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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Centro Gemológico da Bahia’

Centro Gemológico ganha nova sede e expande serviços de gemas e joias na Bahia

gemaO Centro Gemológico da Bahia ganhou uma nova sede para expansão das atividades e oferta de novos cursos. Isso foi viabilizado graças à assinatura do Termo de Autorização de Uso, firmado entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), autarquia vinculada à Secretaria de Cultura, nesta quarta-feira (20).

De acordo com o governador em exercício, João Leão, secretário da pasta, além de ganhar mais espaço, mais visibilidade devido a nova localização e possiblidade de implantação de novos cursos, o Centro Gemológico, órgão ligado à SDE, servirá de modelo para implantação de cinco escolas de gemas e joias, em municípios com elevada exploração de pedras preciosas.

“Queremos levar esse instrumento ao interior do estado e beneficiar jovens da comunidade, que poderão ter acesso a cursos e descobrir talentos, usando a matéria prima da própria cidade. A primeira escola piloto deverá ser implantada em Pindobaçu, município forte na produção de esmeraldas”, afirma Leão.

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Mulheres ocupam mercado de joalheria na Bahia

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Tradicionalmente um ofício masculino, a profissão de joalheiro tem mudado o perfil ao longo do tempo. De acordo com informações do Centro Gemológico da Bahia (CBG), a mudança tem sido percebida em sala de aula. Em 2017, dos 92 alunos que fizeram curso na instituição, 39 foram mulheres, o que representa mais de 40%.

2018_06_15_Centro Gemológico_Marcelo Ferrão (4)“Esse é um número bastante representativo, pois mostra que as mulheres podem estar onde elas quiserem. Apesar do curso de joalheria requerer força física, isso não é empecilho para a realização de um sonho em seguir uma nova carreira e conquistar o mercado de trabalho”, afirma a secretária de Desenvolvimento Econômico, Luiza Maia, que foi conhecer de perto o trabalho no CGB, órgão ligado à pasta.

A coordenadora do CBG, Mônica Correia, explica que, de quatro anos para cá, a demanda aumentou muito nos cursos de joalheria: “Acredito que o empoderamento feminino tem estimulado as mulheres a se desafiarem. Tivemos uma turma ano passado que dos 12 alunos, 10 eram mulheres”.

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