WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘Associação Baiana de Imprensa’

ABI-BA elabora guia de orientação para cobertura jornalística de feminicídios

A diretoria da Associação Bahiana de Imprensa recebeu  na sede da entidade, a vice-presidente do Sinjorba, Fernanda Gama e a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira de Castro, para apresentar o “Protocolo Antifeminicídio: Guia de boas práticas para a cobertura jornalística”.

O documento, produzido pela entidade, tem como objetivo orientar os jornalistas na apuração e produção de notícias relativas a crimes contra a mulher, e tem o apoio institucional do Sinjorba e da Fenaj.

“Essa é uma importante iniciativa para a qualificação do jornalismo baiano e nacional. Para além de apenas apontar as falhas na cobertura da violência fatal contra as mulheres, a publicação se propõe a ser uma fonte de consulta rápida e propositiva para acabarmos com preconceitos e situações que revitimizam as mulheres”, declara Samira de Castro, presidente da Fenaj.

:: LEIA MAIS »

Doe Sangue

Live da ABI reúne jornalistas para debater o assédio judicial contra a imprensa

livre abiA programação do aniversário de 91 anos da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) terá continuidade nesta  terça (14/09), a partir das 18h30, com a live “Assédio judicial: uma ameaça em toda a parte”. Com transmissão pelo canal de Youtube da ABI, o encontro irá  debater o uso da justiça como instrumento para silenciar e censurar profissionais da imprensa.

Para compor a mesa do debate foram convidados o jornalista e cientista social Carlos Augusto, editor do Jornal Grande Bahia; o jornalista e escritor Flávio Costa, coordenador do Núcleo de Investigação do UOL; e o advogado Fernando Santos, presidente da Associação Brasileira de Advogados Criminalistas na Bahia (Abracrim-BA). O evento ainda terá as contribuições de Luiz Nassif, jornalista do portal GGN, Cynara Menezes, do blog Socialista Morena, e Paulo Jerônimo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa.

Na mediação do evento, o jornalista e radialista Ernesto Marques, presidente da ABI, acredita que o assédio judicial seja um mau uso da justiça com objetivos políticos. Segundo ele, alguns processos são marcados pela seletividade penal e pelo andamento rápido da ação penal. “Atingir veículos e profissionais é um sintoma muito preocupante da doença institucional que estamos vivendo hoje. A justiça é o artifício usado para atingir a democracia, ferindo a liberdade de imprensa e o livre exercício do jornalismo, e assim alcançar o objetivo, que é atingir a credibilidade da imprensa como instituição”, afirma o dirigente.

:: LEIA MAIS »

Livre recomendar, é só recomendar

Por Ernesto Marques*

 

Ernesto Marques

Ernesto Marques

Sempre me incomoda ler/ver/ouvir de colegas de imprensa equívocos como: o Ministério Público “determinou”, “decidiu”, “proibiu”…

Se a imprensa é mesmo o quarto poder, não atentou para os riscos de tais equívocos colaborarem para criar um quinto – nem sempre independente, mas sempre autônomo. As redações banalizaram o erro no qual reincidem focas, editores, comentaristas e medalhões do jornalismo brasileiro. Não se trata de mera questão semântica e este episódio do “embargo” ao cumprimento da decisão da Comissão Intergestora Bipartite (CIB), incluindo comunicadores entre os grupos prioritários para a vacinação é só mais um sintoma do vírus do abuso do poder institucional que nós, jornalistas, ajudamos a instilar.

As aspas no termo “embargo” são propositais mesmo. O Ministério Público nada embarga. Não determina coisa alguma, a quem quer que seja. Nada decide, muito menos proíbe. O MP, no entanto, tem o poder de provocar quem, de fato e de direito, tem o poder de embargar, determinar ou mesmo proibir algo: a Justiça.

Do império até os estertores da ditadura militar, o MP não passava de mero apêndice mal resolvido, pendulando entre o Executivo e o Judiciário. Ganhou outro status com a Lei da Ação Civil Pública, de 1985. O então presidente Sarney vetou o artigo que dava ao MP o poder de atuar em defesa dos direitos difusos – conceito novo para o Brasil daquela época. Na conversa com Sepúlveda Pertence, seu procurador-geral e  articulador da nova lei, Sarney profetizou o perigo com a imagem do promotor hipotético de um lugarejo desconhecido: “imagina que amanhã ele entenda que o casamento do João com a Maria fere algum interesse difuso. Então essa não vou sancionar.” E vetou o artigo.

:: LEIA MAIS »

ABI lamenta morte de PM e repudia ameaças contra a imprensa

A Associação Bahiana de Imprensa lamenta que a imagem da Bahia ganhe o mundo por conta das cenas registradas na véspera do aniversário de Salvador, tendo ao fundo um dos mais conhecidos cartões postais da nossa capital, e se solidariza com familiares, amigos e colegas do policial executado. O abuso do conceito sempre reivindicado pelas autoridades da Segurança Pública, de “uso progressivo da força” desta vez teve um agente das forças de segurança como vítima, mas cotidianamente cidadãs e cidadãos, protegidos pela Constituição com a qual todos estamos comprometidos, são vítimas dos excessos e do abuso desproporcional da força de armamentos e munições letais, comprados com dinheiro público e confiados a servidores civis e militares treinados e remunerados com a mesma fonte, qual seja, o trabalho de quem tem o direito de sentir protegido, em vez de ameaçado pelo Estado.

A ABI repudia ainda, mais uma vez, as cenas de despreparo e absoluta irresponsabilidade dos policiais envolvidos na operação de desfecho trágico para um dos seus, quando, a pretexto de isolar a área onde acontecia o cerco ao soldado em surto, as equipes de reportagem foram vítimas, felizmente não fatais, da mesma violência. Não se pode esperar menos do que a identificação, abertura de procedimentos disciplinares cabíveis e punição exemplar para os policiais que apontaram fuzis em direção aos jornalistas e dispararam para o alto.

Não é a primeira vez que a entidade denuncia e publicamente pede providências ao Comando-geral da corporação e à Secretaria de Segurança Pública, bem como ao comandante-em-chefe da Polícia Militar, secretário da Segurança Pública e o Exmo. Sr. Governador do Estado, sobre a forma abusiva e afrontosa como são tratados os profissionais de imprensa no cumprimento do seu dever de reportar fatos de interesse público. Trata-se de chaga antiga e conhecida, que transcende mandatos e comandos. Cada caso semelhante, premiado com a reiterada impunidade, constitui-se em estímulo para novos abusos com potencial para se converterem em novas tragédias.

A ABI espera uma ação efetiva e imediata destas autoridades quanto a mais este episódio de abuso a suceder uma extensa lista de precedentes não menos absurdos.

Ernesto Marques
Presidente – ABI

ABI e Sinjorba repudiam agressão a fotojornalista

Os principais coletivos relacionados à imprensa e ao jornalismo do estado da Bahia repudiaram a agressão sofrida por Paula Fróes neste domingo. “É mais uma cena abjeta destes tempos sombrios, em que o ativismo político é rebaixado a isso, com o estímulo da principal autoridade do país. Não podemos banalizar esse tipo de coisa”, afirmou Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI).

“Desde as eleições de 2018 que o Brasil vem passando por uma regressão do ambiente democrático. O incentivo aos ataques à democracia vem do próprio presidente e de seus filhos, que tentam colocar a imprensa e os jornalistas como opositores, instando seus seguidores a promoverem perseguição e ações contra veículos de comunicação e seus empregados. Em países cujos governos são autoritários, a imprensa é um dos principais alvos, exatamente porque leva informação ao povo. Governantes com perfil ditatorial têm medo do povo informado. Preferem seguidores alienados e violentos. É o que aconteceu neste domingo, na Mouraria, em Salvador”, disse Moacy Neves, presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba).

“Temas Diversos” discute remuneração de conteúdos jornalísticos pelas big techs

abiA última reunião da Diretoria da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) em 2020 traz um importante debate sobre como as grandes empresas de tecnologia, as chamadas “big techs” – como Google e Facebook –, impactam na salubridade do trabalho de jornalistas na rede. Além do compartilhamento de dados pessoais de consumidores e as invasivas mailing lists de notório valor financeiro, essas empresas utilizam conteúdo jornalístico sem remunerar os profissionais. O assunto será abordado pelo jornalista especializado em tecnologia Luiz Queiroz, em mais uma edição do ciclo Temas Diversos, realizado pela ABI a cada reunião mensal da instituição. O público poderá acompanhar através deste link do Zoom, nesta quarta-feira (09/12), a partir das 11h30.

A remuneração do conteúdo jornalístico e outras pautas relacionadas à valorização do jornalismo e da publicidade estão entre as propostas feitas pela coalizão “Liberdade com Responsabilidade”, formada por 27 entidades ligadas à comunicação social no Brasil. O documento (ver aqui) endereçado em agosto à Câmara dos Deputados reúne sugestões de mudanças no texto do Projeto de Lei 2.630, conhecido como PL das Fake News.

O PL 2.630 foi aprovado no Senado em uma votação polêmica, dada a urgência com que aquela Casa tratou o tema, e agora tramita na Câmara dos Deputados. Até houve uma tentativa de inserir essa reivindicação no texto, mas a pressão das “big techs” conseguiu evitar a aprovação pelos senadores. De acordo com Luiz Queiroz, a pauta estagnou por causa das eleições municipais e agora a discussão deve ser retomada. “Essa discussão entre os jornalistas no Brasil até agora não decolou. Mesmo após o lançamento da campanha das empresas, o tema continua fora dos debates na categoria”, afirma.

:: LEIA MAIS »

Covid-19 acende alerta para a saúde mental de jornalistas

I´sis Almeida

O jornalismo, assim como em outras áreas, sofreu e vem sofrendo com a perda de profissionais da imprensa, vítimas da Covid-19. Além dos desafios impostos pela própria doença, jornalistas enfrentam redução salarial, demissões em massa, além das pressões com os frequentes ataques realizados pelo próprio presidente da república. Quando somatizadas as questões de gênero, a situação pode ser ainda mais delicada e complexa.

No início do mês de junho, a jornalista Camila Marinho, repórter da Rede Bahia, testou positivo para o novo coronavírus de forma assintomática e precisou se afastar da televisão pelo período de 14 dias, recomendado pelas organizações de saúde. Em “Um sopro de esperança”, reportagem publicada pela Associação Bahiana de Imprensa contando histórias de recuperação de jornalistas que tiveram o novo coronavírus, ela relatou os impactos da notícia na época para a sua família e como isso afetou a relação com seus dois filhos. Laísa Gabriela, assessora de imprensa autônoma, não se infectou com a doença, mas o home office trouxe impactos profundos em sua atuação. De acordo com a jornalista, alinhar a rotina da filha com a do trabalho, tem sido muito difícil.

Até mesmo as mulheres mais jovens têm sentido como a pandemia alterou a dinâmica de suas vidas. Esse é o caso de Thais Borges, 27 anos, jornalista do Correio*, “quarentenada” desde março quando o jornal decidiu dividir sua equipe em alguns setores, um dele, o setor de cobertura das notícias de final de semana. Com isso, Thais passou a trabalhar majoritariamente em casa, mas confessa que não estava preparada para a situação. “Não me preparei para o home office. Trabalho na mesa de jantar da sala e moro atrás de um supermercado. Moro aqui há 6 anos e não tinha idéia de que fazia tanto barulho porque eu passava o dia todo fora de casa trabalhando”, explica.

Em março de 2020, no ínicio das contaminações ocorridas no Brasil, o governo federal definiu como essenciais as atividades e serviços da imprensa como medida de enfrentamento à pandemia. O decreto foi publicado no dia 22 daquele mês em edição extra do Diário Oficial da União. Em maio, o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) pedia através de nota, medidas para prevenir e combater o coronavírus nas redações do estado. (Veja aqui). De lá para cá, as empresas se viram obrigadas a adotar diferentes estratégias para continuidade dos trabalhos, entre rodízio de jornalistas e trabalho home office. Os repórteres televisivos, que antes não apareciam em frente às câmeras de máscara adotaram essa além de outras medidas de distanciamento social para evitar o contágio e não levar riscos para os colegas de trabalho e familiares. No entanto, os repórteres televisivos não são os únicos profissionais da imprensa em atuação e todos, de alguma forma, sofreram com as mudanças impostas pela nova doença.

:: LEIA MAIS »

Nova diretoria da Associação Baiana de Imprensa toma posse

abi 3

Joseanne Guedes

Exatamente há 90 anos, a Câmara Municipal de Salvador se fez palco para a posse da primeira diretoria da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), cuja presidência era ocupada por Altamirando Requião. Na manhã deste 10 de setembro, foi a vez de outros atores assumirem o Conselho Diretivo da ABI, em uma posse marcada pelo ineditismo da transmissão ao vivo pelo Youtube (assista aqui). Uma cerimônia restrita a poucos convidados, por causa da pandemia de Covid-19, reuniu no auditório da entidade, no Centro Histórico da capital baiana, profissionais da imprensa, autoridades públicas e representantes do segmento da cultura.

Eleita para o biênio 2020-2022, no último dia 31 de agosto, a Chapa Cervantes tem como presidente o jornalista Ernesto Marques, que sucede a Walter Pinheiro. A vice-presidência passou para o jornalista e escritor Luís Guilherme Pontes Tavares. Os diretores assumem o compromisso com a luta em defesa das liberdades democráticas e do livre exercício das atividades da imprensa, valores que pautaram a ABI ao longo de sua história.

abi 1

 

Walter Pinheiro, agora presidente da Assembleia Geral da ABI, relembrou conquistas de sua gestão, como a recente reimplantação do Museu de Imprensa, e mostrou entusiasmo com a nova diretoria. “Ernesto já acumula 18 anos na ABI, tem inúmeros e importantes serviços prestados à Associação. Sua gestão já começou com a formação de um Conselho Diretor de alto nível”, salientou o jornalista.

Em um discurso forte e emotivo, o jornalista e radialista Ernesto Marques enfatizou o clima de harmonia da passagem de bastão, a necessária mudança de cultura geracional e reverenciou personagens centrais para a história da ABI, a exemplo de Ranulfo Oliveira, Thales de Freitas e Samuel Celestino, que presidiu a ABI por 25 anos. O novo presidente expressão gratidão e admiração a Walter Pinheiro. “Sob a liderança serena de Walter Pinheiro aprendemos que qualquer assunto é possível”. Baiano de Ipirá, Marques fez do pronunciamento de posse um mergulho em sua trajetória familiar e profissional, destacando vivências e memórias.

abi 2

:: LEIA MAIS »

Posse da nova diretoria da Associação Baiana de Imprensa

Acompanhe ao vivo





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia