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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cacau’

Cientista baiano utiliza o cacau em estudo para criar medicamento contra a Covid-19

cacau premium

O cacau, importante fruto para a economia do Sul da Bahia, agora é utilizado para contribuir em benefício da sociedade, porém de uma forma diferente. Em busca de potenciais fármacos que possam contribuir para diminuir a pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus, uma equipe liderada pelo pesquisador Carlos Pirovani, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), ganhou o apoio da Fapesb na sua pesquisa de avaliação do potencial de enzimas presentes no cacau para atuar contra as proteases presentes no vírus. Em palavras simples, Carlos resume a proposta do seu estudo. “Essas proteases do vírus atuam como tesouras, cortando as grandes moléculas do vírus, o que o torna capaz de infectar o nosso organismo. No laboratório de Proteômica da Uesc, testamos a hipótese de que alguns inibidores que encontramos em proteases do cacau possam bloquear o efeito das ‘tesouras’ do Coronavírus”, explicou.

uesc 1

O pesquisador conta como surgiu a ideia de desenvolver o estudo. “Lá na Universidade, nossa equipe já trabalha com moléculas do cacau (inibidores de proteases) desde 2005. Já testávamos essas moléculas contra diferentes doenças e decidimos aplicar nosso trabalho para ajudar, por meio da ciência, a combater a pandemia da Covid-19. Como as proteases (tesouras) do coronavírus são alvos promissores para a criação de drogas inibidoras, decidimos realizar os testes e verificar se os inibidores que encontramos no cacau encontramos são eficazes e podem gerar um medicamento contra a doença”, disse ao reiterar que o grupo vem recebendo mensagem de pesquisadores do exterior, motivando-o a continuar o trabalho.

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Carlos afirma querer ir contra a maioria das ações no que diz respeito a procura por um medicamento contra essa doença. “Enquanto a maioria busca reposicionar drogas já existentes para que sejam utilizadas contra a Covid-19, como é o caso da cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e corticoide nossa abordagem envolve posicionar novas drogas. Nesse caso, ainda temos o aditivo de usar moléculas naturais que já produzimos em nosso laboratório. Assim, esperamos desenvolver moléculas que sejam efetivas não só contra o coronavírus, mas também outras viroses”, declarou.

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Proposta destina R$ 336,7 milhões para lavouras de cacau e Pronaf

cacau cabruca 1(da Agência Câmara de Notícias)- O Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional proposta (PLN 6/20) que destina crédito especial no valor de R$ 336,7 milhões para novas operações oficiais de crédito sob supervisão do Ministério da Economia. O texto cancela igual montante anteriormente destinado no Orçamento de 2020 ao refinanciamento e aos juros da dívida pública.

Crédito especial é uma modalidade de crédito adicional destinado a despesas para as quais não há dotação específica. Do total no PLN 6/20, R$ 192,1 milhões serão vinculados a financiamentos relacionados à recuperação das lavouras de cacau na Bahia. Outros R$ 114,6 milhões beneficiarão o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura (Pronaf).

Tramitação
A proposta deve ser agora analisada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional, que ainda não foi instalada nesta sessão legislativa. Depois seguirá para discussão e votação por deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso.

Na semana passada, o Ato Conjunto 2/20, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, regulamentou a deliberação remota, pelo Congresso, de propostas de leis orçamentárias enquanto durar o estado de calamidade pública devido à pandemia do novo coronavírus, mas somente para textos relacionados ao combate dos efeitos da Covid-19 e a pedido de pelo menos 3/5 dos líderes partidários de cada Casa.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Safra temporã de cacau projeta injetar R$1 bilhão na economia do Sul da Bahia

Cacau. Foto CNA BrasilDepois de sucessivos anos de frustração, finalmente parecemos estarmos diante de um cenário animador. Técnicos de safra, em verificação recente, comentaram das grandes esperanças para obtenção de números animadores na safra temporã baiana, entre maio e setembro 2020. Eles ressaltam, que o volume de frutos existentes em árvores, apontam para um incremento entre 25% a 50%, comparado com a safra anterior. Os indicies variam de região para região. Destacam as condições climáticas regulares até o momento, como a principal razão para o crescimento da safra. Enfatizam a necessidade extrema da continuidade de chuvas regulares para manutenção do quadro atual. Outro dado importante, refere-se a melhoria substancial registrada nos últimos meses aos preços do cacau pagos ao produtor, estimulando-os para aquisição de fertilizantes.
Com o incremento médio prospectado de 30% em comparação ao mesmo período do ano anterior, representará um volume de entradas entre 1,25 e 1,5 milhões de sacas. Animados os produtores seguem implorando por precipitações sequenciais, principalmente entre março e maio/20. Caso os números estimados se concretizem e os preços atuais do cacau persistam na faixa de R$200,00 por arroba (15 Kg), o setor projeta injetar algo em torno de R$1,050 bilhões na economia local ente maio e setembro/2020, ou seja, registrando um crescimento de divisas  próximo de 74%, comparado com o mesmo período em 2019. (Fonte: mercadodocacau)

‘Madame Chocolat’ ensina técnica do chocolate fino durante curso em São Paulo

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“O bom chocolate é como música: você fecha os olhos e escuta uma sinfonia”, afirma Chloé Doutre-Roussel (foto), especialista francesa conhecida mundialmente como Madame Chocolat e autora do livro The Chocolate Connoisseur, traduzido para cinco idiomas. Chloé estará no Brasil ao lado da consultora venezuelana Maria Fernanda Di Giacobbe – embaixadora do Cacau da Venezuela – e do chocolate maker brasileiro Rogério Kamei para ministrar o curso Bean to Bar Experience, onde ensinará todos os passos para a produção de um chocolate de qualidade, feito diretamente da amêndoa do cacau até a barra, processo intitulado bean to bar.

chloeVoltado para chocolateiros, aspirantes a chocolateiros, pesquisadores de cacau e estudantes, o curso acontecerá na Universidade Anhembi Morumbi nos dias 12 e 13 de março. O investimento varia de R$ 1.800 a R$ 2.500 e as vagas são limitadas. Os alunos concorrerão ao sorteio de uma viagem para Ilhéus, no Sul da Bahia, para visitar fazendas de cacau e participar do 12º Chocolat Bahia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau. Inscrições no site www.chocolatfestival.com.

O 2º Chocolat São Paulo – Festival Internacional do Chocolate e Cacau conta com a parceria da Barry Callebaut, Dengo Chocolates, Harald Unique e apoio institucional do Governo do Pará, Governo da Bahia, entre outras entidades e instituições. O Chocolat São Paulo é uma realização da MVU Eventos, proprietária da marca para o Brasil e exterior.

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Na África, trabalhadores das roças de cacau provam chocolate pela primeira vez

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(www.contioutra.com)- Esse vídeo de um canal de TV holandês é, além de um registro emocionante, um convite a refletir sobre a cadeia de produção capitalista e as extremas injustiças sociais de nosso planeta.

A Costa do Marfim, na África, é uma das maiores produtoras de cacau do mundo. Mesmo assim, a maioria dos trabalhadores que cuida do cultivo não sabe qual o gosto do chocolate. Alguns sequer sabem qual o destino das sementes de cacau que secam em seus quintais.

“Francamente, eu não sei o que eles fazem com as sementes de cacau”, diz Alfonse, um dos pequenos produtores entrevistados no vídeo. “Eu só estou tentando me sustentar”.

O preço é proibitivo: uma barra de chocolate custa em torno de 2 euros. Os plantadores ganham cerca de 7 euros por dia. Chocolate é um luxo.

O canal do youtube Metrópole, um coletivo de repórteres e cineastas, decidiu apresentá-los ao doce.O vídeo é em francês com legendas em inglês, mas vale ver mesmo se você não souber nenhuma das duas línguas: a surpresa dos trabalhadores rurais é inconfundível.

Ceplac, ação e omissão. A rima que não é solução

Aprovado projeto que estabelece percentual de cacau em chocolate

cacau e choco

A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado aprovou nesta terça-feira (17) substitutivo a um projeto de lei que estabelece percentuais mínimos de cacau em chocolates e derivados (PL 1.769/2019). Como se trata de texto alternativo, precisa passar por mais um turno de votação, antes de seguir para a Câmara dos Deputados, caso não haja recurso para votação em Plenário.

senadoO senador Zequinha Marinho (PSC-PA), autor do projeto, lembra que a matéria foi resgatada de uma iniciativa da ex-senadora Lídice da Mata. O texto encontrava-se arquivado em razão do término da legislatura anterior. Zequinha destaca que o Brasil é o sexto maior produtor de cacau do mundo, tendo os estados do Pará e da Bahia como os responsáveis por cerca de 90% da produção nacional.

O projeto estabelece parâmetros a serem observados na produção de chocolate e seus derivados. Exige, por exemplo, um percentual mínimo maior de cacau no chocolate amargo ou meio-amargo, correspondente a 35% de sólidos totais de cacau, em comparação à exigência de 25% do atual regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto também trata de conceitos, possibilidade de sanções e regras para os rótulos que identificam o percentual de cacau nas embalagens dos produtos.

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Professor baiano inova ao desenvolver ferramentas gratuitas para agricultores

uru (1)Os moradores do município de Uruçuca, no Sul da Bahia, além de contarem com um território propício para o cultivo de cacau e outros frutos, também possuem um aliado na agricultura. É que o engenheiro agrícola e professor do Instituto Federal Baiano (IF Baiano), Paulo Sabioni, já criou diversas soluções com foco em ajudar o produtor rural. As engenhocas, que vão desde cortadores de cacau até estufas para secagem, são todas ensinadas gratuitamente para os trabalhadores interessados, além de serem construídas com materiais recicláveis e de fácil acesso, promovendo sustentabilidade e inclusão.

uru (2)Segundo o professor, a ideia é gerar economia circular, de modo que as atividades sejam otimizadas e que possam gerar melhoria no cultivo dos alimentos. “Um dos trabalhos que executei foi a máquina para quebrar cacau, pois é possível cortar o fruto de maneira higiênica e segura, e pode ser executado por apenas uma pessoa, enquanto o procedimento padrão exige duas. Além disso, usando o facão corre o risco de perfurar a semente, o que pode alterar o sabor final do chocolate devido ao contato com o ferro, enquanto o novo cortador evita este problema”, disse. Já a tesoura para poda, construída com suporte feito à base de cano PVC, que atua na melhoria da ergonomia, foi desenvolvida para ser ofertada ao agricultor de forma mais acessível e capaz de atingir alturas maiores, visto que o cacaueiro é uma árvore que pode chegar a 6 metros.

Para o inventor baiano, as inspirações começaram desde cedo. “Meu pai sempre me levava com ele em oficinas e eu desde pequeno tive contato com máquinas. Uma curiosidade engraçada é que quando criança eu montava meus próprios brinquedos”. Atualmente, os brinquedos deram lugar a ferramentas que beneficiam a população. “Como sou engenheiro agrícola, procurei trazer a vontade de inventar soluções para esta área e no IF Baiano sempre tive a oportunidade de inovar com os alunos”, disse o professor.

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Biofábrica anuncia mudança de nome e lança marca na Feira Baiana da Agricultura Familiar

Foto André Fofano - Ascom SDR

O Instituto Biofábrica de Cacau mudou de nome: agora é Instituto de Fomento e Desenvolvimento Agro-Sócio-Ambiental da Bahia – Biofábrica da Bahia. A organização social realiza a gestão da Biofábrica de Cacau há 20 anos e nessa nova fase agrega novos objetivos ao equipamento público, que ganhou uma marca comemorativa pelo aniversário de fundação. A marca está sendo lançada na 10ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, durante a Fenagro-Feira Internacional da Agropecuária, que acontece até domingo (1º), no Parque de Exposições de Salvador.
Foto André Fofano - Ascom SDR (2)Agora, a Biofábrica da Bahia insere em seu catálogo mudas de palma forrageira. Inicialmente, as palmas serão distribuídas exclusivamente para agricultores familiares contemplados pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Para o público geral, foram agregadas à produção mudas de cacau ortotrópicas. O material ortotrópico produz plantas com crescimento inicial vertical, formação de forquilha e arquitetura semelhante à da árvore seminal. Essas características reunidas facilitam o trabalho do produtor, uma vez que formam plantas de copa mais compacta, facilitando o manejo e os tratos culturais.
“Todos nós da comunidade rural – grandes e pequenos produtores rurais do Brasil, agricultores familiares da Bahia, governo do estado, instituições de pesquisa, região cacaueira, povos da Mata Atlântica e da cabruca, estamos tendo a honra de fazer parte da transição do Instituto Biofábrica de Cacau para Instituto Biofábrica da Bahia nesses 20 anos de história de promoção do desenvolvimento rural por meio da tecnologia, ciência e inovação. Temos uma importante missão – conscientizar a todos sobre a necessidade de produzir preservando, e a Biofábrica da Bahia tem toda a capacidade e competência para indicar o caminho”, destacou o diretor presidente Lanns Almeida.

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Governo do Estado e Ministério Público discutem combate ao trabalho escravo na cadeia do cacau

Discutir os avanços e desafios na promoção da Agenda do Trabalho Decente na Bahia e o combate ao trabalho análogo ao escravo na cadeia do cacau foram o tema de uma reunião realizada na terça-feira (29), em Salvador, entre a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda (Setre), Casa Civil, Ministério Público do Trabalho (MPT-BA) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O objetivo do encontro foi pensar em estratégias de atuação dos órgãos competentes para a erradicação do trabalho infantil e do trabalho análogo ao de escravo, especialmente na cadeia produtiva do cacau no Sul da Bahia. Participaram os secretários da SJDHDS, Carlos Martins; da Casa Civil, Bruno Dauster, e o procurador chefe do MPT-BA, Luis Carneiro.

De acordo com a OIT e o MPT-BA, a Bahia é responsável por 45% da produção cacaueira no Brasil e 90% do processamento do cacau no país. Casos de trabalho infantil e trabalho análogo ao escravo ainda são encontrados nos locais de produção do sul da Bahia.

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