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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Bahia Produtiva’

Valorização da piaçava garante renda para agricultores familiares do Baixo Sul da Bahia

piacava (2)Com um cultivo sustentável voltado para comercialização, agricultores familiares ligados à Associação de Biojoias, Pesca e Agricultura de Ituberá (Abpagi), do Baixo Sul baiano, com sede no município de Ituberá, estão garantindo renda para suas famílias com a produção da piaçava.

A vassoura da piaçava, antes vendida por R$32 a arroba beneficiada, passou para R$55. A fita da piaçava, de R$28, hoje é comercializada por R$60. O produto agora mais qualificado e valorizado é resultado dos investimentos do Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva.

A expectativa é de aumento do faturamento, com os novos contratos que vêm sendo firmados. Nesta segunda-feira (30), por exemplo, foi entregue a primeira remessa da venda, do total de 1.800 unidades, de pentes feitos de piaçava, para construção de coberturas para o Instituto Pataxó de Etnoturismo, em Porto Seguro.

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Mulheres rurais mostram o sabor e a força da agricultura familiar nas festas juninas

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São João é, tradicionalmente, a festa da agricultura familiar. É tempo de colheita do milho, do amendoim e da laranja, e de se deliciar com canjica, bolo e licor. Uma diversidade de sabores e aromas que encantam e fazem parte da memória afetiva da maioria das baianas e dos baianos e também de todo povo nordestino, em especial. Quem não lembra daquele bolo gostoso da mamãe, ou do doce da vovó? As mulheres sempre tiveram presença marcante nessa festa, que neste ano será realizada mais uma vez em casa, com a família e com todos os cuidados que o momento ainda exige.

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Na Bahia, produtos típicos dos festejos juninos, como milho e amendoim, estão com a produção garantida. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (LSPA/IBGE), a estimativa para 2021 é de uma produção 3,8 mil toneladas de amendoim, de 2,4 milhões de toneladas de milho e 861,5 mil toneladas de mandioca.

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Diversificação de cultivos e tecnologia na produção aumentam rentabilidade de cooperativa baiana

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Com uma atuação pautada na utilização das tecnologias e na organização da produção, a Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan) está elevando significativamente os índices de produtividade, com uma produção diversificada, contribuindo para impulsionar a economia da região do Baixo Sul da Bahia.

banana (4)Atualmente, os 345 associados produzem diversas variedades, entre elas, mandioca, milho, banana, pitaya, abacaxi, abacate, maracujá e palmito. Mas a cooperativa se destaca no mercado com a produção e o beneficiamento de banana-da-terra, que dá lugar ao Nego Bom e à Banana Chips, comercializados com a marca Itabaiana.

Em 2020, foram processadas 1.756 toneladas da fruta, com uma produtividade média de 33 toneladas de banana por cooperado(a). O produto entregue na cooperativa passa por um processo de higienização e controle de qualidade e recebe um selo com QR Code, que garante segurança e qualidade para o consumidor final, e que traz informações como a identificação do produtor e a área onde a banana foi colhida.

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Comercialização de chocolates da agricultura familiar cresce no mercado

 

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Segundo dados do Sebrae, o mercado de chocolates gourmet, fino ou premium, produzidos com amêndoa de cacau de qualidade, vem crescendo até três vezes mais do que o mercado de chocolate tradicional. Nesse cenário, os chocolates da Bahia Cacau, marca da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), despontam no mercado.

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Hoje, os chocolates Bahia Cacau estão sendo comercializados em 40 municípios baianos e em seis estados brasileiros, em supermercados, padarias, lojas de conveniência e de produtos naturais, restaurantes e plataformas marketplaces especializadas em delivery de alimentos, gerando um faturamento de R$900 mil ao ano para a cooperativa e uma renda mensal de cerca de um salário mínimo para os 104 cooperados.

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A cooperativa processa 2.500 quilos de amêndoas de cacau por mês, sendo 1.000 quilos destinados para produção de Nibs e 1.500 quilos para produção de chocolate em barras de 80g e 20g, com percentuais de teor de cacau de 35%, 50%, 60% e 70%, bombons de chocolate com frutas desidratadas e geleia de cacau.

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Guaraná produzido pela agricultura familiar baiana conquista mercados nacional e internacional

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A Bahia é o maior estado produtor de guaraná do Brasil (IBGE 2017) e a agricultura familiar vem se destacando nesse cenário, pela qualidade do fruto cultivado. Com uma produção anual de 50 toneladas, a Cooperativa dos Agricultores Familiares do Baixo Sul (Coopafbasul), localizada no município de Ituberá, no Baixo Sul, fatura em média R$16 milhões por ano com grãos qualificados, boa produtividade, rastreabilidade e manejo sustentável.

guaraná (2)A Cooperativa produz guaraná em grãos e em pó, com Selo de Identificação da Agricultura Familiar, e comercializa para diversos municípios baianos e para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Sergipe e Paraná. A qualidade do guaraná do Baixo Sul também conquistou o mercado internacional. Esta semana, 21,5 toneladas de guaraná em grãos estão sendo exportadas para os Estados Unidos. É a segunda exportação da Coopafbasul, outras 14 toneladas foram comercializadas para França.

“O motivo maior de orgulho é saber que aquilo que estamos produzindo tem uma excelência em qualidade, que chega a países com alto grau de exigência para produtos de exportação. Com isso, podemos dizer que a agricultura familiar baiana chegou a esse nível graças a projetos do Governo do Estado, como o Bahia Produtiva e o Pró-Semiárido. Esse é o caminho emancipador dos agricultores familiares”, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Josias Gomes.

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Preservação da cultura e desenvolvimento socioeconômico de aldeias indígenas marcam Dia do Índio na Bahia

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Na Bahia, famílias indígenas de diversas etnias, distribuídas no estado, têm motivos a mais para comemorar o Dia do Índio. Essas famílias, organizadas em associações selecionadas a partir de editais de chamada pública do Governo do Estado, passaram a contar com uma série de investimentos nos últimos anos. Esses recursos específicos foram destinados a ações como as de infraestrutura para produção, aquisição de insumos, apoio à gestão de empreendimentos e assistência técnica e extensão rural (Ater), dentre outras.

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Além de valorizar a cultura e a tradição desses povos, o Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), vem apoiando sistemas produtivos estratégicos, para a melhoria da qualidade de vida de mais de 1.600 famílias indígenas, dentro dos seus territórios. No total, estão sendo aplicados mais R$21,9 milhões, destinados a ações socioambientais e de preservação da biodiversidade, de apicultura e meliponicultura, bovinocultura de leite, aquicultura, fruticultura e qualificação de agroindústrias. Os recursos são dos projetos Bahia Produtiva e Pró-Semiárido, ambos da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR).

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Projetos do Governo do Estado asseguram emprego, renda e autonomia financeira para juventude rural

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Mais de 700 jovens, que são agentes comunitários rurais (ACR), em comunidades do interior de toda a Bahia, estão conquistando a tão sonhada autonomia financeira e realizando sonhos e projetos. Isso é uma realidade para aqueles que atuam em projetos do Governo do Estado, como o Bahia Produtiva e o Pró-Semiárido, ambos executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

WhatsApp Image 2021-03-30 at 17.07.17 (1)Só no Bahia Produtiva, projeto cofinanciado pelo Banco Mundial, atualmente trabalham 644 jovens rurais, homens e mulheres, que atuam na assistência técnica e extensão rural (Ater), junto às famílias agricultoras e suas organizações produtivas, selecionadas via editais e atendidas com recursos para fortalecer sistemas produtivos estratégicos, como a apicultura, meliponicultura, piscicultura, aquicultura, bovinocultura de leite, avicultura e ovinocaprinocultura, dentre outros.

Ramiro Junior, 23 anos, que é casado e pai, atua como ACR, pelo Bahia Produtiva, desde 2017, na comunidade Fazenda Sobradinho, em Irará. Ele conta que, a partir das oportunidades do projeto, está cursando o 7º semestre de Engenharia Agronômica, sem se ver em outra área de atuação: “Antes de desenvolver o trabalho como ACR, não tinha quase nenhuma relação com o campo, nem tampouco experiências. Hoje, trabalhando há mais de quatro anos no projeto, vivo o sonho que estava escondido. O Bahia Produtiva trouxe-me infinitas oportunidades, como conhecimento e vocação profissional. Acredito na sustentabilidade do campo e permanência do jovem na zona rural, pelo fato de que é possível gerar renda e produzir alimentos saudáveis sem precisar ir em busca de emprego nas grandes cidades. Hoje tenho minha família e casa própria”.

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Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia oferecem ovos de chocolates saudáveis nesta Páscoa

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Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia, que atuam no segmento de chocolates, apostam no período de Páscoa para aquecer as vendas. Os chocolates são produzidos com o puro cacau, cultivado da forma agroflorestal conhecida como Cabruca, que maneja o cacau à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica, sem prejudicar a preservação do bioma.  Os empreendimentos contam com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com ações, desde a base de produção até o acesso ao mercado.

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A Bahia Cacau, primeira fábrica da agricultura familiar do país, localizada no município de Ibicaraí, sob a gestão da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), aposta na comercialização de ovos de Páscoa nos percentuais de 50% e 70% de teor de cacau, em embalagem de 200g. Além disso, a cooperativa oferece  um mix de chocolates que variam de 35% a 70% de cacau, distribuídos em barras de 20g e 80g. Completam a cesta de produtos o nibs, mel de cacau, licor de mel de cacau e o bombons de chocolate com frutas, a exemplo de abacaxi, licuri,  umbu, café, banana e goiaba.

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Ovos e chocolates da Bahia Cacau podem ser adquiridos na lojas da fábrica, em Ibicaraí, localizada na rodovia 415; na loja de Feira de Santana, no bairro SIM; e em Salvador, nas lojas do Centro de Economia Solidaria – Cesol, do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping. Os produtos estão disponíveis também para os consumidores da capital baiana na loja virtual www.escoarbrasil.com.br.

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O diretor-presidente da Coopfesba, Osaná Crisóstomo Nascimento, destaca que pandemia do coronavírus tem um impacto nas vendas, mas que estão otimistas para a Páscoa: “Apesar da pandemia, vamos proporcionar aos nossos clientes a oportunidade de saborear um chocolate de qualidade, de origem, o melhor chocolate do Brasil. Para isso, além dos espaços físicos, estamos oferecendo o serviço delivery, com vendas on-line”.

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Bahia Produtiva esclarece dúvidas do edital emergencial de Segurança Alimentar e Nutricional

bpPara dar celeridade à execução do edital emergencial de Segurança Alimentar e Nutricional, Edital 15, do projeto Bahia Produtiva, foi realizada, nesta terça-feira (09), mais uma reunião virtual para representantes das associações e cooperativas selecionadas, instituições e técnicos que prestam acompanhamento aos beneficiários.

O edital, que tem o intuito de contribuir para minimizar o possível impacto que a pandemia do novo coronavírus pode causar no processo de produção e comercialização de alimentos, é uma ação do Bahia Produtiva, projeto do Governo do Estado, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial.

São 8 mil agricultores familiares beneficiados por 324 projetos que estão sendo executados, em 181 municípios, com investimento de R$544 milhões. O assessor especial da CAR, Ivan Fontes, explicou que a reunião foi uma repactuação para que os investimentos cheguem o mais breve aos beneficiários: “Temos ? dos projetos já conveniados e recebendo os investimentos. Seguimos empenhados, correndo contra o tempo para concluir esses projetos e voltamos a reafirmar que as condições são favoráveis. Já elaboramos todos os modelos de tipologias dos projetos, os conteúdos estão prontos, faltando a customização para a realidade local”.

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Bahia enfrenta pobreza com projetos que geram renda

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Depois de ter estado fora do Mapa Mundial da Fome em 2014 (segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO), o Brasil voltou a fazer parte desse cenário. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que no Brasil há 10,3 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, trazendo importantes desafios para os governos.

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Na Bahia, esse número tem impacto forte no meio rural, e apesar desses dados, o Governo do Estado tem atuado no combate à insegurança alimentar e nutricional e na inclusão produtiva, por meio de projetos importantes como o Bahia Produtiva e o Pró-Semiárido, que, além de assegurarem a produção de alimentos para milhares de baianos, promovem ações desde a assistência técnica até a comercialização, passando pelas inovações tecnológicas, insumos específicos adaptados a cada sistema produtivo e  agregação de valor.

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Somente por meio desses projetos, estão sendo atendidas diretamente 55 mil famílias, com ações de inclusão produtiva e geração de renda. Os investimentos já aplicados ultrapassam R$ 980 milhões. Executados pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o Bahia Produtiva conta com cofinanciamento do Banco Mundial, e o Pró-Semiárido é cofinanciado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).

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