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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘bolivia’

Merda

POR LUIZ GUILHERME PIVA

Em Oruro, no estádio Jesús Bermúdez, do San José, imbecis assassinaram o garoto Kevin.

Kevin é um nome irlandês. Significa “o que nasceu bonito” ou “o belo amado”.

São José é pai de Jesus.

O nome Oruro é uma derivação de Uru Uru (Hururu), do idioma de povos andinos, e significa o centro da Terra.

São José todos os anos levava a família a Jerusalém para a festa da Páscoa. Numa das vezes, o menino sumiu e seus pais passaram a procurá-lo. Logo que o viram, Maria, sua mãe, diz-lhe: “teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura” (Lucas, cap. 2).

Jesus veio a ser morto “para nos salvar” e Jerusalém virou o centro do mundo para muitas religiões.

Os pais de Kevin, porém, aflitos, passarão o resto de suas vidas à sua procura, sem encontrá-lo.

Kevin não morreu para nos salvar. A morte de um garoto nos condena e nos mata a todos.

Mas deveria fazer de Oruro o centro do mundo.

O mais belo e mais amado centro deste mundo de merda.

__________________

Luiz Guilherme Piva não é nada.



Timóteo, o ´homem da vassoura-de bruxa´, diz que Eliza Samudio, amante do goleiro Bruno, está viva e morando na Bolívia. Ou talvez em Marte, Jupiter, Saturno…

Timóteo, depois do ´crime da vassoura´, a ´ressurreição de Eliza´. Na próxima, quem sabe a revelação de que Che Guevara está vivo e vendendo camisetas com sua estampa em Itacaré

Os advogados do goleiro Bruno, condenado por ter participado do sequestro e suposto assassinato da jovem Eliza Samúdio, ex-amante do jogador, parecem ter uma informação bombástica para apresentar no julgamento do atleta, que acontecerá no dia 19 de novembro.

Segundo Francisco Simi, existem provas de que a jovem esteve em um hotel, na Bolívia, um mês depois de o arqueiro ter sido preso.

Bruno, goleiro e enteado de Timóteo.

De acordo com o advogado, a mulher esteve em Governador Valadares (MG) e teria pago R$ 4 mil para conseguir um passaporte falso, que viabilizaria a sua ida para Bolívia, mais precisamente em uma cidade chamada Guayaramirin. Segundo Simi, Eliza Samúdio hoje responde pelo nome de Olívia Guimarães Lima. “Hoje está em algum lugar no mundo”, afirmou.

As informações, ainda de acordo com Simi, saíram de Luiz Henrique Timóteo, padrasto de Bruno, que chegou a ter dois filhos com a mãe do jogador, já falecida. Timóteo é o mesmo que denunciou um grupo de petistas pela introdução criminosa da vassoura-de-bruxa no Sul da Bahia, uma versão fantasiosa que foi usada com objetivos eleitoreiros e descartada por pesquisadores sérios.

“Este padrasto de Bruno está preso, é um detento federal, estelionatário e me passou tudo. Ele será uma de nossas bombas no julgamento. Tenho plena confiança de que vamos levar essa”, avisou.
Com a proximidade do julgamento do goleiro, a defesa segue tentando adiar a sessão. O pedido deve ser feito ainda sexta-feira (9) no Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

“Nós acreditamos que o habeas corpus do Bruno, que está no Supremo Tribunal Federal, vai sair antes. A juíza sabe que este julgamento (do habeas corpus) deve ser definido dia 20 e ela marca o julgamento para 19. Tenha uma certeza: se não houver julgamento dia 19, não haverá nunca mais. Estarei fazendo este  hoje”, afirmou. (Com informações do Lancenet!)

ONZE CONTRA DOIS. E AINDA TERMINOU EMPATADO

Rádio Difusora Oeste, Osasco (SP), 1985. Para quem trabalha em radio pequena, cobrir uma partida da Seleção Brasileira é a glória. Assim, até um jogo mulambento entre Brasil e Bolívia no Estádio do Morumbi, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 86, no México, ganhava ares de decisão.

O Brasil, dirigido pelo saudoso Telê Santana, já estava classificado e o time era recheado de jogadores do São Paulo, como Oscar, Silas, Careca, Muller, Sidney e um Falcão já em fase outonal. Enfim, a velha e boa média com a sempre exigente torcida paulista.

Para nós da aguerrida Difusora Oeste, era a chance rara de poder contar (como estou contando aqui) que cobrimos um jogo da Seleção Brasileira. Grande m…, dirão alguns, diante da maneira como o nosso time nacional foi banalizado e transformado em mercadoria para as nikes e cbfs da vida. Mas, naquele tempo a Seleção ainda era uma instuição quase sagrada.

A equipe da rádio para o jogo em questão tinha Alceu de Castro na narração, Carlos Roberto nos comentários e eu como repórter de pista. Os “famosos quem?”.
Alceu  era um sujeito simplório, vindo do interior, que adorava imitar o Fiori Giglioti. Sem muito estudo, quando cismava com uma palavra bonita usava toda hora, mesmo que ela não fizesse o menor sentido na transmissão.

Ao receber a escalação da Bolívia, com aqueles nomes todos em espanhol, parecia que Alceu havia se deparado com a escalação de um time grego ou polonês, com seus nomes impronunciáveis.

Vendo a dificuldade do narrador, Carlos Roberto passou dica:
-Ô Alceu, pega uns cinco ou seis nomes mais fáceis e toca a transmissão numa boa.

Alceu acatou a sugestão, mas talvez empolgado por estar narrando um jogo da Seleção Brasileira, em vez de cinco ou seis, ele só guardou o nome de dois jogadores da Bolívia: Garcia e Vaca.

E era um tal de “Garcia toca para Vaca”, “Vaca lança para Garcia”, “Vaca faz falta feia em Careca”, recheados pelo “bola com o número 8”, “olha o número 5 avançando pela ponta”. E a gente sem querer ou poder “escalar” mais alguns jogadores da Bolívia, com medo de que Alceu chutasse o pau da bandeira e a transmissão desandasse de vez.

O fato é que, jogando “só” com Garcia e Vaca, a Bolívia encarou o Brasil de igual para igual e arrancou um heróico empate em 2×2. Naquele tempo, empatar com o Brasil merecia o apodo “heróico”. Hoje, até Venezuela ganha da gente sem que Hugo Chavez decrete feriado nacional.
Encerrada a transmissão, fomos todos tomar nosso fogo paulista (uma mistura de cachaça com groselha, verdadeira bomba, mas era o que o orçamento minguado permitia) em paz.

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Tempos de fogo paulista, pão com mortadela, calça velha azul e desbotada (porque só tinha uma). Não parecia, mas éramos felizes e só viríamos saber bem depois.

FERNANDINHO BEIRA MAR FAZ DOAÇÃO DE FARINHA

farinha da Bolívia? estranho…

Veio de Fernandinho Beira Mar a segunda doação para a campanha Político Esperança, que tem o objetivo de promover ações sociais em benefício dos nossos pobres políticos, tais como jantares, banquetes, viagens e quetais.

 Fernandinho não fez doação em espécie, mas de cinco sacos de farinha, made in Buerarema, como constava na embalagem.

 A VTNC Corporation, responsável pela campanha e que fica com 35% de  tudo o que for arrecadado,  ao conferir direito a doação,  percebeu que nos sacos de farinha o que estava escrito não era   made in Buerarema, mas made in Bolívia.

Decididamente, isso não está cheirando bem.





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