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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cacau’

Bahia se consolida como maior produtora de cacau do Brasil

cacau sul da bahiaA Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau divulgou, agora em janeiro,  dados consolidados sobre o recebimento de amêndoas de todo o Brasil. Seus números mostram que a Bahia, em 2021, bateu um recorde histórico, com entrega de 140.928 toneladas de amêndoas de cacau, um aumento de 39,72% em relação ao ano anterior, quando o estado produziu 100.864 toneladas, quantidade que já o situava, com folga, como o maior produtor de cacau do Brasil. Os números de 2021 consolidam a liderança e ainda representam o melhor resultado da Bahia desde 2017.

“Somos os maiores produtores de cacau do Brasil, e isso é motivo a ser muito comemorado. Ainda mais nesse momento em que estamos reorganizando toda a cadeia produtiva do fruto na Bahia, agregando valor ao produto e incentivando a criação de fábricas de chocolate no estado. Na região do Sul da Bahia já existem mais de 100 marcas de chocolate de origem e o que estamos vivendo é um novo e poderoso ciclo do cacau em nosso estado”, comentou o secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (SEAGRI), João Carlos Oliveira.

Os números da AIPC mostram que a Bahia entregou, em 2021, 71,30% do total de amêndoas recebidas pelas indústrias produtoras. O estado segundo colocado, o Pará, entregou, em 2021, 25,21% do total da amêndoa processada, apresentando uma produção total de 49.821 toneladas. Enquanto de 2020 para 2021 a produção baiana de cacau cresceu 39,72%, a do Pará decresceu 24,67% (foram 66.133 toneladas em 2020).

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A emergência de uma nova cacauicultura

cabruca 2A cacauicultura sempre esteve sujeita a “crises” contingentes – climáticas, de preços e produção – mas nunca nenhum destes ciclos foi tão abrangente e persistiu tanto tempo quanto o atual. Precisamos entender ou aventar que a atual crise se reveste de maior complexidade em ralação às anteriores, esbarramos em questões que não estávamos habituados a lidar e que ainda não as tínhamos experimentado antes. Foram muitos os fatores negativos que se impuseram. Melhor então, nos faltou a percepção da exata dimensão – social, ambiental, econômica e histórico-cultural – do nosso tempo, da nossa realidade concreta, frente à ameaça dos novos desafios.

wallaceNeste extenso período de anormalidades agravou-se a exclusão social; saímos da mais depressiva cotação dos preços do cacau para níveis considerados ótimos internacionalmente; fomos do congelamento à liberação do câmbio; alcançamos os mais baixos preços da terra; atravessamos instabilidades climáticas; instalaram-se novas pragas e novas doenças; assistimos ao desmonte da estrutura comercial/exportadora do cacau; e ao estrangulamento do fluxo de credito bancário [oficial e privado] ao produtor. E mais, a despeito de todo o aparato – técnico/institucional e político – que fomos capazes de instituir, em mais de 250 anos de história, não conseguimos conjecturar alternativas que nos apontassem uma saída sequer por falta de clareza e entendimento coletivo.

As políticas públicas adotadas como solução para crise do cacau, nos últimos 34 anos, tiveram a característica de acentuar os processos da crise instalada, em função da mínima eficiência técnica, associada a nenhuma participação dos produtores e da sociedade regional nas ações propostas: Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira – PRLCB, diversos Planos de Safra (Procacau), Prodefruta, PAC do Cacau e a criação do Conselho de Desenvolvimento do Agronegócio Cacau [Rios, 2010].

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A Região do Cacau e do Chocolate

Secretário de Agricultura João Carlos Oliveira destaca investimentos para verticalizar a produção  

 

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Consolidar a liderança da produção de cacau no Brasil, investir em novas tecnologias que aumentem a produtividade e a qualidade das amêndoas e incentivar a verticalização com a fabricação de chocolates de origem com alto agregado. Essas são as principais propostas da Secretaria de Agricultura da Bahia-Seagri, para a região cacaueira.

 

Durante o Chocolat Festival em Ilhéus, o secretário de Agricultura, João Carlos Oliveira, concedeu entrevista a Daniel Thame, da TV Cacau e site Cacau&Chocolate.

 

Veja a entrevista  em

www.cacauechocolate.com.br

Marco Lessa e a retomada Chocolat Festival

´Ponte’ Bahia-Portugal abre novos mercados na Europa

ML e DT

O site Cacau & Chocolate inicia hoje, em parceria com a TV Cacau, uma série de entrevistas realizadas durante o Chocolat Festival em Ilhéus.

 

O festival marcou a retomada dos eventos de promoção e divulgação do cacau e do chocolate do Brasil, com destaque para o Sul da Bahia.

 

A entrevista de abertura é com Marco Lessa, idealizador e coordenador do Chocolat Festival, que em 2022, além das edições em Ilhéus, Belém do Pará e São Paulo, deverá ter sua primeira versão internacional em Portugal, país em que Marco Lessa divide seu tempo e seus projetos com o Brasil, abrindo mercados para o chocolate e outros produtos baianos e brasileiros na Europa.

 

Veja a entrevista em

 

www.cacauechocolate.com.br

Cerimônia do Cacau e a saúde física e mental

A utilização regular de cacau puro tem dois objetivos: ajudar a eliminar toxinas do corpo e auxiliar no processo de auto-conhecimento

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Atualmente, além da produção de chocolates, , o cacau vem sendo utilizado em terapias alternativas como condutor para abertura de novos canais de percepção na medicina alternativa ou ainda como um superalimento, alçado a essa posição pelo americano David Wolfe (www.davidwolfe.com).

 Medicina do cacau

 Uma das primeiras pessoas em nossos dias a utilizar o cacau de forma ritualística foi o americano Keith’s Wilson (www.keithscacao.com), um geólogo e aventureiro americano. Keith’s se tornou um adepto da medicina alternativa entre os anos 80 e 90 do século passado. Em 2003, numa viagem à Guatemala, segundo ele próprio, “descobriu” o espírito do cacau, IXCacao, a deusa maia do cacau, responsável pela abundância, compaixão e fertilidade, que lhe intuiu como usar a fruta para cerimônias ritualísticas.

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Segundo a terapeuta Marília Lins, da Tribal Shakti, especializada em Iniciação e Treinamento na Arte do Cacau Sagrado, a Theobromina, princípio ativo do cacau tem um efeito calmante, capaz de aumentar o fluxo sanguíneo para o coração, o que naturalmente, ativa o chacra cardíaco. “A pessoa fica mais criativa, mais compassiva, mais amorosa. Nesse sentido, o cacau é um potencializador”, explica.

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Veja a reportagem completa em

 

www.cacauechocolate.com.br

 

 

Muká Plataforma Agroecológica fortalece empreendedorismo e incentiva produção de cacau de qualidade

Cacau de Origem no Assentamento Dois Riachões (fotos Ana Lee)

Cacau de Origem no Assentamento Dois Riachões (fotos Ana Lee)

Dois anos após o início das atividades, a Muká, plataforma de fortalecimento da agricultura camponesa e agroecológica, apresenta dados resultantes de avaliações dos beneficiários no relatório “Do solo ao prato”. Correalizada pela Tabôa Fortalecimento Comunitário, Rede de Agroecologia Povos da Mata e Instituto Ibi de Agroecologia (Ibiá), a plataforma acompanha, até o momento, a produção de 232 agricultoras e agricultores na Bahia, além da criação e legalização de 20 agroindústrias e a concessão de crédito para 134 produtores individuais ou grupos, totalizando R$ 893 mil concedidos.

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A Muká aposta, também, na capacitação contínua da base produtiva – com cerca 780 produtores participantes das oficinas – e na disponibilização de acompanhamento técnico, o que é um diferencial para viabilizar a produção de alimentos produzidos sem agrotóxicos, assim como o cacau e o chocolate de qualidade.

Com foco no desenvolvimento da agroecologia, a plataforma atua com uma metodologia de compartilhamento de saberes como forma de estimular a preservação, conservação e restauração da sociobiodiversidade, além de melhorar a qualidade de vida de famílias agricultoras que produzem desta forma. Para isso, atua por meio de cinco eixos – Produção, Beneficiamento, Crédito, Comercialização e Certificação – fortalecendo produtores da Rede Povos da Mata.

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Cacauicultura começa a ganhar espaço no Oeste baiano’, diz Leão

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Graças à parceria de três empresas, Grupo Schmidt Agrícola, Tamafe Tecnologia, especializada em mudas de citricultura e a TFR Consultoria Agrícola, o Oeste baiano ganhou mais um projeto de cacauicultura. A Bio Brasil, iniciado há dois anos com pesquisa e desenvolvimento de cacau em viveiro na Fazenda Solaris no município de Riachão das Neves, recebeu a visita do vice-governador João Leão, secretário do Planejamento, acompanhado de Almir Silva e Paulo Marrocos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e pelo reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Jacques Antonio de Miranda. A região já abriga outros produtores da cultura, a exemplo do grupo Santa Colombo, que investe na produção de cacau no município de Cocos.

501120F0-A16B-4991-9F56-0E97198EAB0DO Brasil é o sétimo produtor mundial de cacau. De acordo com dados do IBGE, a safra de 2020 atingiu 269 mil toneladas (t). A Bahia é o segundo produtor da cultura no país com 107 mil toneladas, já o Pará fica em primeiro lugar (144 mil t). De acordo com o vice-governador, a Bahia tem uma deficiência de mais de 70% em relação ao cacau que é produzido. :: LEIA MAIS »

Marco Lessa, o Hiperativo do Cacau

Marco Lessa

Por Cléber Isaac Ferraz

 

cleberJá a algum tempo sem publicar continuo escrevendo minhas crônicas e o livro está pronto; era pra ser lançado em 2020 nos meus 50 anos (pandemia adiou, porque se não for com aglomeração e furdunço não tem minha cara).

São 50 crônicas que contam meio século de minha história; que carrega em si peculiaridades óbvias já explicitadas no título – são em essência “causos” cujo sujeito é hiperativo (o que gera alta produtividade de eventos) e baiano, o que gera cenários lindos e contexto cultural peculiar; além claro personagens de novela.

A crônica 51; é a mais importante porque leva nome de cachaça ; foca-se no único ser humano mais baiano e mais hiperativo que eu; que mereceria não uma crônica mas um livro inteiro.

Nasceu em junho de 70, ano e mês que Pelé era tricampeão mundial com o mais belo futebol arte da história, ou seja já nasceu com o Brasil vitorioso e em festa.

Marco Lessa não é da Bahia mas “das Bahias “ (são cinco*) e como sabemos que baiano não nasce, estreia, seu primeiro palco foi a “Bahia do Sertão”.

Região catingueira, árida na geografia e verdejante nas pessoas; região que gerou João Gilberto; Glauber Rocha; Ivete Sangalo; Targino Gondim, Elomar e Xangai.

Infância e adolescência padrão; saudável filho de bancário jogando bola e estudando “na marra” mas passando de ano.

Com 20 e poucos anos, se muda para a “Bahia do Cacau”, por uma sincronicidade do cosmos, exatamente quando a rede globo estava produzindo a magnífica novela “Renascer” que tem como pano de fundo a cultura do cacau, com grande elenco (Antônio Fagundes; Marcos Palmeira, Adriana Esteves entre outros ícones) e ele passa a trabalhar na produção com diversas funções operacionais; entre elas de escalar figurantes.

Mal sabia a Globo; que ela estava dando o primeiro palco para uma estrela; o menino baiano Marco.

Participar de uma grande produção global e entrar no universo explicitamente “jorge amadiano” da novela; desbloqueou a criatividade e mostrou para um menino catingueiro o poder da arte em sua manifestação mais impactante naquele momento; uma novela da globo nos anos 90 tinha o poder de um Mark Zuckerberg hoje.

Imagine pegar um menino que passou infância e adolescência em Guanambi** e dar lhe essa vivência, de participar ainda que em função secundária, de uma produção com a força e poder da rede Globo ?

Claro que endoidou a criatura; azar o dele; sorte da região; que na época vivia seu momento mais depressivo por causa da vassoura de bruxa que matou muitos pés de cacau e a criatividade de muitos jovens que aos 20 começavam sua vida profissional ao meio de uma situação triste em seu entorno.

Acredito que muitos “Marco Lessas” tiveram carreiras medíocres apesar de talentosos; por não terem força para superar esse momento.

Mas para nossa sorte, Marco Lessa com 23 anos tinha endoidado e doido tem mais força que gente normal; entrou em delírio; não com droga nem 51, mas com a visão prática que ARTE se materializa com planejamento e CAPITAL.

E CAPITAL por sua vez sua vez, pode vir da ARTE – formando um circulo virtuoso.

Delirava ao entender que o cotidiano da Bahia retratado com técnica e talento encanta plateias do Brasil e do mundo; pois a novela chegou a bater 85% de audiência e foi exportada para 20 países.

Ele participou disso; não é que ele leu sobre isso; ele estava lá.

O coitado se lascou; aos 20 e poucos anos ao ver isso tudo; não se recuperou mais nunca, e o infeliz não foi para as drogas; foi pior…virou publicitário e produtor de eventos.

Ser publicitário/produtor tem muitas semelhanças com ser drogado; gera picos de ansiedade; enxerga o que ninguém está vendo, fica imaginando coisas, e vive correndo atrás de dinheiro para suprir ,seu ciclo vicioso; e como os drogados tem amigos artistas e anda com todo tipo de gente, péssimas companhias como eu.

Entre 1993 (ano da novela) e 2009 o menino perdido já tinha feito os mais icônicos shows e eventos da região cacaueira ( Legião; Paralamas; Elba, Alceu, Djavan etc) atendia as maiores empresas aqui instaladas ( shopping center Shopping Jequitibá ; indústrias de computador).

Na vida pessoal já e era casado com Luana que além de bonita ; gente boa; empreendedora; boa mãe ; era filha do então dono do Vesuvio o que da ainda mais charme a relação, o cara literalmente conquistou “corações e mentes” da região, só para citar a banda Titans – que ele também trouxe para Ilhéus claro.

Mas aí em 2009, com quase 40 ; ele já podia se aquietar para curtir uma de suas melhores criações – João Lessa seu filhote nascido em 2006.

Maduro e tranquilo podia curtir com mais quietude as próximas décadas, até se aposentar com a serenidade exemplar de seu pai; que fez carreira no Banco do Nordeste, e apenas gerenciar a consagrada agência M21, disparado a que mais ganhara prêmios no interior da Bahia até então.

Só que não – SQN como dizem os millenials.

A doença ? da hiperatividade não deixa ; azar dele sorte nossa.

Com quase 40 a alma de Marco Lessa , catingueiro da beira do mar, inventa o Festival Internacional do Chocolate da Bahia porque sua missão não estava cumprida.

A região cacaueira que tanto lhe dera; tinha que ser retribuída com um evento que ajudasse a sua economia a sair da atividade primária da Agricultura, e gerar mais riqueza .

Para explicar em números : 1 kg de cacau vale 10 reais , um kilo de chocolate fino vale 300 reais, chegando a 1000 reais, em 2009 o sul da Bahia não tinha nenhuma fábrica de chocolate fino; apesar de plantar cacau desde 1850.

O Festival Internacional do Chocolate da Bahia e o povo bom dessa terra mudaram essa história; menos de 10 anos depois já eram mais de 70 marcas, e Lessa foi considerado uma das 100 pessoas mais influentes do agronegócio pela imprensa nacional, mas essa parte fica para o capítulo 52; até lá !

* São pelo menos 5 Bahias : Bahia do Cacau, Bahia do Recôncavo; Bahia sertaneja; Bahia soteropolitana e Bahia do extremo sul (território que já foi até questionado e disputado pelo Espírito Santo e Minas )

** Guanambi no sudoeste da Bahia apesar de ser rica pelo agronegócio; tem vivência e ritmo típicos dos polos rurais sem fervilhar cultural e artístico, em especial nos anos 70/80 quando Lessa viveu

 

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Cléber Isaac Ferraz  é empresário/visionário e grapiuna ancorado nas terras mágicas de Itacaré entre o mar, a mata atlântica e, claro, o cacau

 

Cacau-Vaga para Estágio

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AMURC participa de encontro com Câmara de Comércio Árabe—Brasileira para alavancar negócios com cacau e chocolate

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Na manhã deste domingo, 13, estiveram reunidos representantes da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, representada por  Ahmed Bin Sulayem, Samer Merhi, Executivos da DMCC (Dulbai Multi Commodities Centre) e. Rafel Solimeo – Diretor da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, representando os municípios do Sul da Bahia o prefeito de Itajuípe e Presidente da AMURC Marcone Amaral e o prefeito de Ilhéus Mário Alexandre, Soane Galvão Secretária de Desenvolvimento Econômico e Inovação do Município de Ilhéus e Dr. Vinicius Briglia Pinto – Assessor Especial da referida Secretaria, Cristiano Villela Diretor Executivo do Centro de Inovação do Cacau (CIC) e Luciano Veiga Secretário Executivo da AMURC e do CDS-LS.

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“A gente fica feliz em receber investidores de várias partes do mundo, desta vez, a primeira visita de investidores dos emirados árabes, interessados em expandir negócios e contribuir com o crescimento da nossa cidade de Ilhéus e região. Isso reflete em mais arrecadação e receita, bem como reflete positivamente na nossa economia e de toda a região Sul, gerando emprego e renda para a nossa população”, destacou o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre.
Esta vinda do pessoal do Dubai Multi Commodities Centre – DMCC, tem como objetivo entender sobre o mercado de cacau em nossa região, já que estão montando um centro de excelência em cacau, e pretendem compreender o modelo diferenciado realizado no Brasil, a exemplo do modelo cabruca e de sua sustentabilidade, bem como o SIC atua na linha de mapeamento de qualidade do cacau para que, futuramente, a Bahia e o Brasil seja um dos fornecedores de cacau de alto padrão para este empreendimento internacional”, afirmou Cristiano, do Centro de Inovação do Cacau – CIC

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