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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘assassinato de jornalistas’

STF derruba reclamação do MP-BA contra vacinação de jornalistas

stfO Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a reclamação constitucional ingressada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra a vacinação de jornalistas baianos contra a Covid-19. A decisão foi publicada no último dia 2 de julho, feriado da independência do estado.

Os argumentos da petição, assinada pela procuradora geral adjunta do MP-BA Wanda Valbiraci Caldas Figueiredo, não foram aceitos pelo ministro Dias Toffoli após a manifestação da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e também do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

Até o momento, 4 mil e 764 profissionais de comunicação foram vacinados em todo o estado da Bahia. O dado foi divulgado pelo portal de acompanhamento da cobertura vacinal contra a Covid-19, da Secretaria de Saúde do estado (Sesab).

Covid-19 mata um jornalista por dia no Brasil

Levantamento que vem sendo realizado pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) mostra que a covid-19 está matando um jornalista por dia no Brasil. Entre janeiro e abril de 2021, a categoria assistiu a perda de 124 colegas para a doença, uma média de 31 por mês, bem acima da média verificada em 2020, que foi de 8,3 óbitos/mês. No total, já são 213 profissionais mortos.

 

 

Os números fazem parte do “Dossiê Jornalistas Vitimados pela Covid-19”, documento elaborado pela Federação com a ajuda dos sindicatos de todo o país. Na Bahia, levantamento do Sinjorba (Sindicato dos Jornalistas da Bahia) mostra que mais de 350 colegas contraíram a doença, com o registro de oito mortes. O presidente da entidade, Moacy Neves, acha que estes dados não mostram ainda a situação real. “A pesquisa está em andamento, inclusive coletando e apurando dados anteriores e todos os dias incluímos novas informações ao dossiê”, informa ele.

 

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Governo de Paulo Souto foi marcado por assassinatos de jornalistas e radialistas

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A violência tem sido um dos temas mais explorados na campanha do DEM nas eleições baianas. Violência é algo que os profissionais de comunicação sentiram na pele durante os governos de Paulo Souto e ACM na década de 90. “Foi um período sombrio para os jornalistas e radialistas da Bahia”, lembra o vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa, Ernesto Marques.

Na Bahia, onze profissionais de imprensa foram assassinados em dez anos, a maioria deles em crimes de mando, ligados ao exercício da profissão e quando faziam denuncias de corrupção  envolvendo políticos ligados ao carlismo.

ronaldo santanaOs casos mais notórios de assassinatos de profissionais de imprensa envolveram os radialistas Ivan Rocha, em Teixeira de Freitas, Ronaldo Santana, em Eunápolis, e o jornalista Manuel Leal, diretor do jornal A Região, em Itabuna. ”O corpo de Ivan Rocha não foi encontrado até hoje e nos casos de  Ronaldo Santana e Manuel Leal investigações mal feitas impediram que se chegassem aos mandantes, porque a regra era a impunidade”, diz Ernesto Marques.

Entidades como o Comitê de Proteção aos Jornalistas (EUA) , Sociedade Interamericana de Imprensa (EUA) e Repórteres Sem Fronteiras (França) cobraram oficialmente a apuração dos crimes, mas o governo carlista ignorou os pedidos. “A liberdade de expressão inexistia e quem se atrevia a denunciar sofria ameaças e em alguns casos pagava com a vida. Não podemos retroceder diante dos avanços que conquistamos  com Wagner. Hoje a Bahia tem uma imprensa livre e o direito de opinião é respeitado”, afirma Ernesto Marques.

Brasil é o terceiro país do mundo em assassinato de jornalistas

O Brasil é o terceiro país com o maior número de jornalistas assassinados no exercício da profissão em 2013, de acordo com a Press Emblem Campaign. Foram registradas quatro mortes neste ano. Com sede em Genebra, a entidade defende a criação de regras internacionais para proteger profissionais de imprensa em zonas de guerra. O Paquistão lidera o ranking, com nove profissionais mortos em 2013 no país.

O dia 3 de maio foi proclamado em 1993 pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Vinte anos depois, o secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, conclamou todos os países para agir em proteção dos jornalistas. Ele disse que a liberdade de imprensa não é automática, mas requer a “criação de um ambiente seguro para o diálogo, onde jornalistas podem trabalhar sem medo de represálias”. De acordo com Irina Bokova, diretora-Geral da UNESCO (braço da ONU para educação, ciência e cultura), mais de 600 jornalistas foram mortos nos últimos 10 anos enquanto faziam reportagens e 90% dos casos não resultam em condenação

Reporteres Sem Fronteiras cobra providências sobre assassinato de tres jornalistas no Brasil

Morto a tiros a 8 de março de 2013 em Ipatinga (Minas Gerais), Rodrigo Neto de Faria, de 38 anos, é o terceiro jornalista assassinado desde o início do ano no Brasil (http://es.rsf.org/brasil-pista-do-narcotrafico-equacionada-26-02-2013,44132.html). A hipótese de uma execução planejada, provavelmente relacionada com a atividade profissional da vítima, parece ser a linha preferencial das autoridades federais, como alegou pelo tweeter a Ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.

Ao sair com um colega de uma lanchonete que frequentava habitualmente, Rodrigo Neto foi abatido a tiro por dois indivíduos quando se dirigia ao seu automóvel. Os assassinos não levaram nada do material profissional da vítima.

Especialista em questões policiais de dois meios de comunicação regionais – Rádio Vanguarda AM e o diário Vale do Aço –, o jornalista já havia relatado ter sido ameaçado e vigiado por pessoas suspeitas. Suas reportagens o haviam levado a denunciar à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa estadual o envolvimento de policiais em crimes.

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