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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ceplac’

Cacau: pesquisa inédita identifica resistência de plantas à podridão-parda

podridão pardaCausada por fungos, a podridão-parda é responsável por perdas que vão de 30 a 40% na produção global do cacau. Na Bahia, segundo maior Estado produtor do Brasil, somente na safra 2017 a doença gerou prejuízos de 14%, de acordo com o dados do Ceplac, de Ilhéus.

Agora, uma pesquisa genômica inédita realizada na Unicamp e em plantações de cacau do sul da Bahia identificou genes resistentes a três espécies de fungos do gênero Phytophthora presentes no território brasileiro e causadoras da doença. Dois desses fungos são responsáveis por perdas de até 10% da produção mundial.

A descoberta abre caminho para o controle da doença no Brasil e em outras regiões tropicais onde o cacau é cultivado, como na África, que vem sofrendo com a podridão-parda.

Leia a íntegra na Globo Rural.

 

 

 

Ceplac promove curso de Economia em Sistemas Agroflorestais

safA Ceplac, em parceria com a Enagro, está promovendo curso de Economia em Sistemas Agroflorestais com previsão de oferta de turma para o mês de dezembro, em Ilhéus (BA). A data ainda será confirmada. O pré-requisito é que os servidores lotados na Bahia e estados da região Norte tenham graduação ou pós-graduação, preferencialmente, em Agronomia, Engenharia Florestal ou Biologia.

Os instrutores do curso serão Walter Steenbock, Analista Ambiental, doutor em Agronomia, lotado no ICMBio de Santa Catarina e Fernando Antonio Teixeira Mendes, AFFA, doutor em Sistemas Agroflorestais, lotado na Ceplac/Pará.

O 1º curso de Economia em Sistemas Agroflorestais será realizado de 5 a 9 de novembro, em Belém (PA), para 25 servidores da Ceplac, lotados no Pará e Amazonas e nas SFAs desses estados, que atuam direta ou indiretamente com o tema.

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Ceplac celebra Dia Internacional do Cacau

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Com o tema “Ceplac em Ação”, o Dia Internacional do Cacau será comemorado nesta terça-feira (18), no auditório da sede regional. Um dos destaques da  programação é a assinatura do convênio de cooperação técnica entre a Ceplac e o Incra/ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural), marcada para 10h50.

As atividades começarão às 8h30min, com apresentação do Coral dos Servidores da Ceplac e mensagem do coordenador da Superintendência Bahia e Espírito Santo. Às 9 horas, ocorrerá o lançamento dos clones Cepec 2176 e 2204, com palestra do PhD Uilson Vanderlei Lopes, do Cepex.

Antes da assinatura do convênio haverá premiações e pronunciamentos que exaltam o papel do cacau para o sul da Bahia.

Juvenal Maynart aponta cenário de um “novo negócio cacau”

 

juvenal(Do Diário Bahia)- Ao longo de sua gestão à frente das duas principais cadeiras da Ceplac – a Superintendência Bahia e a Direção Brasília –, Juvenal Maynart sempre insistiu na mudança de paradigmas na cacauicultura. Como órgão indutor, a Ceplac deveria também transformar-se, para que não fosse atropelada pelos acontecimentos. “Os novos paradigmas são inevitáveis, basta ver o que está a ocorrer no mundo, no Brasil, em todas as áreas”, dizia, citando o pensador Gilles Deleuze.

Pois essa tal pós-modernidade chegou. A Ceplac virou “Centro de Excelência das Políticas para Lavoura Cacaueira”, sob o paradigma dos sistemas agroflorestais (SAFs), hoje em evidência no Ministério da Agricultura. Como cacau e Ceplac remetem à mesma ideia – desenvolvimento sustentável –, o negócio cacau também se renova, a partir de uma nova mentalidade que leva antigos produtores a repensarem a forma bicentenária de produzir amêndoas, e passam – acompanhando o novo paradigma introduzido pela nova geração – a beneficiar a matéria-prima, produzindo chocolates finos e gourmets.

Juvenal comemora o que considera outra de suas previsões: “haverá uma mudança de narrativa”, dizia, nas reuniões e nos corredores da Superintendência, há 5 anos. “A missão provar – por meio da cadeia produtiva – uma meta de duplicar a produção nacional em 10 anos e colocar novamente o Brasil no cenário mundial do cacau é mais que uma nova narrativa, é um atestado de capacidade ao produtor brasileiro. O mundo hoje acredita”.

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“CEPLAC em Ação” é tema do Dia Internacional do Cacau 2018

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Já está definida a programação do Dia Internacional do Cacau 2018, que será realizado pela CEPLAC/MAPA em 18 de setembro, no auditório Hélio Reis, no Cepec”, com o objetivo de difundir para os produtores e demais atores da cadeia produtiva do cacau novas informações tecnológicas que proporcionem o aumento da produtividade sustentável da lavoura cacaueira e a verticalização da produção.

ceplacTendo como temática  “CEPLAC em Ação”, a programação terá como destaques: a apresentação de projetos exitosos da CEPLAC, que será feita pelo chefe do Centro de Pesquisas do Cacau, Jose Marques Pereira e o lançamento de Clones CEPEC-2176 e CEPEC-2204, com palestra do pesquisador do Cepec, Uilson Vanderlei Lopes, e ainda homenagens a produtores e técnicos que se destacaram na realização das suas atividades e contribuíram para o desenvolvimento da cultura do cacau.

Serão destacados também os projetos: “Cacau de Alta Produtividade”, dos Sistemas Agroflorestais com cacau e seringueira, consórcios e conservação ambiental, apicultura, os avanços na prevenção e monitoramento da Monilíase do Cacaueiro, e ainda, capacitação profissional dos jovens empreendedores, produtores e trabalhadores rurais. A programação prevê ainda a assinatura do convênio de Cooperação Técnica entre a CEPLAC e Incra/ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural).

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Produção de cacau deve dobrar e voltar ao patamar do final da década de 1980

cacauRepresentantes da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) reuniram-se  com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, para apresentar um plano de crescimento da cultura do cacau no país. De acordo com o documento apresentado ao ministro, em dez anos, a produção de cacau do Brasil, que hoje gira em torno de 180 mil toneladas ano, deve atingir os mesmos patamares do que era produzido no final da década de 1980 pelo estado da Bahia, ou seja, cerca de 400 mil toneladas, quando o país era o maior produtor mundial do produto.

Os representantes da entidade pediram apoio para a ampliação da assistência técnica e investimentos para pequenos e médios produtores da região amazônica e de parte do Mato Grosso voltados para o aumento da produção. “Por ser uma planta nativa do bioma amazônico, não há problemas de desmatamento. Além do mais, existe uma experiência de sucesso na Bahia, de integração do cacau com a floresta”, comentou Juvenal Cunha, diretor da Ceplac.

O estado da Bahia já foi o maior produtor de cacau do país. No início dos anos 1990, a vassoura de bruxa praticamente dizimou a produção brasileira, grande parte concentrada na Bahia. Atualmente outras regiões estão cultivando o fruto e o maior potencial encontra-se na região Norte.

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Obras do novo campus Jorge Amado da UFSB em ritmo acelerado

campus UFSB

As  obras do novo Campus Jorge Amado da Universidade Federal do Sul da Bahia seguem em ritmo acelerado e devem estar concluídas já para o ano letivo 2019. O novo campus será instalado numa área cedida pela Ceplac na divisa entre os municípios de Itabuna e Ilhéus. Os trabalhos incluem serviços de infraestrutura como terraplenagem, rede elétrica, subestações, sistemas eletrônicos, cabeamento estruturado, macro e micro-drenagem, pavimentação, abastecimento e distribuição de água,.

Além da infraestrutura, estão em andamento duas obras de edificações que abrigarão o  Instituto de Humanidades, Artes e Ciência e Centros de Formação em Tecnociência e Inovação e Agroflorestais. Esses espaços abrigarão  o Núcleo Pedagógico, edifício de salas de aulas e laboratórios; e do Núcleo de Vivência e Gestão Acadêmica, que abrigará a coordenação do campus e o corpo docente, assim como áreas de convívio social.

Um dos destaques da obra é a sustentabilidade ambiental, como: paisagismo com árvores da mata atlântica, pavimentação do campus com piso intertravado que permite a recarga do lençol freático, aproveitamento de água pluvial para reuso. Também foram considerados relevantes no projeto a arquitetura bioclimática para as edificações, cobertura dos edifícios com painéis fotovoltaicos, cobertura verde.

Juvenal Maynart: “A Ceplac vai liderar o novo ciclo do cacau e do chocolate no Sul da Bahia”

Prestes a atingir um novo patamar, com autonomia e maior capacidade de investimentos, a Ceplac está pronta para liderar o processo de retomada da produção de cacau, com foco em sistemas agroflorestais, sustentabilidade e incentivo ao polo chocolateiro que vem se consolidando no Sul da Bahia.

Nesta entrevista ao Blog do Thame, o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart, fala sobre esse novo momento da instituição.

Veja:

As ondas de desenvolvimento e a cacauicultura do Sul da Bahia

        Antonio Cesar Costa Zugaib

 zugaibA cacauicultura do Sul da Bahia já passou por diversas ondas de desenvolvimento. Primeiro foi a onda de desenvolvimento agrícola quando os produtores de cacau: baianos, árabes e sergipanos substituíram as plantações de cana de açúcar com seus diversos engenhos espalhada neste rica capitania de São Jorge dos Ilhéus, por plantações de cacau. Com suor e luta os produtores de cacau implantaram nesta região um sistema denominado Cabruca, sistema este admirado no mundo inteiro, pois consegue extrair da terra seu valor econômico, conservando e preservando a mata atlântica.

Neste sistema de produção de cacau existente há cerca de 250 anos, a cacauicultura do Sul da Bahia despertou o mundo produzindo uma quantidade significativa de cacau estimulando o interesse de exportadores e processadores a se localizarem na região dando início a segunda onda de desenvolvimento, que chamamos de industrialização. Vieram os Kaufmann, implantando inicialmente o Chocolate Vitória, os Wildberger trazendo as empresas exportadoras e posteriormente as indústrias Barreto de Araújo, a Berkau, a Cargil, a Chadler, a ADM Cocoa, a Nestlé, assim como, através da organização dos produtores locais a Itaísa. Neste ciclo de desenvolvimento produzimos líquor, torta, manteiga e pó de cacau. Iríamos chegar a cobertura do chocolate quando uma série de fatores conjunturais e estruturais desagregaram a economia cacaueira, culminando com a chegada vassoura-de-bruxa provocando um retrocesso sem precedentes dessa economia, com fechamento de fábricas e descapitalização dos produtores.

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Prefeitura de Itabuna e Ceplac lançam projeto “Mil Plantas”

cacau-ouroVisando aumentar a produção do cacau, melhorar a qualidade do produto tornando-o fino, mais rentável, e, consequentemente alavancando a economia regional, o Departamento de Agricultura da Prefeitura de Itabuna em parceria com a Ceplac lançou, durante reunião do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, o “Mil plantas”, um projeto elaborado por técnicos do Centro de Pesquisa e Extensão da Ceplac e já à disposição dos agricultores regionais.

Segundo o diretor de Agricultura da Prefeitura de Itabuna, Erlon Botelho, serão disponibilizadas pela Biofábrica 50 mil mudas que atenderão, inicialmente, 50 produtores já cadastrados em alguma associação. A perspectiva é de que, com a adesão ao projeto, o agricultor possa chegar a 200 arrobas por hectares, diferente da atual realidade, quando a produção gira em torno de 30 a 40 arrobas/ha, o que, na opinião dos técnicos inviabiliza o investimento na produção.

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