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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Artes’

Ressignificando brinquedos

Georgia

Oscar D’Ambrosio

Uma das chaves para penetrar no mundo da arte contemporânea, inclusive em suas vertentes mais conceituais, é a ressignificação. O termo é muito usado, mas muitas vezes deixamos de lado seu principal significado, que é justamente o estímulo a “significar de novo”, ou seja, a olhar novamente, sob novos ângulos, para um objeto e/ou situação.

Esse processo gera a atribuição de um novo significado, transformador, que pode libertar o artista e a sociedade de conceitos anteriormente consolidados, geralmente carregados de (pré) conceitos. Esse processo dá a cada criador a capacidade de criar um próprio mundo, que o faz dialogar de maneira enriquecedora com si mesmo e com o entorno social e existencial.

Ao pedir brinquedos velhos para a família e amigos, Georgia Peruzzo desenvolveu projetos de instalações e de performances registrados em fotos. Utilizou o papelão como base e prendeu, com elástico e barbante, pequenos bonecos para obter o efeito desejado. A pintura com guache auxiliou a compor o cenário.

A simbologia das cores aponta para o verde da esperança de a natureza continuar viva sendo destruída pelo vermelho das queimadas, que destrói biomas com seus animais, seja no Pantanal, na Caatinga, no Cerrado, na Mata Atlântica, na Amazônia e no Pampa Gaúcho.

Dessa maneira, a partir de brinquedos velhos não mais utilizados, o trabalho os ressignifica e mantém, com a denúncia, a esperança na recuperação da fauna, da flora, do clima e do solo. Afinal, um dos papeis da arte é justamente o de denunciar aspectos da sociedade, evitando que temas importantes para o ser humano sejam esquecidos ou deixados de lado.

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Oscar D’Ambrosio (@oscardambrosioinsta) é jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Coordena o projeto @arteemtempodecoronavirus e é responsável pelo site www.oscardambrosio.com.br

Patrícia Vicente e a paixão pela pintura realista

patricia vicente (6)

Daniel Thame

 

Patrícia Vicente, nascida em Dourados/MS   e residente em Cascavel/PR, é formada em Matemática, com Pós Graduada em MBA em Administração Financeira, Contábil e Controladoria. Paralela a atividade profissional, ela exerce uma paixão pela arte, com talento reconhecido e obras espalhadas pelo Brasil  e participação em exposições individuais e coletivas.

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Ainda pequena mostrou apreço por desenhos e pintura. Muito jovem ganhou um curso de desenho artístico a distancia de seus pais. No ano de 2010 começou a fazer  cursos e workshop na área de desenho realista, nas técnicas de grafite, tinta a óleo, lápis de cor e giz pastel.

Patricia Vicente

Patricia Vicente

Hoje nas horas vagas, dedica seu tempo para a arte sua maior  paixão são os desenhos e pinturas realistas. “Com lápis e pincel, é na arte que minha alma encontra equilíbrio e em cada trabalho reflete meu estado de espírito”, diz Patrícia Vicente.

patricia vicente (3)

 

EXPOSIÇÕES COLETIVAS:

2017 – 1º. Encontro de Ateliês e Espaço de Artes de Cascavel. Cascavel/PR

Obra: Índio Americano.

2018 – 2º. Encontro de Ateliês e Espaço de Artes de Cascavel. Cascavel/PR

Obra: Carnaval de Veneza.

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2019 – Intercâmbio Cultural de Artes – “Pintando a Espanha”. Centro de Ciências Letras e Artes – Campinas/SP

Obra: A Espanhola.

Nessa exposição, essa obra ganhou uma medalha Honorable Methion Drawing.

2019 – II Intercâmbio Cultural de Artes – “Pintando a Espanha”. Instituto Thomaz Perina – Campinas/SP.

Obra: A Espanhola.

2019 – III Intercâmbio Cultural de Artes – “Pintando a Espanha”. Shopping Center Limeira – Limeira –  SP.

Obra: A Espanhola.

2019 – V Intercâmbio Cultural de Artes – “Essas Mulheres Maravilhosas” – Shopping Center Limeira – Limeira/SP.

Obra: Releitura da Obra de Leonardo da Vinci – Cabeça de Mulher.

2019 – V Intercâmbio Cultural de Artes – “Essas Mulheres Maravilhosas” – Centro de Ciências Letras e Artes Limeira – Campinas/SP.

Obra: Releitura da Obra de Leonardo da Vinci – Cabeça de Mulher.

2019 – V Intercâmbio Cultural de Artes – “Essas Mulheres Maravilhosas” – Galeria Lelio Coluccini – Campinas/SP.

patricia vicente (2)Obra: Releitura da Obra de Leonardo da Vinci – Cabeça de Mulher.

2019 – I “Pintando o Brasil” – “A Diversidade Cultural do nosso País” – Centro de Ciências Letras e Artes Limeira – Campinas/SP.

Obra: Índia.

2019 – II Exposição Itinerante – “Pintando o Brasil”  – “A Diversidade Cultural do nosso País” – ACLA_Academia Campineira de Letras e Artes – Campinas/SP.

Obra: Índia.

2019 – III Exposição Itinerante – “Pintando o Brasil”  – “A Diversidade Cultural do nosso País” – Galeria de Artes Lícia Simoneti – Shopping Center Limeira – Limeira/SP.

2019 – IV Exposição Itinerante – “Pintando o Brasil”  – “A Diversidade Cultural do nosso País” – Museu Histórico e Pedagógico Major José Levy Sobrinho – Limeira/SP

Obra: Índia.

2019 – Exposição Amazônia Brasileira – ES P C EX – Escola Preparatória de Cadetes do exército e AAEsP – São Paulo/SP. :: LEIA MAIS »

Espírito do tempo

 

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Oscar D’Ambrosio

A coleção “Zeitgeist”, de Miagui, traz alguns aspectos essenciais para a arte contemporânea. Um deles está no próprio nome, que provém de uma palavra alemã que aponta para a existência de um “espírito do tempo”, ou seja, cada artista está vinculado à atmosfera intelectual, sociológica e cultural de sua realidade mais próxima e do conjunto de seu período.

O conceito, que existia no romantismo alemão, ganhou notoriedade com a obra “Filosofia da História” (1837), de Hegel. Nesse sentido, André Miagui retoma o estudo da técnica e das imagens principalmente dos retratos da Renascença ou do Barroco e os pinta com pastel oleoso, conseguindo resultados tecnicamente admiráveis.

Mas a sua intenção não é repetir o passado. Além do desafio técnico, ao colocar uma placa de celular sobre os olhos desses personagens, cria esse elo entre o passado e o presente, pois o objeto pintado justamente bloqueia a visão daquelas figuras clássicas da história da arte. Surge, assim, um lúdico clima permeado de senso crítico que oxigena cada trabalho.

O grande ensinamento da pintura de Miagui está justamente em criar o seu próprio espírito de época. Dá ao passado uma roupagem presente com um trabalho técnico esmerado, resultado de estudo e escolha cuidadosa dos materiais. Os seus retratos, portanto, são uma viagem pela história da arte e pela jornada vivencial de cada um de nós.

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Oscar D’Ambrosio (@oscardambrosioinsta) é jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Coordena o projeto @arteemtempodecoronavirus e é responsável pelo site www.oscardambrosio.com.br

A magia dos mosaicos de Nikki Athayde

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Daniel Thame

 

Nikki Athayde iniciou seus trabalhos em Artes Plásticas em 1978, em Brasília, onde realizou diversas exposições de grandes painéis de Vitral, tornando-se bastante conhecida na sociedade brasiliense e continuou seus trabalhos com exposições no Rio de Janeiro (conquistando Medalha de Ouro  na Associação Brasileira de Letras), no Festival de Inverno em Ouro Preto/MG, exposições  individuais e coletivas em Brasília, com diversas obras em Vitrais no Exterior.

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Hoje, residindo em Aracaju, Sergipe.  e com grande acervo de trabalhos em mosaico, mostra uma  performance eclética, com singular expressão. Suas combinações de formas e cores refletem uma grande vivência em expressões artísticas tridimensionais, desde pequenas obras até painéis de grande porte. atualmente a maioria de seus trabalhos é direcionado a  ambientes internos e externos, como murais, divisórias de ambientes, lavabos, mesas,  quadros, mesas de jogos, totens para entrada de condomínios,  números de residências e uma grande variedade de peças decorativas.

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“A Arte é a forma que eu tenho de expressar a linguagem da minha alma e mostrar o  melhor de mim, diz a artista”

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A ARTE EM MOSAICO

 

Há muito, o mosaico resiste ao tempo  na vida do homem, registrando com  seus pequenos fragmentos as passagens da humanidade.

Em grande variedade de matérias e matizes, estiveram em todas as fases da história, entre reis e gente comum, revestindo castelos, igrejas, casas e  mobiliários.

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Hoje, de status elevado e merecido, o mosaico cobre paredes, tetos, pisos e decora os ambientes desde os mais sofisticados até os recantos mais inesperados, perpetuando, com a nobreza de sua expressão, o encanto de todo o ambiente onde estiver exposto.

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Percorrendo esse épico caminho de pedras… rastro de tantas expressões  notáveis envolvidas na aura que evoca a singularidade dessa arte, com o esmero e a determinação de um alquimista, a artista plástica Nikki Athayde transmuta cada pedaço de cor em expressões ímpares, marcando com um estilo exótico e magnetizante suas composições.

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Com performance artística consagrada, Nikki Athayde tem suas obras reconhecidas por um público diverso desde a década de 70. Em suas passagens pelos vitrais, pelo óleo, pelos objetos decorativos e pelo mosaico, Nikki deixa claros sinais de sua expressão singular, apresentando um riquíssimo conjunto de estímulos em cores e formas que encantam os ambientes e os olhos de quem  percebe suas obras.

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A mágica reunião de cada fragmento de suas obras compõe  um universo de sugestivos cenários. Seu trabalho cristaliza momentos criativos que irradiam sua luz, como espelhos de uma alma clara, reluzente e prodigiosa, promovendo agradáveis efeitos de contemplação e conforto ambiental.

 

Mergulhos interiores

rosangela

Oscar D’Ambrosio

 

Arte é uma construção de caminhos. A pintura faz isso por meio de uma tela habitada por tinta distribuída por pincéis dentro da construção de um projeto visual por cada criador. A forma de organização do espaço propicia as mais variadas composições, caracterizadas pela maneira pessoal de interpretar o mundo.

As paisagens de Rosangela Marassi lidam justamente com estados de espírito. Sejam casas rurais ou visões do sol no horizonte, revelam um progressivo amadurecimento técnico em busca de soluções visuais que revelam uma carinhosa relação com a natureza, que se integra aos nossos olhos e às nossas emoções.

A maneira de trabalhar visualmente com as árvores merece especial reflexão. Ao mostrar esses seres vivos, o faz com delicadeza e carinho, despertando empatia no observador. É possível assim que cada um de nós se sinta parte de um todo, fascinante e rico em detalhes, que nos convida a prestar atenção nos numerosos detalhes do trabalho.

A horizontalidade das paisagens, a profundidade dos caminhos e a verticalidade das árvores são tratadas com lirismo e mistério. Os ocres da terra, o verde das árvores e o azul dos céus ganham vida com diversidades tonais de acordo com as atmosferas desejadas, mostrando o talento de Rosangela Marassi para nos conduzir a mergulhos interiores.

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Oscar D’Ambrosio (@oscardambroisoinsta) é jornalista pela USP, mestre em Artes Visuais pela Unesp, graduado em Letras (Português e Inglês) e doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Coordena o projeto @arteemtempodecoronavirus e é responsável pelo site www.oscardambrosio.com.br

 

Artes e Artistas

Juraci Masiero Pozzobon

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Mari Bueno,  Arte Sacra de Sinop  para o mundo

 

Mari Bueno regressou com seus pais em 1971 de Marechal Cândito Rondon para Sinop, Mato Grosso, onde reside até hoje. Ela é artista plástica muralista na arte contemporânea. Especialista em Arte Sacra e espaço litúrgico celebrativo pelo Instituto de Teologia de Santa Catarina. Na Europa fez cursos de desenho, pintura, mosaicos e iconografia. Nas pinturas usa técnica “Alla Prima”.

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Mari Bueno buscou em suas criações as características da região amazônica com a temática indígena, entre eles a fauna e a flora. Com técnicas variadas busca o cotidiano rural e urbano, mas se especializou em Arte Sacra que é seu forte. Hoje está executando pinturas murais, mosaicos e muitos adereços. Seus trabalhos se encontram em varias igrejas de todo o Brasil e leva a reciprocidade entre o cristianismo de países onde a fé Cristã é praticada. Assim suas obras cruzaram os oceanos até a Europa.

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Coronavírus e as artes

Efson Lima

 

efson limaSenhores e senhoras, somos uma geração que pouco conheceu o sofrimento coletivo. Poucas vezes paramos diante da televisão para acompanhar os acontecimentos. Lembro-me do 11 de setembro de 2001 nos EUA, que minha geração ficou vidrada diante da TV. Naquele dia e nos outros que sucederam, tivemos nossas rotinas alteradas, mas nada igual a este momento. Nada!

Somos pequenos diante da realidade que ousa a nos impor.  A palavra de ordem é: ficar em casa, preferencialmente, a 2 metros de cada pessoa. Para nós baianos, que adoramos os apertos de mãos, os beijos – não basta um, tem que ser dois, tem sido difícil.  O tocas respeitosamente é marca de nossa identidade. Tão identificador que surge logo a pergunta: você é baiano? É muito pegar. É muito se aproximar.

Agora, nossos medos, nossos pessimismos ou nossa histeria, caso se aproxime do (não) presidente Bolsonaro são vivenciadas na TV, pelas redes sociais, pelos computadores. Tudo tem sido instantâneo. A pessoa morre e a família sabe pela TV.

Quem diria, está tudo paralisado! O futebol, o vôlei, Formula 1 seguem tudo parado! Vozes do mundo todo surgem para solicitar a mudança de data das Olimpíadas de Tóquio, cujo evento só três vezes foi cancelado, justamente, quando das duas grandes guerras. A COVID-19 paralisou os esportes. Certamente, vão surgir os campeonatos virtuais. O contato físico e a aproximação nem pensar nesse momento trágico. Tem sido um ano que parece ter ensinado a sermos pequenos.

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ALAMBIQUE, 4 anos

 

O caboclo Alencar abençoa a ALAMBIQUE, no imortal ABC da Noite, com Daniel Thame e o vice-presidente Walmir Rosário, por ora em doce exilio em Canavieiras, onde aprecia mais a Cana do que a Vieiras.

O caboclo Alencar abençoa a ALAMBIQUE, no imortal ABC da Noite, com Daniel Thame e o vice-presidente Walmir Rosário, por ora em doce exilio em Canavieiras, onde aprecia mais a Cana do que a Vieiras.

Sem farda, fardão ou camisola de dormir (apud Jorge Amado), a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc.; a ALAMBIQUE, comemora neste final de semana quatro anos de (nem tão) profícua existência.

Surgida como contraponto à Academia Grapiuna de Letras (AGRAL) e sua dissidente a, Academia de Letras de Itabuna (ALITA), a ALAMBIQUE já imortalcoolizou centenas de pessoas que se destacam mais pelo apreço a birita do que pelos parcos (e em alguns casos absolutamente inexistentes) talentos literários.

O mundo é o limite: Daniel Thame imortalcooliza os jornalistas e beberistas Valter Xeo  e José Carlos Teixeira na igualmente imortal Bodeguita del Médio, em Havana.

O mundo é o limite: Daniel Thame imortalcooliza os jornalistas e beberistas Valter Xeo e José Carlos Teixeira na igualmente imortal Bodeguita del Médio, em Havana.

Para a data não passar em branco (nem a seco), a ALAMBIQUE promove reunião ordinária (e bota ordinária nisso) nesta sexta-feira, no ABC da Noite, no Beco do Fuxico, sede provisória/definitiva da entidade, sem direito e bebida e acepipes de graça, que o boteco do patrono Caboclo Alencar não é casa de caridade.

Num gesto de absoluto desprendimento, o presidente vitalício, ditatorialício e imortalício da ALAMBIQUE, Daniel Thame, disponibilizará uma garrafa de Weber Haus, cachaça gaúcha de primeira linha.

O limite é o mundo: o jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, entra para a galeria.

O limite é o mundo: o jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, entra para a galeria.

Imortalcoolização em massa na Alambique

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A Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique, promoveu na noite de quinta-feira mais uma sessão de imortalcoolização em massa, já que para adentrar à (nem tão) nobre instituição (nem tanto) letrística, basta apreciar uma cachacinha.

O ágape aconteceu na sede provisória/permanente da Alambique, o ABC da Noite, no Beco do Fuxixo, sob as benção do Caboclo Alencar e suas batidas, essas sim imortais.

Foram imortalcoolizados pelo presidente vitalício e ditatorialício da Alambique, Daniel Thame (agora mais do que nunca, desde que o vice Walmir Rosário se autoexilou em Canavieiras), os confrades Mario Freitas, de Salvador, Regivaldo Jovita (Itabuna), Yassu Uemura (Caravelas), Dorinho (Itabuna), Jaques Barreto (Caravelas), Josivaldo Dias (Itabuna), e Fernando Carmargo (Teixeira de Freitas).

A Alambique agora é internacional: jornalistas baianos são imortalcoolizados na Bodeguita del Médio

Teixeira e Thame: mojito e imortalidade

Neste chão do cacau onde brotam mais literatos do que apreciadores de uma boa cachaça, é páreo duro competir com as co-irmãs Academia de Letras de Itabuna (Alita) e Academia Grapiuna de Letras (Agral), pródigas na profusão de imortais.

Mas, a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidade, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique, é pequetita  pero cumpridora, na modéstia de suas imortaacoolizações no ABC da Noite, do Caboclo Alencar.

Na semana passada, a Alambique rompeu as fronteiras do Sul da Bahia, da Bahia e do Brasil, atravessou o oceano, atravessou o mar do Caribe e promoveu duas imortacoolizações em Cuba.

Xeo e Thame: o fotografo perdeu o foco e os copos

E não apenas em Cuba, mas na Bodeguita del Médio, o boteco mais famoso do mundo.

A honra coube aos jornalistas baianos José Carlos Teixeira e Valter Xéo, este uma espécie de embaixador informal de Cuba na Bahia.

Teixeira e Xeo foram imortalcoolizados pelo presidente vitalício, imortalicio e ditatorialicio da Alambique, Daniel Thame, com direito a mojito  e sem discurso de Fidel, o Castro, que tinha mais o que fazer.

A imortalcoolização de Teixeira e Xeo foi por méritos…





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