situação de trabalho que é análoga à escravidão”, afirmou o presidente da entidade, Florentino Cardoso.

Unesco: educação cubana é uma das melhores do mundo

A Unesco (organismo internacional dedicado à educação) volta a reconhecer os consideráveis avanços de Cuba no desenvolvimento de seu sistema educativo para todos que são maiores na comparação com vários países mais desenvolvidos . Cuba tem um índice de Desenvolvimento da Educação para Todos muito elevado, mesmo se comparado com os países desenvolvidos. O índice considera a qualidade, a primeira infância, a primária , os jovens, a alfabetização de adultos e a igualdade entre os sexos.

Segundo esse índice, Cuba ocupa o primeiro lugar entre todos os países latino americanos. Este índice permite medir o nível global da implementação dos objetivos da iniciativa da Unesco “Educação para Todos”, lançada no ano 2000.

O representante da Unesco destacou também os programas educativos cubanos “Educa teu filho” e “Sim eu posso” que os cubanos implementam na América Latina e nos países caribenhos e cujo principal objetivo é combater o analfabetismo e fornecer educação a todos.

O médico cubano, a mãe do professor e a “praga” que virou aula

Wilson Gomes

medicubaQuando, no ano passado, eu defendia a chegada de médicos cubanos, uma das ameaças mais comuns das pessoas que “debatiam em mim” (porque no Facebook é assim) consistia em desejar que alguém da minha família fosse atendido por um deles. Faz parte do padrão de ataque conservador quando você não adere ao  “pega! esfola!” ou não se junta à milícia unidimensional: “está com pena de bandido, leva pra casa”, “é contra antecipação da maioridade penal, quero ver quando estuprarem alguém seu”, “gosta de médico cubanos, tomara que um deles atenda a sua mãe”.                                                                                                                            

Pois não é que aconteceu o que gentilmente me auguraram acerca dos cubanos? Camacã, 20 mil almas, tem orgulhosamente o seu “médico cubano”, um rapaz bonito e atencioso, segundo a minha mãe. Tem também e sempre teve outros médicos, brasileiros, alguns bonitos, alguns que eram atenciosos quando lá chegaram. Desde que me entendo por gente, todo médico que por lá desembarca tem por meta, além daquelas associadas ao seu mister, enriquecer. “Enricar”, no dialeto local. E isso acontece em 10 anos, em média. 

Quase todos viraram fazendeiros de cacau e, basta ver como foram as últimas cinco eleições por lá, são políticos e empresários. Nada contra enricar, embora eu seja incompetente nesta área, tudo contra o que acompanha esse processo do lado da medicina: desatenção, arrogância, desprezo pela vida e o sofrimento alheios. As “histórias de médico”, em que se narram os tidos e havidos quando alguém precisou de serviços hospitalares ou atendimento de urgência, são histórias de horror, desrespeito e humilhação dos mais vulneráveis.

Pois a minha mãe adorou justamente por isso o cubano do Posto de Saúde. A cadeira para ela estava do lado da dele, houve escuta, falou-se de mãe distante e de saudades da família, tudo isso enquanto se examinava a paciente. É uma questão de eixo: acostumamo-nos todos a um eixo vertical, em que o paciente está embaixo, bem embaixo, e o doutor lá em cima (“paciente tem que ter paciência” divertem-se os profissionais de saúde); mas há mais humanidade no eixo horizontal, em que dois seres humanos, um que padece e o outro que cuida, colocam-se no mesmo nível (paciente é quem sofre, diz a etimologia).  

Nem sempre a interação médico-paciente foi desse jeito no Brasil, mas a experiência com os cubanos ao menos deu a velhinhas como minha mãe a percepção de como as coisas poderiam ser diferentes. No mínimo, os cubanos do #MaisMédicos  trouxeram mais civilidade, humanismo, compaixão ao atendimento clínico. No mínimo. Trouxeram mais competência? Não sei, mas com certeza a minha cidade não era um paraíso de competência médica que poderia declinar com a chegada de quem quer que fosse. Mas, como me disse Dona Maria, pelo menos (a) o médico está lá e (b) te vê. E isso certamente não é pouco.

 

(*) Wilson Gomes, é professor da Universidade Federal da Bahia

Mobilização na Europa pela liberação de antiterroristas cubanos presos nos EUA

los 5 genebraDelegações e personalidades de vários países exigiram durante cerimônia realizada na ONU, em Genebra, a libertação dos antiterroristas cubanos presos nos Estados Unidos. O encontro foi organizado pela missão permanente de Cuba em Genebra contou com a presença de  Adriana Pérez (foto), esposa de Gerardo Hernández, um dos cinco, como são conhecidos internacionalmente.

Gerardo, juntamente com Ramón Labañino, René González e Antonio Guerrero, Fernando González, foram presos em 1998 e condenado a prisão por atuarem nos EUA para evitar atentados terroristas contra Cuba, orquestrados por grupos de extrema direita com base de Miami.

René e Fernando já saíram da  prisão depois de cumprir integralmente suas penas nos EUA. Durante seu discurso, Adriana detalhou  as violações de direitos legais e humanos  contra os cinco cubanos e suas famílias em mais de 15 anos.

Representantes de 15 países  ratificaram sua solidariedade com a causa dos cinco e a necessidade de intensificar as ações a nível internacional para alcançar o retorno à sua pátria de Gerardo, Ramón e Antonio, que continuam detidos.

Adriana, também se reuniu  com os embaixadores do grupo da América Latina e Caribe em Genebra e foi recebido pelo Núncio da Santa Sé, Silvano Tomasi, bem como por Olav Fukse Tveit, secretário-geral do Conselho Mundial de igrejas.





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