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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘APLB-SINDICATO’

1º de Maio unificado em Itabuna: trabalhadores se manifestam por emprego, renda, direitos e democracia

 

Centrais sindicais e movimentos sociais se reuniram nesta sexta-feira (28) na Praça Adami, centro de Itabuna, em comemoração antecipada ao Dia do Trabalhador que ocorre na segunda-feira dia 1º de Maio. O Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região se fez presente e seus representantes tomaram a palavra para elucidar os trabalhadores e trabalhadoras sobre a relevância histórica deste dia.

Na sua fala, Paulinho Silva, Presidente do Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, apontou que “estamos hoje reunidos – centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais – para comemorar com muito entusiasmo o Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, o dia em que se comemora as conquistas até aqui, fruto de muita luta e mobilização. É também um dia para refletir sobre a condição que se encontram todos os trabalhadores e trabalhadoras após o desmonte promovido nos últimos anos. Hoje também é o Dia Mundial das Vítimas de Acidentes e Doenças no Trabalho, como as doenças psicossomáticas oriundas do estresse e altíssima pressão, sobrecarga e assédio.”

Jorge Barbosa, Vice-Presidente do Sindicato, chamou a atenção para a importância desta data: “Trabalhadores e trabalhadoras, companheiros comerciários, cidadãs e cidadãos de Itabuna, estamos antecipando e realizando nossa manifestação alusiva ao 1º de maio aqui em Itabuna. O dia está sendo comemorado, mas é importante deixar bem claro que o 1º de maio é o Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e Trabalhadoras em todo o mundo. É um feriado amplo e abrange um grande número de países no mundo. Lembremos que não foi um feriado concedido pelos patrões e governos porque eles são bonzinhos. Essa data nasceu da nossa luta por melhores condições de trabalho. Antes, os trabalhadores trabalhavam por 12, 14, 16 horas sem direitos à aposentadoria, sem horas extras, férias ou descanso remunerado. Essas são conquistas que nasceram da luta dos trabalhadores.”

Durante as participações, as entidades sindicais e movimentos sociais deixaram bem clara a reivindicação com relação à alta taxa de juros, que assola o país e impede o crescimento econômico. Além disso, os trabalhadores lembraram da importância da valorização do salário mínimo e da revogação da reforma trabalhista.

Participaram do ato o Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Movimento Negro Unificado, Sindicato dos Comerciários, CTB Bahia, SINTRATEC, APLB Sindicato, SINJORBA, União Brasileira de Mulheres, SINTEL, Federação dos Comerciários do Estado da Bahia, Sindicato dos Trabalhadores NA Construção Civil, Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Federação dos Trabalhadores em Alimentos, além dos partidos PT e PCdoB.

 

Estado une instituições de Ensino Superior, fóruns e municípios em pacto pela formação de professores

pacto (1)

A Secretaria da Educação do Estado convidou as instituições de Ensino Superior, os municípios e instituições para um grande pacto em torno da formação continuada  dos professores da Bahia. A ação é para além da rede estadual de ensino e focada no processo de ensino e aprendizagem dos estudantes de todas as redes de ensino, envolvendo todas as etapas da Educação Básica, devendo ser fortalecida com o regime de colaboração entre o Estado e os municípios baianos.

 

pacto (2)A agenda com esta finalidade foi amplamente discutida, nesta segunda-feira (9), no Instituto Anísio Teixeira (IAT), com representações das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas na Bahia; do Conselho Estadual de Educação (CEE); da APLB-Sindicato; do Fórum Estadual de Educação (FEE); da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME).

 

A iniciativa acontece no mesmo momento em que a SEC promove a formação continuada de 2,5 mil profissionais da Educação (gestores e coordenadores pedagógicos), realizada pelo IAT. O secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, falou sobre este movimento voltado para a qualidade da educação. “Queremos destacar, com profunda clareza, o que estamos entendendo como sistema de colaboração: prefeituras, os diversos fóruns, sindicatos, universidades estaduais e federais, universidades particulares e os dois institutos federais e temos a necessidade de aprofundamento da agenda no Estado de formação de professores para ampliar as ações neste setor. Esta é uma tarefa que nos foi passada pelo governador Rui Costa”, pontuou Jerônimo Rodrigues, ao reforçar a importância de sair do encontro já com uma agenda de trabalho desenhada.

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Governo da Bahia apresenta contraproposta à APLB

Em correspondência enviada a APLB-SINDICATO, o Governo da Bahia apresentou uma contraproposta, na manhã desta quinta-feira (2), para a realização do acordo final da greve dos professores. Foram apresentadas clausulas econômicas, contidas na proposta de intermediação do Ministério Público Estadual (MPE) e Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Entre os itens, destaca-se que, além dos reajustes salariais concedidos à categoria neste ano, que variam de 6,5% a 11,5%, o Governo irá conceder a todos os professores licenciados da carreira de Magistério, por meio de curso de atualização de práticas pedagógicas, promoção com ganho de 7%, em novembro de 2012, e nova promoção, também com ganho de 7%, em março de 2013.
Pela contraproposta, o Estado encaminhará para revogação o artigo 3º da Lei 12.364, de 25 de novembro de 2011, que prevê reajuste de 3% e 4% para os meses de outubro de 2013 e de 2014, respectivamente. E qualquer reajuste salarial linear concedido aos servidores públicos, contemplará os professores.
As solicitações do sindicato relacionadas a demissões, processos administrativos, salários dos professores e repasses das contribuições sindicais foram aceitas pelo governo que somadas às questões econômicas se configuram como base do acordo. “Para efetivação da proposta atual, é necessária a assinatura de concordância entre as partes, bem como o compromisso do sindicato em suspender imediatamente o movimento reivindicatório e os professores cumprirem o calendário de reposição das aulas”, conclui o documento enviado à APLB, com cópia para o MPE, TJBA e Ministério Público do Trabalho.




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