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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Banco Mundial (Bird)’

Mulheres associadas iniciam feira da agricultura familiar em Valença

 

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A força das mulheres da agricultura familiar em Valença, no território Baixo Sul, reforça o protagonismo feminino no setor, resultados das políticas públicas de incentivo do Governo do Estado. Na cidade, surgiu neste mês uma nova Feira para comercialização dos produtos da agricultura familiar das associações presentes nas comunidades rurais na região.

mlheres agri fam (2)A iniciativa da nova Feira da Central que acontece todas às quartas-feiras, às 7h, no bairro Vila Operária tem a participação da Central das Associações da Agricultura Familiar de Valença e Região Baixo Sul da Bahia, que aglutina associações locais das comunidades de Aldeia de São Fidelis, Gereba, Derradeira e Formiga.

A presidente da Central, Maria Iara, comenta que a Feira só foi possível graças aos investimentos do projeto Bahia Produtiva, que creditou mais de R$ 370 mil em barracas de feira, veículo utilitário, materiais de escritório, equipamentos para cozinha comunitária de processamento de derivados da mandioca e assistência técnica.

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Governador discute com Banco Mundial avanços e desafios do país

 

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O governador Rui Costa se reuniu com representantes do Banco Mundial (Bird) na tarde desta terça-feira (5), no auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE), em evento de apresentação do diagnóstico sistemático sobre o Brasil, elaborado pelo Bird durante o ano passado.

O encontro teve a participação de secretários de Estado e membros da sociedade civil para discutir os avanços do país nos últimos anos e os desafios para a retomada do crescimento econômico, levando em conta subtemas como aumento da produtividade e competitividade na economia global, além de infraestrutura e desenvolvimento sustentável.

banco mun 1“É inegável o avanço do país do ponto de vista da moradia, infraestrutura urbana, oferta de educação, entre outras mudanças. Na Bahia, tínhamos apenas uma universidade federal, hoje temos seis, também temos oito cursos de medicina espalhados pelo estado, e antes só tínhamos um. Ao longo dos últimos anos, houve uma expressiva melhora nas condições de vida da população”, destacou Rui.

Para o diretor do Banco Mundial no Brasil, Martin Raiser, o país tem potencial para crescer ainda mais nos próximos anos, desde que faça mudanças estruturais. “O Brasil está em situação singular. É o quinto maior país do mundo em território e contingente, e melhorou muito entre os países emergentes. Mas algumas limitações precisam ser superadas para a retomada do crescimento”, enfatizou Raiser.

banco mun 3A cada quatro anos, o Banco Mundial renova as estratégias de atuação nos países. Esta foi a primeira vez que a instituição veio a Salvador para apresentar o documento e ouvir autoridades, juntamente com a população.

A Bahia tem parceria com o Bird em diversos projetos. O banco financia o Programa de Restauração e Manutenção de Rodovias Estaduais (Premar II) no valor de US$ 200 milhões; o Swap Bahia, programa de Enfoque Setorial Amplo das Áreas de Saúde e Recursos Hídricos do Estado da Bahia, com US$ 60 milhões, destinados à ampliação de acesso à água e redução da mortalidade materna e infantil; e o Bahia Produtiva, voltado para o desenvolvimento rural sustentável no território baiano, com o empréstimo de US$ 150 milhões.

Bird avalia programa de acesso a água e redução da mortalidade infantil

Uma missão do Banco Mundial (Bird) participou de reunião na segunda-feira (9), na Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), com os secretários estaduais da Fazenda, Manoel Vitório, da Saúde, Fábio Vilas-Boas, e de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, para avaliar o andamento e as diretrizes do programa SWAp Bahia, financiado pelo banco, no valor total de US$ 60 milhões, para investimento em ampliação do acesso à água potável e redução da mortalidade infantil na Bahia até 2016.

De acordo com o secretário Manoel Vitório, o objetivo da missão foi avaliar os termos do programa com vistas a adaptá-los às diretrizes do atual governo. “O programa tem enfoque setorial amplo, por isso, era necessário que as áreas se reunissem com o Banco Mundial para uma revisão das ações propostas e eventuais realinhamentos”. O secretário observou ainda que projeto é uma oportunidade de ganho muito interessante para o Estado, “que vai dar um salto qualitativo em termos de saúde pública e manejo da água”.

Segundo o coordenador da missão do Bird, Fernando Lavadenz, daqui a duas semanas o grupo terá uma ideia mais clara sobre os desafios do projeto, e já estará com indicadores e objetivos. “Nós, do Banco Mundial, estamos muito contentes com essa metodologia de definições que envolve vários setores. É uma forma real de solucionar um problema, de forma  compartilhada. E esse é justamente o propósito dessa missão”, ressaltou.

“O programa é fundamental dentro da política do governo de descentralizar e regionalizar a assistência de saúde”, ressaltou o secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas. “O recurso será bem aproveitado e será direcionado a municípios que têm problemas de alta mortalidade infantil e neonatal. Vamos conseguir também fazer intervenções e mensurar rapidamente os resultados de curto prazo”, observou.

Para o secretário de Meio Ambiente, Eugênio Spengler, o recurso voltado para a sua área permitirá não só uma base de planejamento de recursos hídricos, mas envolverá ações que irão se refletir sobre a lógica de desenvolvimento do Estado. “O apoio do Banco Mundial proporcionará a integração de diversas ações que se complementam, e que vão possibilitar adequar a estrutura para o uso mais racional da água, e o desenvolvimento do semiárido baiano”. De acordo com ele, a Bahia já tem previsão de contratação de quatro novos planos de bacia. “Hoje, já temos cerca de 60% do território baiano cobertos com planos de bacia em andamento, e nossa perspectiva é que todas as áreas atingidas pela seca estejam cobertas”.

 

Crise não teve impacto nas políticas sociais do Brasil, diz diretora do Banco Mundial

Enquanto a crise econômica internacional fez a política social em diversos países regredir, o Brasil soube manter as melhorias para as camadas mais pobres da população e, ao mesmo tempo, preservar a estabilidade macroeconômica. A avaliação é da diretora do Banco Mundial (Bird) para o Brasil, Deborah Wetzel. Ela reconhece que o país ainda tem muitos desafios a superar, mas está mais avançado do que a maioria das nações emergentes e da América Latina no combate à pobreza e na redistribuição de renda.

No cargo desde abril do ano passado, Deborah Wetzel administra um orçamento de US$ 3 bilhões por ano para o país, dos quais metade está aplicada na Região Nordeste. Em entrevista à Agência Brasil, ela diz que considera o Brasil um grande exportador de políticas de proteção social, de segurança pública e de desenvolvimento sustentável. Em relação à sua gestão, a diretora destaca que pretende dar continuidade à ampliação do foco de atuação do Banco Mundial.

Em vez de se concentrar no financiamento a empreendimentos de infraestrutura, a instituição, nos últimos anos, tem passado cada vez mais a apoiar projetos sociais vinculados a metas e à gestão de resultados. A capacitação de gestores públicos, o atendimento a usuários de drogas, o aumento da produtividade agrícola e o combate à violência contra a mulher estão entre os projetos atualmente financiados no Brasil. Algumas dessas ações serão mostradas ao presidente do Bird, Jim Yong Kim, que chega ao Brasil amanhã para uma visita de três dias.





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