:: ‘beata’
Centenário de Irmã Dulce é comemorado com ampliação do serviço de assistência deixado pela beata
A fé a serviço do amparo às pessoas necessitadas – doentes, pobres, portadores de necessidades especiais, idosos e crianças – foi reverenciada na abertura oficial da comemoração aos 100 anos de nascimento da bem-aventurada Dulce dos Pobres, neste domingo (25), com uma programação especial.
Uma procissão de fiéis seguiu da Igreja do Bonfim para a Praça Irmã Dulce, no Largo de Roma, na Cidade Baixa, em Salvador, onde foi celebrada uma missa campal, presidida pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, com a presença do governador Jaques Wagner.
“É um dia ímpar, porque o exemplo dela é ímpar e deve inspirar todos nós pelo espírito de solidariedade e de abraço aos mais necessitados. Os 100 anos do nascimento de Irmã Dulce deve ser valorizado por todos. Agora, ela é beata, Irmã Dulce dos Pobres, e eu espero que ela seja reconhecida pelo Vaticano como santa”, afirmou Wagner.
Dom Murilo Krieger falou sobre a dificuldade da missão assumida por Irmã Dulce. “Ela era uma mulher frágil, não tinha dinheiro, não tinha muita cultura, mas reuniu entorno de si uma multidão, deixando uma obra que é uma responsabilidade para nós dar continuidade. Se ela for canonizada será uma graça não só para a Bahia ou para o Brasil, mas para o mundo”.
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