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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Comitê de Entidades Sociais em Defesa de Ilhéus (Coeso)’

Movimento “Vem Porto Sul” terá marcha em Ilhéus

porto sul ilustraçãoO Comitê de Entidades Sociais em Defesa de Ilhéus (COESO), com apoio da Prefeitura e da Bahia Mineração (Bamin) realiza nesta sexta-feira (20) um ato na cidade a favor do Porto Sul. O movimento marcado para às 9h, no Largo do Tamarineiro, bairro Malhado, reúne moradores, entidades sociais e representantes do poder público municipal, e visa mostrar a importância do complexo para o desenvolvimento econômico e social de todo o sul da Bahia.

Segundo levantamento realizado pelo Governo do Estado, serão gerados com o porto 2.500 empregos diretos, 7.500 indiretos durante a obra, mais 900 diretos na operação. Cerca de 60% da mão de obra contratada será de moradores da região. “A marcha é em prol da geração de renda e emprego, por meio desse projeto de grande credibilidade”, afirma Jerbson Moraes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Urbanismo.

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Porto Sul é esperança de novas oportunidades no Sul da Bahia

Kaline vê o futuro com esperança“O Porto Sul é a certeza de  meu filho terá as oportunidades que eu não tive por causa da crise do cacau”. Com essa frase,  a estudante de Serviço Social em Ilhéus, Kaline Viana, de 27 anos, resume o sentimento de milhares de jovens de todo o Sul da Bahia. Grávida de cinco meses, a espera de um menino, Kaline acredita que seu primeiro filho vai nascer e crescer numa região com novas oportunidades, em que os jovens não precisem emigrar para outras regiões, ou mesmo outros estados, em busca de trabalho. “O Porto Sul é a chance de uma vida melhor e temos que nos capacitar para esse novo momento e nos inserir no mercado de trabalho”, afirma Kaline, que defende que as empresas que se instalarão no Sul da Bahia, além de valorizar a mão de obra local, adotem a política do 1º. Emprego para juventude.

Investimento de R$ 3,5 bilhões do Governo da Bahia, em parceria com a Bahia Mineração, o Porto Sul está em fase de licenciamento ambiental pelo Ibama. Obtida a licença ambiental, a previsão é de que as obras comecem ainda em 2012, com previsão de conclusão para 2014, juntamente com a Ferrovia Oeste Leste. Para Dino Rocha, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ilhéus, “temos que apoiar iniciativas que trazem desenvolvimento,  como o Porto Sul, pela capacidade de atração de novos empreendimentos e geração de empregos. Não podemos depender apenas do setor público”. A Prefeitura de Ilhéus, com cerca de seis mil servidores entre concursados e cargos de confiança, é a maior empregadora da cidade. “O futuro de Ilhéus passa pelo Porto Sul”, afirma.

A presidenta do Sindicato dos Comerciários de Ilhéus, Crismélia Mali Moreira da Silva, diz que o setor emprega cerca de cinco mil pessoas, mas no período de baixa estação o número de demissões é elevado. “O Porto Sul será benéfico para o comércio, porque teremos um aquecimento da economia e movimento durante todo o ano”, diz Crismélia. Ela considera fundamental a realização de cursos de qualificação profissional entre comerciários e prestadores de serviço e revela que o sindicato pretende estabelecer parcerias com o Sesc. Senac e outras instituições, “capacitando e valorizando a mão de obra regional”.

EMPREGO, RENDA E QUALIDADE DE VIDA

 

capacitação profissional e inserção das comunidades

Qualificação, inserção social e serviços públicos que atendam às novas demandas oriundas do Porto Sul e também da Ferrovia Oeste Leste. Essas são as prioridades definidas pelo Comitê de Entidades Sociais em Defesa de Ilhéus (Coeso).O coordenador do  conselho, Aldicemiro Ferreira Duarte Luz,  o Mirinho, ressalta que “o Porto Sul significa a possibilidade concreta de revitalizar a economia sulbaiana, combalida pela crise da lavoura de cacau, eu já dura duas décadas”. Mirinho explica que o Coeso tem atuado em parceria com o Governo da Bahia, responsável pelo porto público, e a Bamin, que vai operar um terminal privativo, no sentido de garantir que as pessoas que moram  na área de influência do projeto sejam inseridas nos programas de qualificação, através do estabelecimentos de cotas para cada comunidade.

O Coeso também defende  ainda a ação de políticas públicas que atendam essas comunidades nas áreas de saúde, educação, segurança, transporte e estrutura urbana, conciliando desenvolvimento com qualidade de vida. Mirinho faz um alerta para o fato que “haverá um considerável aumento na arrecadação e cabe à sociedade zelar para que os gestores sejam responsáveis e administrem os recursos em benefícios da população”.





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