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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Bolsonaro’

Desaprovação de Bolsonaro supera aprovação

bozoCom 36,2% da população considerando a gestão de Jair Bolsonaro “ruim” ou “péssima” e 28,6% avaliando como “ótima” ou “boa”, pela primeira vez a desaprovação do Governo Bolsonaro superou a aprovação, aponta pesquisa da consultoria Atlas Político divulgada pelo El País.
Os dados foram colhidos entre 19 e 21 de maio, com 2.000 pessoas recrutadas na internet e amostra balanceada por meio de algoritmo. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Em relação a abril, quando completou 100 dias de mandato, a desaprovação do Governo Bolsonaro aumentou cinco pontos.

“O resultado mostra uma conversão de avaliação regular em ruim ou péssimo. Ou seja, uma intensificação da rejeição entre os que já não estavam gostando tanto assim do Governo. Por outro lado, se você olhar a aprovação, ela caiu menos. Mostra uma certa resiliência da base que ele tem e que parece estar segurando bastante bem”, analisa Andrei Roman, diretor do Atlas Político.

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Lula, Rui Costa e as viagens de Bozo!

Josias Gomes

“Deixa essa mania de fazer viagem.
Deixa de bobagem.
Vai te aquietar”.

Da música Urubu, de Coroné Ludugero, um Forrozeiro pernambucano já falecido.

josias gomesParte da imprensa, na época, criticou muito as viagens de Lula ao exterior, mas nunca se deu ao trabalho de analisar o crescimento real das exportações brasileiras, sobretudo para os novos mercados como a China, os países africanos e o Mercosul.

 
Nunca em toda história de nosso país, o empresariado brasileiro ganhou tanto com as exportações.
Foram sendo construídas novas relações e parcerias comerciais com países de todos os continentes. A agricultura e pecuária se transformaram, passaram a liderar no mundo a produção de carne e de tantos outros produtos.

No mesmo sentido, temos Rui Costa e as suas viagens que têm sido um sucesso absoluto na atração de investimentos para a Bahia.
Quanta diferença entre as viagens que Rui faz e que Lula fez ao exterior e as deste presidente fantoche. Na mala de retorno dele só nos traz vergonha e a exposição ao mundo de um dirigente aparvalhado, completamente sem noção e que só demonstra a pequenez do seu governo.

As constantes viagens do Bozo aos EUA só tem um único sentido: receber ordens do seu patrão Trump. É lamentável o que vou dizer, mas a sede do governo brasileiro fica em Washington. Por isso, o presidente lesa pátria nunca constrói uma relação comercial favorável ao Brasil. Muito pelo contrário, o Bozo sempre regressa com a missão de destruir o patrimônio do país e tomar medidas antipovo!

São cinco meses e meio de mandato, sem nunca ter pisado os pés no Nordeste. Este é o patriota B17?

Pior ainda: uma família vinculada ao submundo das milícias.

E quem tá preso é Lula?!

Mas a engrenagem da história absolverá Lula, que ao lado de Rui e milhões de brasileiros e brasileiras, liderarão o Brasil rumo a um futuro de glória.

—-

Josias Gomes – Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

Mobilização pela Educação tem protestos contra Bolsonaro em Itabuna

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Com palavras de ordem contra Bolsonaro e críticas ao sucateamento do ensino público, manifestantes participaram na tarde de hoje  (15), em Itabuna, do Dia Nacional de Mobilização pela Educação, que tem atos em todo o pais.

Professores, estudantes, pais, sindicalistas e dirigentes de partidos políticos se reuniram na caminhada pela avenida do Cinquentenário. Entre os estudantes, o clima era de indignação por terem sido chamados de “idiotas úteis”  pelo presidente Jair Bolsonaro, que ainda se referiu aos protestos como coisa de “imbecis”.  “Idiota e imbecil é quem quer acabar com a educação no Brasil, que prefere as armas aos livros”, disse a estudante secundarista Maisa Matos Souza.

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O Governo Federal  realizou cortes em todos os níveis da Educação, do ensino básico às universidades. A Universidade Federal do Sul na Bahia é uma das ameaçadas pelo corte de verbas, já que ainda está em fase de organização de sua estrutura, inclusive com a construção do campus/reitoria na divisa de Itabuna e Ilhéus.

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O protesto que, segundo os organizadores reuniu cerca de 5 mil pessoas, também incluiu críticas à Reforma da Previdência.

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A Frente Brasil Popular, CUT, CTB, UBES e UNE estão convocando uma greve geral para o dia  14 de junho.

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Cortes na educação: a gota d’água vai virar um tsunami

Pedro Gorki

pedro gNa segunda-feira, 6 de maio, eu estava junto às centenas de estudantes que protestavam do lado de fora do Colégio Militar do Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca. Dentro, o presidente Jair Bolsonaro, cujo governo anunciou, recentemente, o corte de 30% do dinheiro da educação. Enquanto Bolsonaro estava fechado, cercado por alto esquema de segurança, com medo da reação popular e de encarar os jovens que lá estavam, o protesto dos secundaristas ganhava o apoio da população, das pessoas que passavam a pé, nos carros, dos trabalhadores, de quem escutava as reivindicações e concordava com elas.
A reação popular contra os cortes na educação, liderada pelo movimento estudantil secundarista e universitário, pode resultar nas maiores manifestações do Brasil desde a posse presidencial em janeiro. Até Bolsonaro já sabe que essa foi a gota d’água que vai virar um tsunami. Bolsonaro não gosta muito de estudar e não é lá muito bom de história – a ponto de falar que a ditadura no Brasil não existiu ou que os ditadores assassinos de países como o Chile e o Paraguai foram pessoas importantes. Mas ao ignorar ou desconhecer que, neste mesmo continente, foi a juventude que enfrentou e derrubou os regimes mais autoritários, pode ter cometido um erro que as ruas não vão perdoar. Nós vamos para cima.

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O que significa Bolsonaro no poder

 Jessé Souza, no GGN

jesse de souzaA eleição de Jair Bolsonaro foi um protesto da população brasileira. Um protesto financiado e produzido pela elite colonizada e sua imprensa venal, mas, ainda assim, um “protesto”. Uma sociedade empobrecida – cheia de desempregados, de miseráveis e violência endêmica, cujas causas, segundo a elite e a grande imprensa que a mantém, é apenas a “corrupção política” – elege o mais nefasto político que os 500 anos de história brasileira já produziu. Segundo a imprensa comprada, a corrupção é, inclusive, culpa do PT e de Lula manipulando a informação e criando uma guerra entre os pobres. Sem compreender o que acontece, a sociedade como um todo é manipulada e passa a agir contra seus melhores interesses.

A única classe social que entra no jogo sabendo o que quer é a elite de proprietários. Para a elite, o que conta é a captura do orçamento público via “dívida pública” e juros extorsivos, e ter o Estado como seu “banco particular” para encher o próprio bolso. A reforma da previdência é apenas a última máscara desta compulsão à repetição. Mas as outras classes sociais, manipuladas pela elite e sua imprensa, também participaram do esquema, sempre “contra” seus melhores interesses.

 A classe média real entrou em peso no jogo, como sempre, contra os pobres para mantê-los servis, humilhados e sem chances de concorrer aos privilégios educacionais de que desfruta. Os pobres entraram no jogo parcialmente, o que se revelou decisivo do ponto de vista eleitoral, pela manipulação de sua fragilidade e pela sua divisão proposital entre pobres decentes e pobres “delinquentes”. Esses dois fatores juntos, a guerra social contra os pobres e entre os pobres, elegeram Bolsonaro e sua claque.

Foi um protesto contra o progresso material e moral da sociedade brasileira desde 1988 e que foi aprofundado a partir de 2002. Estava em curso um processo de aprendizado coletivo raro na história da sociedade brasileira. Como ninguém em sã consciência pode ser contra o progresso material e moral de todos, o pretexto construído, para produzir o atraso e mascará-lo como avanço, foi o pretexto, já velho de cem anos, da suposta luta contra a corrupção. Sérgio Moro incorporou esta farsa canalha como ninguém.

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Bolsonaro e o impeachment que vira aspirina

A0 PÉ DA GOIABEIRA lopesO Brasil, para desespero dos tantos que não queremos banalizar os recursos legais de exceção, volta a falar em impeachment, ainda não assentados os traumas do golpe institucional contra a presidenta Dilma Rousseff. Periga, ao se utilizar esse remédio jurídico contra o atual ocupante do Palácio Central (verdadeiramente um presidente de fancaria, eleito de forma suspeita), transformar o impeachment em falsa panaceia para todas as crises de governo, uma espécie de aspirina que faz baixar a febre institucional, e que pode ser comprada em qualquer farmácia.

Mas, é importante dizê-lo, baseado em opiniões de juristas, jornalistas não comprometidos e “brasilianistas” em geral, que esse Bolsonaro é diferente de tudo o que se viu no país antes e depois da democratização: é um celerado, ligado diretamente a bandidos do Rio de Janeiro (chamados “milicianos”) e comanda um bando de alucinados cuja única preocupação, ainda que usando o nome de Deus, é destruir todas as conquistas do povo brasileiro nos últimas duas décadas. Há de se perguntar se parar o tresloucado presidente neste momento reverterá danos já praticados: alguns desses danos são irreversíveis e projetam reflexos nas futuras gerações. De imediato, a visão Brasil no panorama internacional é do mais absoluto ridículo.

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Sem freios, essas pessoas exercem o poder à sua maneira, tentam esmagar quem pensa de forma diferente delas, subvertem o conceito de democracia. Daí, pregam esses analistas, justifica-se o impeachment, pois “À democracia cabe o direito de defender-se” – com a arma definitiva da própria democracia: o impeachment.

Um Ministro já condenado pela Justiça procura desmontar o sistema de defesa do meio ambiente, escondendo mapas ambientais, indispondo o país com o mundo civilizado, gerando prejuízos ao agronegócio (grande financiador da campanha do capitão), afasta fiscais que ousaram multar Bolsonaro por pesca ilegal. É o absolutismo nas mãos de pessoas sem qualificação para o exercício do poder político,  com comportamento de bandidos.

Na Educação, um despreparado anuncia cortes de verbas das universidades, como punição às que não se aliam ao pensamento oficial, ações de combate a um vago marxismo cultural e, em vez de programas educacionais consistentes, o incentivo  ao conflito entre professores e alunos. Adiante-se que, segundo os reitores dessas universidades, pelo menos metade dos alunos do terceiro grau são de baixa renda – portanto, o bloqueio das verbas é, no fundo, mais um ataque contra os pobres.

Na Economia, um banqueiro que parece desconhecer o Brasil real, guiando-se apenas pela ideologia, desmontando instituições como o BNDES (matando, assim, um instrumento importante de financiamento), desqualificando o trabalho do IBGE e ameaçando os grupos democráticos de proteção social.

Estes exemplos, apenas, para não falar das derrapadas patológico-religiosas da ministra Damares Alves, ela própria um espécie de musa desse governo atípico.

Na presidência, uma família de desequilibrados, com ligações diretas com as milícias e, agora, estimulando a guerra no campo, criminalizando movimentos sociais e interferindo em rebeliões internas de países vizinhos, expondo não apenas os vizinhos, mas o próprio Brasil, às consequências de uma guerra, que comprometeria um século e meio de tradição diplomática.

Junto com governadores irresponsáveis, como Wilson Witzel, do Rio, e João Dória, de São Paulo, amplia a já de si excessiva violência policial, deixando no ar a noção de que o direito de matar está assegurado ao braço armado do governo.

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Enquanto isso, no Palácio, Carlos morde Mourão, Mourão diz que não doeu nada, Bolsonaro censura propaganda do Banco do Brasil, o general Santos Cruz censura Bolsonaro, Olavo de Carvalho diz que o general Santos Cruz é um M., o general Vilas-Boas diz que Olavo é um “Trotsky de direita” e… o vice escova o terno da posse, esperando o momento em que algum desses lunáticos jogue gasolina no manicômio e risque um fósforo.

 

Parece lícito afirmar que a desesperança de hoje tem futuro garantido: a manter-se essa maluquice, só restará aos brasileiros pobres (nada de mal vai aos ricos) o desalento, a miséria crescente, a escola desmontada em todos os níveis, os criminosos cada vez mais organizados como empresa – a única coisa “boa” a ser tirada desse cenário será a explosão social, com cabeças rolando e outras consequências “desagradáveis”.

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NOTA DO BLOG: Antes de ser ´reformado` pela Previdência e trabalhar até depois da morte, o Barão apela à Providência e recolhe-se. Sem choro nem vela, sem missa da capela. Rimou, mas e daí?

 

 

“Educassão” nota zero

Nova York diz que Bolsonaro é perigoso: racista, homofóbico e uma ameaça para a Amazônia

A0 PÉ DA GOIABEIRA lopesEis que o ridículo internacional do Brasil, promovido pelo capitão Bolsonaro, parece não ter fim: a mídia não chapa-branca noticia que, até agora, o País foi motivo de chacota por parte de veículos da Argentina, Holanda, França, Itália, Estados Unidos, Inglaterra, Suíça e Alemanha, pelo menos.

Tudo começou quando o governo divulgou, pelos seus robôs, coisas do tipo “na Holanda, masturbam as crianças a partir dos sete meses”, o que, por certo, não tornou os holandeses mais simpáticos ao Brasil. Depois, no encontro de Davos, na Suíça, novo constrangimento: ao tentar se dirigir aos grandes investidores ali reunidos, não conseguiu articular além duas frases – habituado ao twitter.

davosHoras mais tarde, almoçou sozinho, numa espécie de bandejão, como símbolo do isolamento em que encontrava. Para a imprensa internacional, um o prato cheio, com trocadilho e tudo.

Internamente, o capitão tem sido protegido, por paradoxal que pareça, pela sua própria insegurança e desqualificação (além da grande mídia, que faz vistas grossas às derrapadas do presidente e seus ministros: publica pela manhã uma coisa no twitter, e à tarde, depois de ter as orelhas puxadas por algum general, desmente-se. No dia 1º de maio, ele tuitou que o governo tem um projeto de “naufrágio induzido” – e até agora eu espero que algum general mais inteliugente um pouquinho explique que diabos isto quer dizer. Na mesma linha de raciocínio, entram “decisões” como fazer alunos da escola pública declamarem slogans de campanha – coisas do tipo “Deus acima de todos” – queimar livros de autores não simpáticos ao governo, tirar do ar um anúncio do Banco do Brasil, censurar previamente as provas do Enem, bloquear verbas das universidades  que não apoiaram as sandices do MEC (UFBA, UFF e UnB) e até, em nome de Trump, querer invadir a Venezuela. Quase todas essas maluquices já foram desautorizadas pelos generais, que, surpreendentemente, se mostram mais sensatos do que o presidente. Lembrar que, à sombra de uma frustrada tentativa de golpe na Venezuela, o desmiolado mandatário brasileiro voltou a falar, de olhos esbugalhados ao estilo Jânio-Collor, em “declaração de guerra” àquele país, expressão que não se usa por aqui desde os tempos de Getúlio-Segunda Guerra.  A insanidade é tamanha que nosso governo parece mais preocupado com a Venezuela do que com o Brasil de 13,4 milhões de desempregados.

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O último dos vexames, até o momento em que redigíamos esta doce notinha, dá conta de que duas empresas dos Estados Unidos (a Delta Airlines e a Bain & Company) retiraram o apoio a uma homenagem que seria prestada ao capitão Bolsonaro, marcada para 14 de maio em Nova York: elas não querem ter o nome ligado a um dirigente tido como homofóbico, racista e perseguidor das minorias. É bom lembrar que dita homenagem (“Personalidade do Ano”, ou coisa assim, criada por comerciantes brasileiros para afagar o ego do capitão) já foi cancelada pelo Museu de História Natural de Nova Iorque; tentaram o Restaurante Cipriani Hallaaa (um dos melhores da cidade), que também não aceitou o abacaxi (ou batata quente?). Por enquanto, o evento está programado para o hotel Marriott Marquis –  alvo de intensos protestos – o que torna possível mais uma desistência. O prefeito de NY, Bill Blasio, afirmou que Bolsonaro não é “bem-vindo”, definindo o visitante como “um homem perigoso: racista, homofóbico e uma ameaça para a Amazônia”. Vejam a que ponto o Brasil foi rebaixado pelos .Bolsonaros.

Injustiça

Tanta gente boa de morrer, e quem morre é Beth Carvalho…

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(As diatribes do Barão são publicadas às terças e sextas, quer chova, quer faça sol)

 

A caminho da caverna…

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