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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cacau do Sul da Bahia’

Cacau fino de Ilhéus na loja top de Londres

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A mais luxuosa e exclusiva loja de departamentos do mundo, a “Harrods” de Londres, passou a vender uma das preciosidades mais famosas da Bahia. É nada menos do que o puro cacau produzido em edição limitada numa fazenda de Ilhéus, sul da Bahia, e que chega ao mercado com a grife “Chocolate Q”, assinada pela chef patissier Samantha Aquim.

Difícil comparar o que tem mais tradição, se o talento de Samantha como chef de cozinha e restaurateur famosa entre os ricaços cariocas, ou o cacau singular que foi desenvolvido pelo pesquisador João Tavares. Foi ele quem deu padrão internacional ao cacau produzido na fazenda e que encantou o clã dos Aquim. Para o cacau e o chocolate conquistarem o mundo, foi um pulo. (da Tribuna da Bahia)

Cacau da Bahia pode ganhar selo de identidade geográfica

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Atestar a origem de produtos à base do cacau cultivado em 83 municípios da região sul do estado através de um selo de identidade geográfica (IG) pode se tornar realidade a partir do dia 24 de maio. O registro reconhece reputação, qualidades e características vinculadas ao local da produção. O objetivo é informar ao mercado que uma cidade ou região é especializada em fornecer um artigo de excelência.

O produtor Rodrigo Barreto, presidente da Associação Cacau Sul da Bahia,  explica que a autorização para uso da IG é dada pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e que toda a documentação necessária foi encaminhada para a unidade do órgão no Rio de Janeiro no final de 2014, faltando somente a liberação.

Para a coordenadora da Câmara de Agronomia do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA), engenheira agrônoma Catarina Cotrim, a obtenção da IG serve como um elemento que agrega valor e atesta o reconhecimento do produto local. Cotrim, que também é fiscal agropecuária da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), afirma ainda ser importante manter a fitossanidade das lavouras para garantir tanto a produtividade quanto a qualidade do cacau baiano.

Nas últimas décadas, por exemplo, tornou-se um desafio o controle de um dos principais vilões na lavoura cacaueira: a vassoura-de-bruxa, que  ataca principalmente os frutos, as almofadas florais e as brotações, diminui a produção e, em alguns casos, pode levar a planta à morte.

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