:: ‘Arthur’
Cineasta itabunense Vitor Augusto Xavier lança filme “Arthur”, uma história de redenção familiar
O cineasta itabunense Vitor Augusto Xavier está lançando o filme “Arthur”, um curta-metragem baiano de drama dirigido e produzido, junto aos seus pais, Ademilton Batista e Nivea Jane, que também são atores no filme e protagonizam os personagens principais. O filme aborda a história de um homem de meia-idade chamado Arthur, que anos após perder seu único filho, busca redenção em uma viagem de volta para a sua esposa.
A produção independente da ABS Filmes (empresa produtora do filme) foi filmada em Itabuna, Ilhéus e Salvador e está participando do conceituado festival internacional de cinema “My RODE Reel 2020”, que acontece na Austrália anualmente e premia curtas do mundo inteiro. O filme também pode ser assistido no YouTube, no canal pessoal do diretor.
O curta faz parte de um longa-metragem que está sendo produzido por Vitor e seus pais e será lançado em 2021 no Brasil e no exterior. Contendo muito mais imagens, elementos e desfechos para a história. A versão de três minutos foi editada exclusivamente para participar do festival My RODE Reel 2020.
-Boa parte do filme é focado na viagem do protagonista, contemplando durante o trajeto, belíssimas paisagens da capital baiana e de outras cidades, como também pontos históricos e o vasto litoral nordestino.
FICHA TÉCNICA
Vitor Augusto Xavier
Diretor, Roteirista, Produtor, Editor e Dir. de Fotografia
Ademilton Batista
Ator, Produtor, Co-roteirista e Co-diretor
Nivea Jane
Atriz, Produtora
Luan Pereira
Assistente de Making of
ABS Filmes
Empresa Produtora
LINKS
Filme: https://youtu.be/wBnZjkNw7_U
Making of: https://youtu.be/Zq9g5WjXAPI
Instagram -Vitor Augusto Xavier: http://www.instagram.com/vitoraugustoxavier Instagram – Ademilton Batista: http://www.instagram.com/ademiltonbatistaoficial Website – ABS Filmes: http://www.absfilmes.com.br
Força, Lula, força por milhões de guris como o seu Arthur
Fernando Brito, no Tijolaço
Não há o que se possa dizer aos pais e avós de uma criança que morre, de repente, por conta de uma meningite meningocócica bacteriana, uma doença que atinge, principalmente, a infância e a velhice, pessoas que, por alguma razão, sofrem uma baixa das defesas imunológicas, com o caso de Arthur, neto de Lula, aos sete anos.
O silêncio é a única companhia que se pode dar à dor.
Também não se deve reagir aos animais que, embora poucos, se abrutalharam ao ponto de fazer deboche e agressões com isso.
É tão pungente o episódio de sofrimento a que, outra vez, é submetido um homem a quem o povo brasileiro deve tanto que mesmo os monstros que habitam o nosso Judiciário não terão a coragem de repetir a monstruosidade que fizeram quando do sepultamento de seu irmão mais velho.
Lula sairá do cárcere por um dia, embora eu e todos tenhamos a certeza de que ele preferiria um milhão de dias encarcerado a sair por tão trágica razão.
É terrível, mas verdadeiro, que a força moral de um mártir se imponha também pela dor e pelo sofrimento que lhe recaem.
Muito duro pedir a ele, mas peço:
Força Lula, força por milhões de guris como este que se foi, que dependem de você para terem um país livre e justo.
É por eles, não por nós, que já tivemos a a felicidade de viver, lutar e sonhar.
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