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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘chocolates’

Empresárias se unem para fortalecer a cadeia produtiva do cacau no sul da Bahia

“Se a gente não se abraçar, a gente não alcança o que deseja”. A certeza da empresária Márcia Torres, da La Lis Chocolateria, mostra como a união é fundamental para o sucesso das empreendedoras, especialmente as de pequeno porte. E foi com este pensamento que um grupo formado por nove empresas produtoras de chocolate do Sul da Bahia, que têm liderança feminina, se uniu para fortalecer a cadeia do cacau na região.

O passo inicial foi a criação do coletivo Mulheres da Terra, há quase um ano, em junho de 2023. Desde então, as marcas La Lis Chocolateria, Benevides Chocolates, Cacau Do Céu, Modaka Cacau de Origem, Luzz Cacau, Mestiço, Cruzeiro Do Sul, Belo Chocolates e Jú Arleo Chocolates atuam conjuntamente em ações promocionais para divulgar suas marcas. Além disso, a partir da criação do grupo, elas visam acessar iniciativas voltadas especificamente para mulheres empresárias, promovidas por diferentes instituições.

A ideia surgiu nas ações do Projeto Origem Bahia, realizado em parceria pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e pelo Sebrae-BA, do qual as empresas fazem parte. Gratuito, o projeto tem como público-alvo pequenas e médias empresas que atuam ou querem ingressar em mercados internacionais. “O propósito da criação do grupo teve como objetivo motivar o empreendedorismo feminino e construir um conceito mais amplo de cooperativismo, de associativismo e de união de forças”, conta a Gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEB, Patrícia Orrico.

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Agroindústria Bahia Cacau é apresentada como referência para governo da Colômbia

A agroindústria do cacau ao chocolate fino, a Bahia Cacau, localizada no município Ibicaraí, está sendo apresentada a nível nacional e internacional como modelo de organização comunitária de inclusão sócioprodutiva e de acesso a mercados, protagonizada pelos agricultores familiares. Nesta última sexta-feira,22, em Ilhéus, o governo da Colômbia conheceu o trabalho desenvolvido pelo empreendimento no Sul da Bahia.

Luis Higueira, presidente da Agência de Desenvolvimento Rural da Colômbia disse sobre o exemplo da Bahia Cacau e outras cooperativas da Bahia, permitir que a Colômbia encurta caminhos na implantação de políticas públicas. “A partir da experiência muito boa de vocês podemos ultrapassar algumas etapas em nosso planejamento de governo. Estamos profundamente agradecidos em interlocutar com as organizações sociais e cooperativas e ver como é possível através de apoio estatal, de apoio privado e de iniciava política, contribuir para uma vida digna das campesinas e campesinos”, analisou.

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Jerônimo Rodrigues experimenta comidas e bebidas típicas de Itacaré

 

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, participou da Bahia Farm Show, no município de Luís Eduardo Magalhães, no Oeste  da Bahia e  aproveitou para experimentar o famoso e típico mel de cacau e chocolate artesanal 100% produzidos pelas Cooperativas do Sul da Bahia. Ao degustar a bebida e o doce itacareenses, foi perceptível a reação de aprovação dele, comprovando o sucesso da Cooperativa Agropecuária Sustentável da Bahia (COOPERAGRO), sediada em Itacaré, no Sul da Bahia, onde vem fazendo um trabalho de captação de novos produtores para ampliar a produção desse produto antes descartado na colheita do cacau, agregando mais uma fonte de renda para os pequenos produtores.

Os chocolates, confeccionados pela Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (COOPESSBA), sediada em Ilhéus, são produzidos através de nibs, pequenos fragmentos fermentados, secos e torrados da amêndoa do cacau de sabor amargo, que quando misturado a outros ingredientes se transforma no delicioso produto alimentício. Já o mel de cacau, produzido pela COOPERAGRO e obtido através do néctar que escorre do fruto do cacau, é semelhante ao suco feito com a polpa branca que envolve as amêndoas do fruto, de leve acidez, mas com adocicado mais intenso.

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Chocolates da agricultura familiar trazem mais sabor para a Páscoa

 

Na semana da Páscoa, a agricultura familiar baiana apresenta as melhores opções de chocolates para os consumidores. São produtos de origem e de qualidade, que atendem a diferentes gostos. E ainda dá tempo de garantir essa explosão de sabor para o período mais doce do ano.

Em Salvador, soteropolitanos e turistas encontram, no Empório da Agricultura Familiar, localizado no Rio Vermelho, diferentes tipos de chocolates, com percentuais de 35% a 100% de cacau, produzidos por agricultores e agricultoras familiares que, reunidos em cooperativas, estão se qualificando e diversificando a produção.

Os chocolates da agricultura familiar atendem a diversos mercados. A Bahia Cacau, marca de chocolate da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), localizada em Ibicaraí, está comercializando ovos de Páscoa, de 250 gramas, com teor de cacau de 50%, barras de chocolates de 20g e 80g nos percentuais de 35%, 50%, 60%, 70% e 75% de cacau. Estão disponíveis também os bombons de chocolate com frutas típicas da Bahia como jaca, cupuaçu, umbu, café, licuri, goiaba, banana e abacaxi, além do nibs, e as amêndoas de cacau caramelizadas.

 

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Ilhéus: primeira fábrica de chocolates da economia solidária será inaugurada segunda-feira

Segunda-feira (6) o município de Ilhéus, no Litoral Sul Baiano, será contemplado com a primeira fábrica de chocolates da economia solidária do Brasil, a ChocoSol. Entre os propósitos da unidade fabril está o beneficiamento do cacau produzido na região. A entrega oficial da primeira leva de produção de chocolates será às 10h30 em sua sede situada no campus da Uesc, em Ilhéus.

“A ChocoSol representa um avanço na política pública de economia solidária no momento em que aponta para o caminho da criação de uma espécie de “arranjo produtivo territorial solidário”, pois se constitui em um moderno equipamento disponibilizado para a aprendizagem, pesquisa e produção social a serviço dos empreendimentos solidários da cadeia do chocolate”, avalia o superintendente estadual de Economia Solidária da Setre, Wenceslau Júnior.

Além da produção de chocolates, o espaço ofertará também formações e contribuirá para a melhoria de produtos por meio da assistência técnica oferecida pelo Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Litoral Sul que é parte da política pública do setor fomentada pela Setre.

A gestão do equipamento tem a chancela da Associação Beneficente Josué de Castro (ABJC) que já gere o contrato do Cesol Litoral Sul.

Capacidade e espaço

O funcionamento da fábrica de segunda a sexta-feira garante uma capacidade mensal de produção de 1,2 tonelada de chocolates. A fábrica conta com 10 máquinas em operação, além de uma câmara fria e 20 tipos de formas de policarbonato e polipropileno numa estrutura de 300m².

Parceria e perspectivas

A partir da parceria com a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que apoia a economia solidária no território, a ChocoSol funciona no campus universitário situado na rodovia Jorge Amado, Km 16, Salobrinho, em Ilhéus.

No futuro, a fábrica pretende ampliar a operação para contemplar outros territórios como Baixo Sul, Extremo Sul, Costa do Descobrimento e Médio Rio de Contas.

Produtores do Sul da Bahia participam do 3º Chocolat Festival em São Paulo

Com o objetivo de conectar negócios, gerar oportunidades e promover a cacauicultura e a produção de chocolate regional, o Sebrae em Ilhéus promoveu uma missão empresarial para a 3ª Edição do Chocolat Festival, um festival internacional que reúne toda a cadeia produtiva do cacau ao chocolate, de 15 a 18 de dezembro, no Centro de Convenções, em São Paulo. O grupo é composto por 13 empresários que estão representando os produtores da região sul da Bahia. Voltado para consumidores e profissionais da área, o evento, que é o maior da América Latina no segmento, tem o objetivo de promover o chocolate de origem e fomentar os negócios da cacauicultura no país.

Além da comercialização de chocolates e outros derivados do cacau selecionado, o Chocolat São Paulo promove experiências sensoriais, exposições históricas e artísticas, cursos de capacitação, workshops, debates sobre temas do setor e palestras ministradas por especialistas nacionais e internacionais.

Para Juliana Arléo, que integra a missão com a marca Chocolate da Ju, o Sebrae tem sido fundamental para o desenvolvimento dos seus negócios. “O Sebrae sempre foi fundamental para nossa empresa desde que começamos. Na participação de eventos, esse suporte é o que faz acontecer, pois os custos com deslocamento, hospedagem e exposição dos produtos são altos para um pequeno empreendedor participar em outro estado, sendo assim, com o Sebrae temos a oportunidade de fazer negócios e crescer”, destacou a mãe da jovem produtora Julia Arléo.

 

vejam o texto completo em

 

www.cacauechocolate.com.br

O chocolate que conecta o agricultor familiar ao consumidor final

Por Josivaldo Dias

Conectar o produtor de cacau da agricultura familiar à agroindústria de chocolate e ao consumo final, tem sido um desafio constante da BAHIA CACAU/Coopfesba de Ibicaraí-BA.

Transformar o que já foi uma monocultura altamente lucrativa, especializada em produzir amêndoas de cacau de excelência no Sul da Bahia, em uma nova cultura de fazer chocolate de verdade, acredita ser um caminho iluminado a trilhar. Após a crise brutal da produção da lavoura do final dos anos 80 e toda a década de 1990 surge uma nova aurora.

Mais do que isso, é a oportunidade de promover a dignidade do homem e da mulher do campo que resiste ao tempo e as dificuldades em pequenas unidades produtivas de subsistência. Sim, está acontecendo! Este feito é possível, com o apoio da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências – Coopfesba e da agroindústria BAHIA CACAU, a primeira do Brasil da agricultura familiar de produzir chocolate especial.

O chocolate da BAHIA CACAU contribui para elevação da renda dos agricultores familiares a partir da compra das amêndoa de cacau fino, aquela com alto teor de fermentação, ideal para a produção o chocolate. A aquisição da arroba do cacau chega a ser no preço duas vezes maior da amêndoa do cacau commodity.

Desta forma, vislumbra-se novos horizontes na economia do cacau. Boas perspectivas para quem planta, bom para quem trabalha na agroindústria e excelente para quem consome, pois adquire um alimento de alta qualidade, saudável e preço justo. Acrescenta ainda, práticas de produção que preserva a Mata Atlântica, garantindo a conservação e sustentabilidade socioambiental.

Temos recebido nesta jornada de 12 anos da Cooperativa, apoios de grandes parceiros da região e organizações externas. São lideranças, instituições governamentais e do terceiro setor, além de empresas privadas que acreditam no negócio comunitário. Esta união fortalece a cadeia produtiva do cacau ao chocolate e torna os cooperados, donos do empreendimento, protagonistas de uma nova história.

A conexão que inicia na roça do agricultor familiar, passa pelas estratégias de promoção e valorização das atividades do campo com aumento da produtividade. E junto a isso, com o estabelecimento de boas estratégias de acesso ao mercado para comercialização do chocolate. Cabendo também ações de fortalecimento da marca BAHIA CACAU, tornando-a referência nacional.

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Josivaldo Dias é economista e coordenador comercial da BAHIA CACAU.

Modaka lança caixa de chocolates comemorativa de 10 anos

Série especial valoriza os sabores da floresta

A Modaka, que produz chocolates tree to bar orgânicos e  derivados de cacau no Sul da Bahia, inovou trazendo na celebração de  seu  aniversário de 10 anos, um novo conceito para o mercado, uma caixa comemorativa com sabores diferenciados.

Patrícia Viana Lima

“Em 2022 comemoramos dez anos da nossa marca e no início do ano já sonhava em fazer algo muito especial, que trouxesse origens, história, homenagens, inovação e claro, muito sabor”, comenta Patricia Viana Lima, proprietária da marca e também gestora da Fazenda São José, de propriedade  da sua família, situada no município de Barro Preto, no Sul do Estado.

 

Leia o texto completo em

 

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Chocolate 100% cacau e vegano é lançamento da agricultura familiar na Naturaltech 2022

veg 2A agricultura familiar da Bahia chegou com tudo na Naturaltech 2022 e lançou mais um produto. O chocolate 7 Doses do Fruto Sagrado, da Natucoa, marca de chocolates finos, fabricados pela Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), que estão conquistando os paladares de quem visita o evento, que segue até este sábado (11), no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

 

O produto é 100% cacau e vegano, original da Costa do Cacau na Bahia, produzido puramente com cacau, a partir de grãos selecionados, de frutos colhidos debaixo das árvores da Mata Atlântica, da agricultura familiar.

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A Natucoa se inspirou nas Cerimônias do Cacau, ritual xamânico conhecido em todo o mundo, para criar as “7 Doses do Fruto Sagrado”, que é uma forma de encaixar essa prática milenar na sua rotina. Em uma caixa de 140 gramas, são 7 barras de 20 gramas simbolizando as 7 Doses do Fruto Sagrado.

 

Vejam o texto completo em:

 

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Estudantes de Centros de Educação Profissional do Estado participam de feira interterritorial de Agricultura Familiar e Economia Solidária

fac esscola (2)Os estudantes da Educação Profissional e Tecnológica da rede estadual de ensino estão expondo chocolates e carnes produzidos pelas fábricas-escolas dos centros estaduais e centros territoriais de Educação Profissional localizados em Ilhéus, Arataca, Gandu, Itororó e Ipiaú, durante a I Feira Interterritorial da Agricultura Familiar e da Economia Solidária (FAFESOL), que acontece até este domingo (28), no Parque de Exposições Antônio Setenta, em Itabuna. O evento integra a programação da 40ª Exposição Agropecuária e Feira de Negócios de Itabuna (EXPOFENITA).

fac esscola (2)

O superintendente da Educação Profissional e Tecnológica, Ezequiel Westphal, que esteve presente, ressaltou a importância do evento para o aprendizado da comunidade escolar. “A participação dos estudantes e professores das fábricas-escolas de Arataca, Ilhéus, Ipiaú, Gandu e Itororó, com a partilha dos saberes e conhecimentos às comunidades na apresentação dos seus produtos, é uma experiência maravilhosa. Na feira, se tem uma visão holística dos arranjos produtivos locais, das parcerias e das relações da escola com o mundo do trabalho. Com muito orgulho, a SEC não mediu esforços para que essa participação fosse efetiva e enriquecedora no currículo escolar”.

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As barras e trufas de chocolate, que variam de 53% a 70% de cacau ao leite e 100% orgânico das respectivas regiões, são produzidas sem o uso de conservantes e com açúcar demerara nas fábricas-escolas do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) do Chocolate Nelson Schaun, em Ilhéus; do CEEP da Floresta do Cacau e do Chocolate Milton Santos, em Arataca; do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Baixo Sul, em Gandu; e do CETEP Médio Rio das Contas, em Ipiaú. Além disso, também estão sendo expostos carnes de sol, charque, linguiça, doces e compotas da Fábrica-escola da Carne de Sol, do CETEP do Médio Sudoeste da Bahia, localizado em Itororó.

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