:: ‘Carlos Barbosa’
Sete a um, o livro da virada
Cláudio Lovato Filho
O livro de contos Sete a um será lançado no próximo dia 5 de maio, na Biblioteca do Goethe Institut em Salvador.
Foi uma derrota acachapante: 7×1 para a Alemanha. E em casa, diante de um estádio lotado. Mas serviu para que, quatro anos depois, o placar se invertesse, literariamente. Convocados por Lidiane Nunes e Tom Correia, os organizadores desta coletânea, sete autores brasileiros e um alemão dão a sua versão da derrota pelo ponto de vista pessoal, frente a frente com a vida.
Representando o Brasil, Claudia Tajes, Carlos Barbosa, Elieser Cesar, Lima Trindade, Luís Pimentel, Marcus Borgón e Mayrant Gallo. O gol de honra alemão coube a Hans-Ulrich Treichel. Os contos são, de certo modo, uma consequência daquela partida, mas vão além: refletem sobre a vida, as pessoas e a influência que o futebol, bem ou mal, promove na sociedade de nosso tempo. Gostando ou não do esporte, não ficamos indiferentes a ele e a tudo que o move.
A edição foi enriquecida com um ensaio futebolístico da escritora Dagrun Hintze, até então inédito em língua portuguesa, e com a capa do artista plástico Marcelo Frazão, que em 2009 ganhou o APCA por seu trabalho gráfico num livro em parceria com a escritora Olga Savary. A versão dos textos do alemão para o português ficou a cargo de Erlon José Paschoal, tradutor de Goethe, Brecht e Hölderlin. O livro é uma coedição das editoras Cousa (ES) e Dália Negra (BA).
Carlos Ramses Barbosa
Um grande profissional de rádio que se transformou num grande profissional de televisão, sem colocar um ´salto Luis XVI` como é comum nesse meio, Carlos Barbosa brilha como repórter do Balanço Geral, programa campeoníssimo de audiência na TV Cabrália/Rede Record, comandado por Tom Ribeiro.
Aproveitando o sucesso da novela Os Dez Mandamentos, Carlos Barbosa apareceu no Shopping Jequitibá em Itabuna, todo paramentado do Faraó Ramsés. Com seu jeitão despachado, agradou a egípcios, hebreus, gregos, troianos e baianos.
Que agora se paramente de Moisés. E nem precisa abrir o Rio Cachoeira, que esse anda tão seco que precisa é do milagre ao contrário.
Quanto às pragas, estão dispensadas. Já as temos demais por essas plagas…
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