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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Copa do Mundo FIFA 2014’

Índios pataxós de Santa Cruz Cabrália são convidados para ir à Alemanha

pataxós 1

Não foram só as belas paisagens baianas que chamaram a atenção da Seleção da Alemanha que ficou hospedada em Santa Cruz Cabrália durante a Copa do Mundo. Os alemães também ficaram encantados com a cultura indígena e, por isso, convidaram os índios para irem à Europa. “Fomos avisados que os alemães têm interesse em levar quatro lideranças ao governo da Alemanha para que eles possam entender e acompanhar melhor a situação do nosso território, da saúde e da educação e, junto com o governo brasileiro, proporcionar benefícios para a nossa comunidade. Já pediram nossos documentos. Essa parceria está sendo muito importante”, contou o coordenador do Movimento Indígena da Bahia, Zeca Pataxó.

pataxós 3O contato intenso com a comunidade do povoado de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, sensibilizou os alemães que deixaram diversos legados para os moradores. O cacique Piki Pataxó, uma das lideranças indígenas da região, falou sobre as contribuições deixadas pelos estrangeiros. “Ganhamos dois presentes: a divulgação de Santa Cruz Cabrália, que hoje está conhecida no mundo inteiro, e o veículo para prestar apoio à saúde da nossa aldeia”, disse o cacique que ficou conhecido por liderar a “dança dos guerreiros” apresentada à seleção alemã e reproduzida pelos atletas após a conquista do tetracampeonato.

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Brasil para sempre

A BBC, uma das mais importantes redes de televisão do mundo, se despede da Copa 2014 no Brasil com um clipe inesquecível.

Wagner: “Copa confirma capacidade da Bahia para organizar grandes eventos”

jaques wagner blog 2Apontada pela imprensa internacional como a ‘Copa das Copas’, a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foi um sucesso principalmente para a Bahia, que teve a Arena Fonte Nova escolhida pelos torcedores o melhor estádio. A competição comprovou que os brasileiros, particularmente os baianos, souberam organizar a maior festa do futebol mundial. Além do legado material – o metrô, os equipamentos de segurança e a própria Arena Fonte Nova – ficam também o legado de respeito e reconhecimento do mundo à capacidade dos baianos de organizar grandes eventos. Em resumo, é isso o que fala Jaques Wagner em seu programa de rádio semanal.

Na abertura do ‘Conversa com o Governador’ desta semana ele vai direto ao ponto: “Não há dúvidas de que Copa realizada no Brasil foi um sucesso, particularmente na Bahia. Então, do ponto de vista do governo, da nossa gente, porque muita gente trabalhou – desde os operários que trabalharam na construção da Arena Fonte Nova, os engenheiros… – até agora, todo mundo que trabalhou na manutenção do estádio, os voluntários que trabalharam aqui, todo mundo da imprensa baiana também que trabalhou, então, a todos eles meus parabéns, porque realmente a Bahia foi destaque internacional, reconhecida por toda imprensa internacional como a maior alegria, a maior hospitalidade”.

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Datafolha: 83% dos estrangeiros aprovaram a #copadascopas

copa povo

Pesquisa Datafolha comprova o sucesso da Copa do Mundo no Brasil diante dos visitantes estrangeiros. A organização do Mundial foi avaliada como ótima/boa por 83% dos estrangeiros; contra 12% dos que acharam regular; e apenas 3% que consideraram ruim/péssima. Uma maioria de 51% achou o desempenho do evento melhor do que a esperada.

A aprovação chegou quase à unanimidade (92%) em quesitos como o conforto e a segurança. A hospitalidade dos anfitriões da Copa foi o grande destaque: 95% dos estrangeiros avaliaram a recepção como ótima ou boa. A qualidade do transporte até as arenas do Mundial também foi aprovada por 76% dos entrevistados.

Até pontos questionados antes da bola rolar, como segurança e mobilidade, superaram as expectativas com aprovação de 60% e 46%, respectivamente.

Em contrapartida, 29% consideraram ruim/péssimo o custo de vida; e o preço dos hotéis, 27%.

A pesquisa ouviu 2.209 estrangeiros de mais de 60 países nos aeroportos de São Paulo, Rio e Brasília e em Fan Fests e locais de grande concentração nas cidades de Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza, além de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília entre os dias 1º e 11 deste mês (leia mais).

Alemães/pataxós. Teve até Torá no Maracanã

torá 2

Além de campeões, com toda a justiça, da Copa do Mundo FIFA 2014, os alemães também foram campeões de simpatia.

Com seu Centro de Treinamento em Santa Cruz Cabrália, no Sul da Bahia, jogadores e comissão técnica da seleção alemã interagiram com a comunidade se envolveram no clima de alegria típico dos baianos.

Na comemoração do título, um tributo aos pataxós: os jogadores dançaram o Torá, um ritual indígena, em torno da taça.

Um momento mágico na #copadascopas

Copa injetou 30 bilhões na economia brasileira

A Copa do Mundo no Brasil terminou ontem com sucesso nos gramados e fora de campo com uma estimativa de R$ 30 bilhões que devem ser injetados na economia, segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para o governo. Resultado equivale a cerca de 0,6% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

A projeção foi feita a partir de um estudo sobre o impacto econômico da Copa das Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. De acordo com a pesquisa, o torneio do ano passado adicionou R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro.

Entre as entidades consultadas pela pesquisa, o banco Itaú prevê que o torneio deve incrementar o PIB entre 1% e 1,5% –efeito que começou em 2011, com o início das obras, que geraram emprego e renda no país. A estimativa é baseada no que ocorreu em outros países que sediaram o evento desde 1982.

A Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 também deve gerar cerca de 1 milhão de empregos no país, o que equivalente a mais de 15% dos 4,8 milhões de empregos formais criados ao longo do governo da presidenta Dilma Rousseff. Para o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Vicente Neto, trata-se de um número “extremamente significativo que nós estamos comemorando neste momento. É um legado humano extraordinário”, disse. (do Brasil 247)

A Alemanha agora é a Bahia na Copa do Mundo

Com o Centro de Treinamento instalado em Santa Cruz Cabrália no Sul da Bahia, a Seleção da Alemanha dá um show de simpatia, integra-se à comunidade local e ganha o carinho de todos os baianos.

Absorvido o massacre sobre a seleçãozinha de Felipão, a Bahia já escolheu pra quem vai torcer na Copa. O clipe ao som de Tieta é a alegoria da Alemanha baiana.

Da Copa do Medo a #copadascopas

 

Leonardo Attuch

atuchFalar sobre a mudança de humor dos brasileiros em relação à Copa do Mundo jogada fora de campo – a que não depende do desempenho da seleção canarinho – é chover no molhado. Antes, dizia-se que os brasileiros seriam expostos a um vexame internacional naquela que seria a “Copa do Medo”. Agora, como os aeroportos funcionaram, os estádios encantaram o mundo e a média de gols tem sido uma das maiores da história, vive-se o sonho da #copadascopas. Uma mudança de clima que se refletiu na mais recente pesquisa eleitoral Datafolha, que apontou o crescente orgulho dos brasileiros com o Mundial e uma recuperação de terreno por parte do governo Dilma.

Esse novo ambiente decorre do que já foi dito (aeroportos, estádios, etc.), mas também de um competente trabalho de comunicação iniciado a partir de uma mudança de postura da própria Dilma Rousseff. O marco zero foi a decisão de receber cronistas esportivos para um jantar no Palácio do Planalto. A governante antes avessa a entrevistas deu lugar a uma Dilma aberta, sorridente e disposta a discutir futebol, escalação do time e até mesmo problemas de organização do Mundial até altas horas da madrugada – no primeiro desses encontros, ela admitiu que, se dependesse dela, teriam sido construídas oito arenas, e não 12.

Aos poucos, o ambiente predominantemente hostil dos grupos de mídia nacionais à Copa, salvo publicações como ISTOÉ, que desde cedo anteciparam o sucesso do Mundial, começou a ser corroído por dentro, nos cadernos de esporte. Se as manchetes dos jornais apontavam problemas, as colunas especializadas, aos poucos, entravam no clima de festa.

Depois dos cronistas esportivos, vieram os correspondentes internacionais, interessados também no mesmo tema: afinal, o Brasil estava pronto ou não para a Copa? Superada a tensão inicial dos primeiros dias, uma reportagem do “The New York Times” foi a primeira a falar em “Copa dos sonhos” depois de previsões de “juízo final”. Um tiro certeiro contra o chamado “complexo de vira-latas”, herança amarga de uma sociedade ainda contaminada pela mentalidade colonial.

Ora, se as opiniões que chegavam de fora apontavam a realização da #copadascopas, os porta-vozes locais da teoria do vexame internacional teriam que, rapidamente, recolher seus tanques. Até porque, aos poucos, a população começava a se dar conta de que havia sido enganada pelos catastrofistas. Resultado: com essa virada, Dilma ganhou capital político e pretende usá-lo sem cerimônia daqui até as eleições presidenciais. É do jogo.

Lesões tiram craques da Copa do Mundo

copa lesõesMuitos jogadores antes de entrar em campo para a Copa do Mundo de 2014 acabaram sendo cortados por conta de lesões. Até um pouco antes do início do evento, o número de jogadores fora da Copa era de 55. Dois dos nomes mais citados foram o alemão Marco Reus, que sofreu uma ruptura parcial nos ligamentos do tornozelo esquerdo durante o amistoso contra a Armênia, e o francês Franck Ribéry, que foi cortado por conta de alguns problemas nas costas. Ao todo, 24 seleções já sofreram com os desfalques e apenas 8 não tiveram essa má sorte, incluindo Argentina e o Brasil.

Os locais em que os jogadores mais sofreram lesões foram nos joelhos, tornozelos e músculos das pernas, salvo alguns casos como fratura no braço e o de Ribéry, que se trata de uma lombalgia. Isso não acontece somente com os atletas profissionais, afinal, muita gente que pratica exercício acaba excedendo os limites do próprio corpo, realizando o que muitos especialistas costumam chamar de overtrainning. “Numa busca por melhores desempenhos, tanto alguns atletas quanto pessoas comuns exageram no treino sem permitir um descanso mais adequado para o próprio corpo”, é o que explica Dr. Ricardo Cordeiro de Almeida (CRM 11865), ortopedista da COTEF, clínica especializada em ortopedia e traumatologia de Itabuna.

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Levanta-te e anda! A Copa 2014 no Brasil faz milagres…

Que apóstolo Waldemiro, que pastor Silas Malafaia, que pastor RR Soares, pra fazer paralitico andar só mesmo o futebol:

Cego enxergar e surdo ouvir não vale, porque tem muita gente que enxerga e é cega e ouve e é muda.





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