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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘chocolate’

Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas

cho e vinho(do Portal Raizes)-Quem tem o hábito de apreciar uma boa taça de vinho tinto acompanhada de um pedaço de chocolate tem bons motivos para celebrar a combinação de sabores. Um recente estudo realizado pela Universidade de Exeter, Inglaterra, descobriu que o doce e a bebida ajudam a combater rugas e manter a pele jovem.choc

De acordo com a pesquisa, tanto o vinho tinto quanto o chocolate contribuem para o rejuvenescimento de células antigas, fazendo com que elas se comportem mais como células jovens.

O segredo estaria nos flavonoides, compostos presentes em ambos e conhecidos por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.

Para chegar à conclusão, os cientistas trataram células em laboratório com produtos químicos encontrados naturalmente no vinho tinto, chocolate amargo, uvas vermelhas e mirtilos e descobriram que elas apresentavam mudanças e ficavam mais jovens.

A experiência foi repetida várias vezes e, em cada caso, as células rejuvenesceram, afirmou Eva Latorre, líder do trabalho científico, que ainda acredita que os dados obtidos podem levar a avanços em terapias antienvelhecimento.

Agricultores familiares baianos apresentam experiências no cultivo do cacau cabruca na Itália

 

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O cacau, que já serviu de inspiração para o saudoso poeta Jorge Amado, continua projetando a Bahia para o mundo. Agricultores familiares baianos, dos territórios de identidade Litoral Sul e Baixo Sul, compartilharam a experiência no cultivo do cacau cabruca  com os participantes do Terra Madre, maior evento internacional dedicado à cultura alimentar, promovido pelo Slow Food, e que termina nesta segunda-feira (24), em Turim, na Itália.

Os representantes baianos Ozaná Crisóstomo, presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), do município de  Ibicaraí, e  Luciano da Silva, do Assentamento Dois Riachões, de Ibirapitanga, participaram da mesa  de debate  A palavra dos produtores – A Fortaleza Slow Food do Cacau Cabruca do Sul de Bahia, Brasil, no coração da floresta. Eles apresentaram aos italianos e representantes de outros países suas experiências, desde o cultivo até o beneficiamento do cacau.

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O  cacau cabruca é um sistema agroflorestal o qual maneja culturas à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica, conservando, desta maneira, da biodiversidade  e espécies nativas dos biomas Mata Atlântica e Amazônia.

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Juvenal Maynart aponta cenário de um “novo negócio cacau”

 

juvenal(Do Diário Bahia)- Ao longo de sua gestão à frente das duas principais cadeiras da Ceplac – a Superintendência Bahia e a Direção Brasília –, Juvenal Maynart sempre insistiu na mudança de paradigmas na cacauicultura. Como órgão indutor, a Ceplac deveria também transformar-se, para que não fosse atropelada pelos acontecimentos. “Os novos paradigmas são inevitáveis, basta ver o que está a ocorrer no mundo, no Brasil, em todas as áreas”, dizia, citando o pensador Gilles Deleuze.

Pois essa tal pós-modernidade chegou. A Ceplac virou “Centro de Excelência das Políticas para Lavoura Cacaueira”, sob o paradigma dos sistemas agroflorestais (SAFs), hoje em evidência no Ministério da Agricultura. Como cacau e Ceplac remetem à mesma ideia – desenvolvimento sustentável –, o negócio cacau também se renova, a partir de uma nova mentalidade que leva antigos produtores a repensarem a forma bicentenária de produzir amêndoas, e passam – acompanhando o novo paradigma introduzido pela nova geração – a beneficiar a matéria-prima, produzindo chocolates finos e gourmets.

Juvenal comemora o que considera outra de suas previsões: “haverá uma mudança de narrativa”, dizia, nas reuniões e nos corredores da Superintendência, há 5 anos. “A missão provar – por meio da cadeia produtiva – uma meta de duplicar a produção nacional em 10 anos e colocar novamente o Brasil no cenário mundial do cacau é mais que uma nova narrativa, é um atestado de capacidade ao produtor brasileiro. O mundo hoje acredita”.

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Cacau e chocolate do Sul da Bahia, do fruto de ouro ao produto de ouro...

Cacau e chocolate do Sul da Bahia, do fruto de ouro ao produto de ouro…

Juvenal Maynart: “A Ceplac vai liderar o novo ciclo do cacau e do chocolate no Sul da Bahia”

Prestes a atingir um novo patamar, com autonomia e maior capacidade de investimentos, a Ceplac está pronta para liderar o processo de retomada da produção de cacau, com foco em sistemas agroflorestais, sustentabilidade e incentivo ao polo chocolateiro que vem se consolidando no Sul da Bahia.

Nesta entrevista ao Blog do Thame, o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart, fala sobre esse novo momento da instituição.

Veja:

Investimentos em qualidade e sustentabilidade impulsionam produção de cacau no sul da Bahia

2 Assentamento Terra Vista_Foto_Daniel Thame_GOVBAO sul da Bahia sedia, de 18 a 22 de julho, a 10ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau, evento que tem o apoio do Governo do Estado. Realizado no Centro de Convenções de Ilhéus, o Chocolat Bahia simboliza uma nova realidade na região, que durante décadas produziu amêndoas de cacau apenas para commodities, com baixo valor agregado e venda para as grandes indústrias processadoras.

Com a introdução de tecnologias modernas e práticas de manejo inovadoras, aliadas à verticalização da cadeia produtiva, pequenos, médios e grandes produtores e agricultores familiares estão produzindo cacau de qualidade. O produto é utilizado na fabricação de chocolates finos, com certificado de origem, contribuindo para a conservação da Mata Atlântica. Exemplos dessa mudança de modelo produtivo podem ser observados na Fazenda Leolinda, em Uruçuca, e no Assentamento Terra Vista, em Arataca.

2 João Tavares_Foto_Daniel Thame_GOVBANa Fazenda Leolinda, de 700 hectares, com 340 hectares de cacau cabruca e 190 hectares de mata nativa conservada, João Tavares colhe cerca de 12 mil arrobas de cacau premium por ano, o que garante um valor de mercado até 100% superior ao cacau comum. Toda a produção é destinada ao mercado externo.

Os cuidados começam no cultivo, com plantas selecionadas, passam pela colheita no período e por um processo de fermentação e secagem que garantem uma amêndoa de alta qualidade, com aromas e sabores diferenciados. A fazenda já foi premiada duas vezes no Salão do Chocolate de Paris como o melhor cacau do mundo e cacau de excelência.

O Chocolate Q, produzido a partir de amêndoas da Leolinda e vendido até a R$ 500 o quilo, foi a primeira marca brasileira premiada no Chocolat International Awards, nos Estados Unidos. “É preciso agregar valor ao cacau e isso se dá através de produtos de qualidade, conquistando mercados diferenciados. Nesse processo, o apoio do Governo do Estado é fundamental na difusão de tecnologia, assistência técnica, obtenção de crédito e apoio à agroindústria”, afirma Tavares, que é da terceira geração de produtores rurais.

Assentamento modelo

2 Joelson Ferreira_Foto_Daniel Thame_GOVBAO Assentamento Terra Vista, criado em 1994, foi uma das primeiras áreas de reforma agrária no sul da Bahia, surgido no auge da crise provocada pela vassoura-de-bruxa, doença que dizimou 80% da produção de cacau na região. Hoje, é exemplo de que um projeto de agricultura familiar com foco na sustentabilidade e na educação.

No Terra Vista, que possui 910 hectares, sendo 300 hectares de cacau e 313 hectares de Mata Atlântica, 55 famílias produzem cerca de 5 mil arrobas por ano de cacau 100% orgânico, cerca de 70 arrobas por hectares, que aliados ao cultivo de frutas, verduras e hortaliças, garantem uma renda média de 2,5 salários mínimos por família. Dez por cento do cacau é destinado à produção do Chocolate Terra Vista, um produto premium que já foi apresentado no Salão do Chocolate de Paris.

2 Fazenda Leolinda_Foto_Daniel Thame_GOVBA (1)A educação é uma prioridade no assentamento. Funcionam no local o Centro Integrado Florestan Fernandes e Centro de Educação Profissional Milton Campos. O primeiro oferece o Ensino Fundamental I e II e atende alunos de 11 municípios, enquanto o segundo oferece os cursos profissionalizantes de Agroecologia, Meio Ambiente, Agroindústria, Agroextrativismo, Informática, Zootecnia e Segurança do Trabalho, além de um curso de nível superior em Agronomia, com especialização em Agroecologia. Os universitários são oriundos de assentamentos de todas as regiões da Bahia.

“A produção de cacau e a conservação da natureza são práticas indissociáveis nesse novo modelo de desenvolvimento”, explica o coordenador do Terra Vista, Joelson Ferreira. “O cuidado com a terra, a melhoria das amêndoas a produção orgânica e um modelo educacional focado nas necessidades do setor rural estão contribuindo para que os assentados tenham uma vida digna, sem necessidade de migrar para as incertezas dos centros urbanos”, diz.

A civilização maia usou chocolate como dinheiro

Os mais e uma relação estreita com o chocolate (Arina Habich/Alamy)

Os maias:  uma relação estreita com o chocolate (Arina Habich/Alamy)

Por Joshua Rapp Learn, na Science ( www.sciencemag.org )

 

Sua barra Hershey pode ter valido seu peso em ouro nos tempos maias. Um novo estudo revela que o chocolate se tornou sua própria forma de dinheiro no auge da opulência maia – e que a perda dessa delicadeza pode ter desempenhado um papel na queda da famosa civilização.

O estudo está no caminho certo, diz David Freidel, um antropólogo e especialista em maias da Universidade de Washington em St. Louis, Missouri, que não esteve envolvido no trabalho. O chocolate “é um alimento de muito prestígio”, diz ele, “e quase certamente era uma moeda”.

Museo de America, Madrid, Spain/Bridgeman Images

Museo de America, Madrid, Spain/Bridgeman Images

Os antigos maias nunca usaram moedas como dinheiro. Em vez disso, como muitas civilizações antigas, acreditava-se que eles negociavam principalmente, trocando itens como tabaco, milho e roupas. Os relatos coloniais espanhóis do século XVI indicam que os europeus até usavam grãos de cacau – a base do chocolate – para pagar os trabalhadores, mas não estava claro se a substância era uma moeda proeminente antes de sua chegada.

Para descobrir, Joanne Baron, arqueóloga da Bard Early College Network – uma rede de escolas que se concentra no ensino universitário para estudantes do ensino médio – em Newark, New Jersey, analisou a arte maia. Ela se concentrou em pesquisas publicadas e outras imagens maias disponíveis durante o período do período clássico dos maias, de aproximadamente 250 a C.E. a aproximadamente 900 C.E. nas planícies do sul da maia no México e na América Central dos dias atuais. Os objetos – incluindo murais, pinturas em cerâmica e esculturas – retratam trocas típicas de mercado e pagamentos de tributos aos reis maias.

O chocolate não apareceu muito na arte mais antiga, descobriu Baron, mas se tornou mais predominante no século VIII dC Isso também acontece quando as pessoas parecem usá-lo como dinheiro – ou seja, um item amplamente aceito como pagamento por mercadorias. ou serviços, em vez de uma troca única. Os maias geralmente consomem seu cacau como bebida quente, um caldo picante servido em um copo de barro. Uma das primeiras representações usadas em datas de troca até meados do século VII. Em um mural pintado exibido em uma pirâmide que pode ter sido um mercado central perto da fronteira guatemalteca, uma mulher oferece uma tigela do que parece espumar chocolate quente para um homem em troca de massa usada para fazer tamales. Esta representação inicial sugere que, embora o chocolate estivesse sendo negociado neste momento, ele pode não ter sido negociado como uma forma de moeda, diz Baron.

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Morre Hans Schaeppi, um pioneiro do turismo e do chocolate em Ilhéus

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O empresário Hans Schaeppi faleceu na madrugada desta quarta-feira (16), em Salvador. As causas da morte não foram informadas. O corpo será enterrado na capital baiana, de acordo com o presidente da CDL de Ilhéus, Clóvis Júnior.

Hans Schaeppi é fundador do Chocolate Caseiro Ilhéus, fábrica que se tornou famosa mundialmente pela produção de chocolates de origem e que levavam nomes de personagens de romances do escritor grapiúna Jorge Amado.

Ele também era proprietário do Ilhéus Praia Hotel e Pontal Praia Hotel, ambos no município sul-baiano.

Hans Tosta Schaeppi, nascido em Salvador, Bahia, em 1927, filho de pai suíço e mãe brasileira, foi levado cedo para Ilhéus onde a família já se radicara e onde viveu parte de sua infância. Aos seis anos retornou à capital para completar os estudos, tendo se formado em Engenharia Civil em 1951 pela Escola Politécnica da UFBA.
UM PIONEIRO

 

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“Bahia Oportunidades” revela novo perfil do produtor de cacau

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A força empreendedora dos produtores de cacau no sul do Estado é o principal destaque da edição impressa da Bahia Oportunidades, lançada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Bahia. A revista traz o ambiente favorável aos novos empreendimentos e geração e emprego e renda no estado.

No sul da Bahia, os coronéis dão lugar a empresários modernos, as exportações do produto in natura cedem espaço para a produção de chocolates tipo exportação e a fama adquirida por intermédio dos livros de Jorge Amado incentiva o turismo rural. As inovações com o suporte da Ceplac e da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) também são mostradas na reportagem.

– A edição impressa amplia ainda mais o alcance da revista, que apresenta o ambiente favorável à geração de negócios, emprego e renda hoje existente na Bahia. A revista é um importante instrumento de prospecção e atração de novos investimentos – afirma o novo secretário da Pasta, Paulo Guimarães, que substitui o ex-governador Jaques Wagner.

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Ilhéus aparece entre as sete cidades que produzem os melhores chocolates do mundo

A história do cacau e do chocolate regionais atrai visitantes - Foto Maurício Maron (5)Um mais importantes jornais do sul do País, o Gazeta do Povo, de Curitiba, publicou ontem (13) reportagem especial, em seu caderno de turismo “Viver Bem”, que aponta Ilhéus entre as sete cidades produzem alguns dos melhores chocolates do mundo e são inspirações para o destino de férias de quem ama a iguaria.

A história do cacau e do chocolate regionais atrai visitantes - Foto Maurício Maron (4)Reportagem assinada pelo jornalista Guilherme Grandi, assegura que “o chocolate começa com o cacau, e Ilhéus é considerada a capital brasileira do fruto. É um destino certo para quem quer conhecer todo o processo produtivo do chocolate, desde a plantação do cacau até a hora de degustá-lo”.

O jornalista destaca que é da cidade baiana que sai boa parte da produção nacional do fruto, embora o período de bonança tenha ficado para trás na década de 1990, quando um fungo dizimou as plantações.

“No entanto, muitas fazendas conseguiram se reerguer e hoje abrem as portas para quem quer aprender mais sobre o chocolate”, afirma, destacando produções como as da Fazenda Riachuelo, uma das maiores e a Provisão, que data do século 19.

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