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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘bélgica’

Cáritas Bélgica e Cáritas Suíça visitam comunidades atingidas pelas enchentes nos municípios de Itabuna, Ilhéus e Itajuípe

Nos dias 13 e 14 de junho, o coordenador administrativo financeiro da Cáritas Suíça no Brasil, Romero Santana, e o representante do Setor de Cooperação Internacional da Cáritas Bélgica, Saul Pajaron Hornero, estarão na Bahia para uma série de visitas às comunidades afetadas pelas consequências das fortes chuvas do final do ano passado.

O objetivo da atividade é realizar o monitoramento das ações do programa Resposta Emergencial Bahia e Minas Gerais. O projeto é uma realização da Cáritas Brasileira, com o financiamento da Cáritas Bélgica, Cáritas Suíça e Direção-Geral da Proteção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária da União Europeia (DG ECHO).

Desde fevereiro de 2022, a iniciativa tem atuado junto às famílias atingidas em Itabuna, Ilhéus, Itajuípe, Itamaraju, Jucuruçu, Dário Meira (Bahia), Palmópolis e Rio do Prado (Minas Gerais).

Ao todo serão 24.000 pessoas beneficiadas com a distribuição de cartões multipropósito – no valor de R$ 3.000 cada – e de kits de limpeza, de higiene familiar e higiene infantil.

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A hora de Neymar

Brasil pega a Bélgica nas quartas de final da Copa

neymar

Com uma ótima atuação de Neymar, autor do primeiro gol e do passe para o segundo, de Roberto Firmino, o Brasil venceu o México por 2×0 e está nas quartas de final da Copa da Rússia. Foi a melhor atuação da Seleção Brasileira -e de Neymar-  no Mundial, que já tem Alemanha, Argentina e Espanha eliminados.

O adversário do Brasil nas quartas de final será a Bélgica, que num jogo eletrizante, venceu o Japão de virada por 3×2, com o gol da classificação marcado nos últimos segundos dos acréscimos.

Brasil e Bélgica se enfrentam na sexta-feira. Outros jogos definidos das quartas de final são França x Uruguai e Croácia x Rússia.

Amanhã Inglaterra x Colômbia e Suécia x Suiça fecham as oitavas de final. (foto Lucas Figueiredo/CBF)

Da pobreza ao preconceito, Lukaku tem algumas coisas a dizer

Do Players’ Tribune e traduzido para o português pelo Trivela:

lukakuEu me lembro do momento exato em que soube que estávamos quebrados. Ainda consigo visualizar minha mãe na geladeira e o olhar no rosto dela.Eu tinha seis anos de idade e cheguei de casa para almoçar durante o intervalo da escola. Minha mãe me dava a mesma coisa todos os dias: pão e leite. Quando você é uma criança, nem pensa sobre isso. Mas acho que era tudo que podíamos comprar.

Naquele dia, eu cheguei em casa e entrei na cozinha e vi minha mãe na geladeira com uma caixa de leite, como sempre. Mas, naquela vez, ela estava misturando algo. Ela estava balançando, sabe? Eu não entendi o que estava acontecendo. Ela me trouxe o almoço e estava sorrindo, como se tudo estivesse bem. Mas eu percebi na hora o que estava acontecendo.

Ela estava misturando água no leite. Não tínhamos dinheiro suficiente para o resto da semana. Estávamos quebrados. Não apenas pobres, mas quebrados.

Meu pai havia sido um jogador profissional de futebol, mas estava no fim da sua carreira e não havia mais dinheiro. A primeira coisa que perdemos foi a TV a cabo. Acabou o futebol. Acabou o Match of the Day (famoso programa esportivo britânico). Acabou o sinal.

Chegava em casa à noite e as luzes estavam apagadas. Sem eletricidade por duas, três semanas de uma vez.

Eu queria tomar banho, e não havia mais água quente. Minha mãe esquentava a chaleira no fogão, e eu ficava em pé no chuveiro jogando água quente na minha cabeça com um copo.

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Produção do cacau na Bahia encanta chocolateiros internacionais

Marvilleuse! (Maravilhoso!) Esse foi o adjetivo usado pelo pesquisador da Cirad, Philippe Bastide, e pelo criador e organizador do Salon du Chocolat de Paris, François Jeantet, para classificar o cacau produzido na Bahia, depois de dois dias de visitas à Ceplac e a fazendas da região. O sistema de produção e pós-colheita diferenciados, a qualidade das amêndoas, e a sustentabilidade social e ambiental foram enfatizados pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, que na terça-feira, acompanhou a comitiva composta por 34 chocolatiers da França, Espanha, Portugal, Bélgica, Itália, Dinamarca, Japão, Costa do Marfim e São Thomé e Príncipe à Fazenda Santa Cruz, no distrito de Taboquinhas, no município de Itacaré, onde eles conheceram in loco todo o processo produtivo do cacau, com ênfase no beneficiamento.

“Este é um momento importante para Bahia, pois estamos trazendo os mais famosos chocolateiros do mundo, que são formadores de opinião, para conhecer uma fazenda modelo, que produz com tecnologia de ponta”, disse Eduardo Salles, destacando que o objetivo do governo é fazer com que o cacau deixe de ser vendido apenas como commoditie, e passar a vender a amêndoa com valor agregado. Além disso o objetivo da vinda dos produtores de cacau é demonstrar que a Bahia pode ser um fornecedor confiável de cacau, e atrair para o Estado indústrias de chocolate gourmet. “Temos grande mercado consumidor de chocolate, com potencial para crescer”, destacou Salles.

“Já visitei a Bahia, e fiquei encantado com a paixão com que o cacau é produzido. Agora retorno com meus amigos, para que eles conheçam também”, disse François Jeantet, criador da marca Salon du Chocolat, afirmando ainda que “sinto o renascimento do cacau, muito ligado ao meio ambiente”.

Jeantet destacou que “a Bahia reúne todas as condições para produzir chocolates finos, e a vinda de chocolateiros internacionais para investir em fábricas aqui é questão de tempo”. Segundo ele, “temos que andar passo a passo”.

De acordo com Philippe Bastide, que trabalha em conjunto com a Ceplac, “a Bahia é modelo extraordinário de como se produzir cacau”. Ele considera muito importante o fato do Estado, através dos órgãos dos governos federal e estadual, ter encontrado soluções técnicas e genéticas para superar a vassoura-de-bruxa. “O Brasil está se tornando o País mais interessante para produzir cacau”, analisou.

Chocolateira de Paris, Anne Benoit, declarou que “é importante conhecer o processo de produção do cacau brasileiro. A gente percebe os cuidados com que é feita a plantação, colheita e secagem. Além disso, existe a preocupação com a conservação da natureza. Tudo isso é fundamental para a produção de chocolates finos”.

Também de Paris, Chloe Dutra-Roussel, percebeu que “a Bahia possui grandes propriedades rurais onde se produz grande variedade de cacau, o que não é comum em outros países produtores. Superada a crise gerada pela vassoura-de-bruxa, os cacauicultores estão trilhado novos caminhos”.

 

Chocolateiros internacionais conhecem em Ilhéus o diferencial do cacau baiano

O cacau no Brasil leva a marca da agricultura sustentável, com o sistema cabruca, sendo responsável também pela preservação da Mata Atlântica. Esse foi um dos diferenciais do cacau baiano mostrado à delegação de chocolatiers internacionais, composta por 27 europeus, dois africanos, dois asiáticos, além de três brasileiros, que visitaram nesta segunda-feira (2) a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), acompanhados pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles.

O chefe do Centro de Pesquisas do Cacau/Ceplac, Adonias de Castro, apresentou as atividades da instituição, enfatizando o potencial competitivo do produtor baiano e brasileiro. “Mostramos aos chocolateiros e jornalistas internacionais que há no Brasil uma estrutura de produção de cacau capaz de oferecer ao mercado um produto que atenda aos diferentes segmentos com chocolates de variedades de cacau, como se faz com o vinho”, explicou Adonias.

Para o secretario estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, “este é um momento histórico para o cacau da Bahia, em que chocolateiros do mundo todo vem conhecer a realidade brasileira e a qualidade do cacau que produzimos, abrindo novos mercados. Além disso, vamos alavancar a cultura do cacau, incentivando a produção de amêndoas destinadas a chocolates finos. Nossa meta é atingir, a médio prazo, a produção de 400 mil toneladas de cacau/ano, suprindo a crescente demanda mundial, apoiando a agroindustrialização, além de contribuir para tornar o Brasil autossuficiente na produção de cacau, reduzindo ou eliminando a importação do produto”. Nós temos o melhor cacau do mundo, e queremos produzir aqui o melhor chocolate do mundo”, disse.

SUPORTE TECNOLÓGICO
Na visita à Ceplac os produtores de chocolate da França, Espanha, Portugal, Bélgica, Itália, Dinamarca, Japão, Costa do Marfim e São Thomé e Príncipe, viram que a Bahia possui suporte institucional para o desenvolvimento científico e tecnológico, e rápida difusão de informações para os produtores, a fim de que estes se habilitem a satisfazer as exigências do mercado, atendendo aos diferentes desejos e necessidades dos consumidores.
“Esse suporte que demonstramos aos visitantes é o diferencial competitivo da Bahia e do Brasil, em comparação aos países concorrentes”, disse Adonias.

O chefe do Centro de Pesquisa do Cacau da Ceplac enfatizou que “a vinda dos chocolateiros internacionais à Bahia para participar do Salon do Chocolat da Bahia é muito importante para que eles conheçam, in loco, a nossa capacidade de produzir cacau, e torná-los admiradores do cacau baiano, já considerado o melhor do mundo, ganhador, por dois anos consecutivos, de concursos internacionais no Salon du Chocolat de Paris”.
Adonias de Castro lembrou que, ao longo de quase 150 anos, o produtor de cacau na Bahia foi capaz de praticar o desenvolvimento sustentável, que é mantido até hoje como uma prática de vanguarda.
Vindo do Pará, o cacau chegou à Bahia em 1867, sendo plantado pela primeira vez na Fazenda Cubículo, em Canavieiras, às margens do Rio Pardo, expandindo-se em volta de Ilhéus. Essa cultura gerou uma economia sustentável, e na safra de 1977/78 chegou a exportar 967 milhões de dólares, figurando entre os principais produtos da pauta de exportações brasileira.

Para Durval Libânio, presidente do Instituto Cabruca e da Câmara Setorial Nacional do Cacau, “o sul d Bahia tem condições de produzir um chocolate gourmet, e essa troca de experiência com chocolateiros de países com tradição no setor é muito importante. Além disso, estamos aproximando essa região dos chocolateiros europeus, já que a Bahia tem a melhor logística do cacau no mundo, com estradas, porto, aeroporto, dentre outras instalações”.
Ele analisou ainda que “existe hoje no mundo um déficit de 150 mil toneladas/ano de amêndoas de cacau para a produção de chocolates finos, com teor acima de 60% de cacau”.
Durval afirmou ainda que além do mercado externo, é preciso promover também o consumo interno de chocolate gourmet, a partir de variedades de cacau (gran cru) com amêndoas selecionadas e bem cuidadas em todo o processo de produção. “Hoje, temos no sul da Bahia variedades como o cacau Maranhão, Catongo, Parazinho e o clone PS 1319, ideais para a produção de chocolates finos”, disse ele.

SABOR DIFERENCIADO
“Além de adquirir amêndoas, vamos divulgar o cacau baiano na Europa. O sul da Bahia produz um cacau especial, único no mundo, amenolado, com sabor diferenciado e que agrada ao paladar europeu”, disse o chocolateiro francês Jean Pierre Bensaid, revelando estar feliz com a oportunidade de conhecer fazendas de cacau na Bahia, a infraestrutura e o processo de produção. Ele assegurou que existem condições concretas para colocar no mercado mundial o chocolate de pura origem da Bahia.

Também francês, Jean Pierre Dujon-Lombard declarou que “o consumidor europeu aprecia o cacau fino, e o Brasil deve se inserir entre os grandes produtores desse tipo de chocolate. É importante conhecer o processo de plantio, colheita e fermentação nas fazendas baianas. Nós buscamos harmonizar chocolates de países diferentes, e aqui no Sul da Bahia vamos aproveitar e harmonizar o cacau com produtos como pimenta, cupuaçu, maracujá e graviola”.
Ele disse que os chocolateiros franceses buscam também utilizar produtos que respeitem a relação natureza/ser humano, como acontece no Brasil, onde não há exploração nem dos recursos naturais nem dos trabalhadores.

FÁBRICA DE CHOCOLATE
Depois da palestra realizada no auditório do Centro de Treinamento da Ceplac, os chocolateiros internacionais visitaram os laboratórios e a fábrica de chocolate da instituição, uma unidade de produção de liquor de chocolate destinado à pesquisas, treinamento e incubação de mini, pequenas e médias empresas produtoras de chocolate.

Após a visita à instituição, a comitiva almoçou no Restaurante Bataclan, conhecido no mundo inteiro através dos romances de Jorge Amado. Á tarde,o grupo visitou o Festival Internacional do Chocolate, encerrado nesta segunda-feira no Centro de Convenções de Ilhéus. Nesta terça-feira (3), o grupo visitará a Fazenda Santa Cruz, para conhecer de perto como o cacau baiano é produzido.
As atividades dos chocolatiers e jornalistas internacionais fez parte da programação do Salon du Chocolat da Bahia, que pela primeira vez está acontecendo na América Latina e em um país produtor de cacau.

Reitora da UESC participa de Missão Internacional

A reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, professora Adélia Pinheiro (foto) está integrando a missão de reitores e representantes de universidades de todo o Brasil na Missão Internacional da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM), na Bélgica e Alemanha. A comitiva conta com 29 integrantes e a viagem terá duração de dezoito dias.

Para a professora Adélia Pinheiro “a Missão terá grande importância para a UESC e a Bahia no contexto de internacionalização institucional. Serão visitadas 13 instituições de ensino superior na Bélgica e 10 na Alemanha. Atualmente a Universidade Estadual de Santa Cruz já firmou convênios com várias universidades da Europa e Américas do Norte e Central, mas precisamos expandir”, frisou a reitora.

Segundo o presidente da ABRUEM e reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG-PR), João Carlos Gomes, a escolha desse ano ocorreu devido à pré-disposição de ambos os países em estabelecer parcerias e convênios com o Brasil. “A Bélgica demonstrou um grande interesse em receber nossa comitiva, visando estabelecer parcerias entre os dois países. Já com a Alemanha, a aproximação com a ABRUEM ocorreu em novembro do ano passado. Nesse período, firmamos um convênio com a HRK. Os outros parceiros do acordo foram a ANDIFES, o CONIF, a Capes, o CNPq, a ANUP e a ABRUC”, destacou. Por essa parceria, ficou estabelecido que cada órgão seria responsável em promover a cooperação e a mobilidade acadêmica entre as universidades de ambos os países.

Além disso, tanto a Bélgica quanto a Alemanha estão inseridas no programa Ciência sem Fronteira, do governo federal. O programa, lançado em 26 de julho de 2011, busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação e da mobilidade internacional. O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas em quatro anos. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento (CNPq e Capes), e secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Geraldo Simões destaca expansão do ensino superior

Os resultados do Censo da Educação Superior no Brasil foram destacados pelo deputado federal Geraldo Simões (PT), em pronunciamento no Congresso Nacional. Pelo resultado do censo, que avaliou o desempenho da educação até 2010, na última década, de2001 a2010, o número de estudantes que concluíram seus estudos universitários passou de trezentos e noventa mil em2001 anovecentos e setenta e três mil e oitocentos em 2010 e quase triplicou o número de formandos.  São estudantes que estão sendo formados por vinte nove mil quinhentos e sete cursos, oferecidos por duas mil trezentas e setenta e sete instituições de ensino superior, públicas e privadas. Foi a melhor década de todos os tempos, em termos do acesso à educação superior.

Para o deputado a iniciativa e criatividade de Lula, em sair de caminhos trilhados de receituários pré-definidos na gestão do governo, permitiram que Brasil se desenvolvesse e crescesse em uma conjuntura internacional adversa, situação que ainda se desfruta apesar do agravamento a persistência da crise global. “Hoje colhemos o resultado desta visão de estadista, que está sendo continuada de forma eficiente em todas as esferas da atividade pública, pela Presidenta Dilma.  Estou certo que a educação brasileira continuará tendo um desempenho exemplar, passando a constituir o alicerce que o País necessita para consolidar seu desenvolvimento sustentado’, finalizou Geraldo Simões.

 

O BARBEIRO DA BÉLGICA

pescoço não é barba

Bastou um sétimo lugar no confuso treino classificatório para o GP da Bélgica de Fórmula 1 para que Galvão Bueno (quem mais poderia ser?) tratasse Bruno Senna como a reencarnação do tio, o legendário Ayrton Senna.

 O evidente exagero não resistiu à primeira curva da corrida. Bruno fez uma lambança digna de barbeiro que tirou carteira de motorista por correspondência, bateu em outro piloto, teve que voltar aos boxes e ainda tomou uma punição por ter provocado o acidente. Foi parar lá pela 13ª. colocação.

 Galvão ainda tentou botar a culpa na chuva, no asfalto, na Al Qaeda, no alinhamento dos planetas, mas não colou. Foi barbeiragem mesmo.

Sebastian Vettel, o Senna alemão, ganhou o GP da Bélgica e corre seguro rumo ao bicampeonato mundial de Fórmula 1.

 

É MELHOR DO QUE AQUI, ONDE F… COM O POVO

Numa cidadezinha da Bélgica, jovens flagraram sem querer a prefeita fazendo sexo com o namorado no alto de uma torre. A prefeita alegou que estava afim de algo excitante, achou que ninguém estava vendo e disse que aquilo era problema dela e não interferia na sua atividade no Executivo.

Coisa de país de primeiro mundo. Aqui boa parte de nossos políticos f… mesmo é com o povo.





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