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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘corregedora de presídios do Tribunal de Justiça da Bahia’

Corregedoria aprova gestão compartilhada do Conjunto Penal de Itabuna

conjunto penal de itabunaA juíza Liz Rezende, corregedora de presídios do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), fez uma visita ao Conjunto Penal de Itabuna (CPI) na quinta-feira (16), na qual inspecionou toda a unidade prisional. A visita, da rotina da Corregedoria de Presídios para todas as unidades, verificou as condições de tratamento, as ações e projetos de ressocialização e remição, educação e a vida processual dos internos. Ela esteve acompanhada do juiz da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas da comarca de Itabuna, Antônio Carlos Maldonado.

O CPI foi aprovado na avaliação da Corregedoria. De acordo com a magistrada corregedora, em linhas gerais o Conjunto Penal de Itabuna cumpre os requisitos. Ela avaliou que tanto a direção do Estado – diretor, diretor-adjunto e coordenador de Segurança – e a empresa que faz a co-gestão, a Socializa Gestão Prisional, realizam o trabalho de acordo com o que preconiza a legislação. “A empresa cumpre o que foi contratado com o estado. A unidade promove a ressocialização, garante serviços de saúde, assistência social, cursos e educação”, observou em seu relatório.

A corregedora disse que alguns detalhes podem ser melhorados, e isso foi indicado à direção, mas nada que comprometa a avaliação. “O mais importante é a pré-disposição da direção e da empresa de fazerem aquilo que indicamos. Ouviram e entenderam que são indicações pertinentes e necessárias, embora não comprometedoras. Mas a vontade de corrigir eventuais problemas conta muito nessa avaliação”.

A juíza Liz Rezende não falou sobre essas eventuais correções, por questões protocolares de segurança. Por outro lado, ela destacou o papel que a OAB e a Defensoria Pública devem ter no processo de aperfeiçoamento das rotinas do presídio. “É muito importante a atuação da OAB e da Defensoria Pública, para garantir que seus clientes e assistidos tenham todos seus direitos observados pelas unidades prisionais’, recomendou.

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