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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Anna Lívia Ribeiro’

Viagem Solo

ana livia (3)Anna Lívia Ribeiro

Viajar sozinha nunca foi uma pretensão. Na verdade, comecei a fazê-lo por conta das contingências da vida. Confesso que no início foi difícil não ter alguém próximo para conversar, dar boas risadas, brindar uma taça de vinho ou ajudar a solucionar um perrengue. Mas, com o tempo, fui me descobrindo uma excelente companhia.

A ideia de viajar sozinha, para quem nunca passou pela experiência, pode parecer um pouco intimidadora a princípio. Muitas mulheres, ainda que tenham a vontade, deixam de viajar por receio do que possa acontecer devido ao fato de estarem sozinhas. A insegurança, o medo, a ansiedade e os questionamentos são alguns dos obstáculos que costumam aparecer. No entanto, fazer uma viagem solo não é uma “missão impossível”.

ana livia (2)Bom, o primeiro passo é sentir vontade. Mas, antes de você sair por aí atravessando o mundo sozinha, faça o seguinte: seja uma viajante na sua própria cidade. Caminhe, vá para algum ponto turístico da sua cidade e sinta-se uma verdadeira turista, tire fotos, converse com as pessoas, peça a outras pessoas para te ajudarem com as fotografias. Depois, vá a um restaurante e desfrute da sua própria companhia. Chegando em casa, avalie a experiência: como eu me senti? Achei agradável? Como foi solicitar auxílio de outras pessoas?

 

Caso as respostas não tenho sido satisfatórias, faça outros programas sozinha para ir ganhando confiança. Vá ao cinema ou quem sabe um fim de semana em uma cidade próxima à sua como uma maneira de começar a viajar sozinha.

ana livia (1)

É de praxe tomar todos os cuidados no dia a dia – não andar com celular na mão, bolsa aberta, não caminhar por lugares muito escuros e isolados… Em uma viagem solo não é diferente. Cuidado nunca é demais e mesmo eu, que viajo um bocadinho sozinha, não perco o foco no quesito segurança. Por exemplo, tenho pessoas próximas que seguem as minhas postagens (@viadestinoviagens) durante a viagem e estão avisadas que devem ir em busca de ajuda se eu parar de publicar; sempre escolho alguém que recebe todos os meus dados antes do embarque (passagens aéreas, hospedagens, roteiro da viagem); quando vou fazer algum passeio que considero mais aventureiro, deixo alguém ciente para alguma necessidade de me localizar em caso de emergência; pesquiso sobre o destino e a cultura local. Esses são alguns detalhes que ajudam a ter mais confiança e evitar problemas.

 

Então, ouso dizer que, havendo disposição e vontade, não há grandes motivos para se ter receio de enfrentar uma jornada sozinha por esse mundão (viajar sozinha não é um viajar solitário). O que me incomoda é ser abordada por homens poucos respeitosos.

 

ana livia (4)Mas vai, se joga. A sua própria companhia vale a pena. Por que esperar por outras pessoas para realizar seus próprios desejos? Acredite, você não estará sozinha! Muitas mulheres, assim como eu, estão trilhando novos rumos em viagem solo.

 

Viajar sozinha é um grande aprendizado e um desafio muito libertador. É praticar a autonomia de ser mulher e descobrir que você pode ser mais confiante do que imagina. Poderá fazer tudo o que tem vontade, na hora que quiser, demorar o quanto for necessário, estender a viagem; se tornará mais independente; fará amizades e poderá, de quebra, encontrar um grande amor!

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Ilhéus com seus cantos, seus encantos e sua gente!

lagoe encantada (4)Anna Lívia Ribeiro

 

 

Ilhéus é o plural de ilhéu. O mesmo que ilhas, ilhotas. São incontáveis as belezas naturais da Nossa Ilha.

Uma delas é a Lagoa Encantada, que está situada ao Norte de Ilhéus. Antes chamada de Lagoa Grande, Lagoa de Itaípe ou Taípe, Lagoa de Ilhéus, guarda as lendas mais interessantes que fazem parte do folclore Ilheense devido à presença de ilhas flutuantes que parecem se transformar em seres místicos.

lagoe encantada (1)

É um importante atrativo turístico da região e desperta grande fascínio nos seus visitantes em razão de sua beleza natural, preservação ambiental e rico imaginário histórico-cultural, que são recontados pelos moradores antigos quando relatam as lendas que circundam a lagoa, tornando-a encantada. Esse imaginário cultural é um elemento motivador na inserção do turismo cultural propiciando a valorização da cultura local e sua afirmação identitária.

O nome Encantada surgiu devido aos encantos testemunhados pelos moradores. Eram vistas dentro da lagoa grandes embarcações, enormes navios que apareciam iluminados. Boi que berrava, galo que cantava, a Biatatá que aparecia com seus fechos de luz, as ilhas que se movimentavam de acordo com o vento e fechavam boa parte dela, o nevoeiro que baixava quando os pescadores estavam dentro e se perdiam, a sereia da pedra que ficava cantando e atraía os pescadores ao seu encontro. Por tudo isso, ela se chama Encantada.

lagoe encantada (3)

Para além das lendas, dos causos, do imaginário popular, a Lagoa Encantada foi decretada, em 1993, como uma Área de Proteção Ambiental (APA) e declarada, em 2001, como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela UNESCO. São inúmeros os atributos naturais formados em um conjunto harmônico com a beleza e exuberância da Mata Atlântica, das cachoeiras, nascentes e cavernas, da área litorânea que abrange a APA, onde são encontradas restingas e manguezais.

É nesse cenário que podemos aproveitar a conexão com a natureza para sensibilizar as pessoas, conduzindo os visitantes a se integrarem mais profundamente com o meio ambiente e com a comunidade local, o que gera experiências mais verdadeiras, harmoniosas e enriquecedoras para o nativo e para o turista ao se fortalecer e valorizar a cultura local e todo o seu bioma.

lagoe encantada (2)

Somos parte da natureza e ela tem grande poder de nos transformar. O ar puro, o vento leve e o som dos pássaros, por exemplo, são ótimos antídotos para a alma. A natureza está em nós, por isso você já deve ter escutado por aí que nós somos a natureza. Se você observar a fundo, verá o quanto nós humanos dependemos da natureza (e vice-versa) para que exista a vida.

Sentir a força da terra, ver a beleza de um nascer ou um pôr-do-sol, e até o simples fato de poder observar um horizonte e não ficar sempre entre quatro paredes, são coisas aparentemente tão simples que subestimamos a importância delas para a nossa saúde física, mental e espiritual.

Sempre que puder estar em contato com a natureza, viajar para lugares cheios de vida natural, faça isso!

 

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Anna Lívia Ribeiro é ilheuense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Gestão em Turismo, Agente de Viagens @viadestinoviagens

 

 

Serra do Teimoso, preservando a biodiversidade no Sul da Bahia

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Dentre os muitos segmentos do turismo, está o ecoturismo, que ganha cada vez mais adeptos pelo Brasil. Esse segmento está voltado para as atividades educacionais, de lazer, esportivas, de contemplação no meio natural. Utiliza de forma sustentável o patrimônio natural sensibilizando as pessoas para a consciência ecológica através da interpretação e integração com o ambiente gerando benefícios tanto para o visitante quanto para a comunidade ou local visitado.ana l (5)

Também chamado de turismo ecológico, o ecoturismo começou a chamar atenção do setor turístico brasileiro por volta da década de 80 e, principalmente, na década de 90 com a maior visibilidade dada às questões ambientais.

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Diferente do chamado “turismo de massa” o ecoturismo traz correlacionadas as questões ambientais, sociais, culturais, étnicas e econômicas pressupondo o uso sustentável do atrativo, desenvolvendo atividades que promovam a reflexão e a integração homem e ambiente em uma interrelação vivencial com o ecossistema, com os costumes e a história local. Pressupõe um turismo ecologicamente suportável em longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente equitativo para as comunidades locais.

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Território Litoral Sul da Bahia abriga a Cordilheira do Lapão

ana livia (2)Anna Lívia Ribeiro

A Costa do Cacau é uma zona turística na Bahia. Dos romances de Jorge Amado aos surfistas de Ilhéus e Itacaré, é um destino em que História e Natureza se misturam e que parte dessa História Nacional é contada em meio a presença da lavoura cacaueira, rios margeados por fazendas de cacau, da Cabruca, da Mata Atlântica, quilômetros de praias belíssimas, a maior biodiversidade do mundo.  A arquitetura dos casarios coloniais dos séculos XVIII e XIX, das ruas calçadas de pedras, igrejas e casarões antigos, remonta ao período em que a produção cacaueira era a atividade primordial da economia brasileira.

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Reduto de belezas naturais, na Costa do Cacau, desvendamos cachoeiras com águas límpidas, trilhas que conduzem a santuários ecológicos, lagos e grutas. Entre essas grutas, destaco a Reserva Particular da Gruta do Lapão que se situa a 4 quilômetros de Santa Luzia – que possui o relevo semelhante à Chapada Diamantina – no Território Litoral Sul da Bahia onde abriga a maior caverna dessa região, a qual é considerada um sítio espeleológico.

Ao chegarmos na Reserva, somos recepcionados por Max do Carmo, turismólogo com Especialização em Ecoturismo e empreendedor responsável pela criação do produto turístico Eco Fazenda Gruta do Lapão. Até chegarmos à entrada da gruta, percorremos uma trilha desfrutando a presença de remanescentes de Mata Atlântica junto ao cultivo de cacau e seringa. Se já são inúmeros os benefícios de se fazer uma trilha, imagine você fazer uma trilha dentro de uma gruta, viajar ao centro da Terra! Uma viagem subterrânea em meio às belezas naturais é aventura garantida, é uma experiência misteriosa que ativa a memória, aguça os sentidos e estimula a criatividade.

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Ao adentramos a gruta, somos convidados a percebê-la através dos nossos sentidos. Ver, ouvir, tocar, sentir cheiros diferentes que determinam as diferentes reações do nosso organismo – como um dos integrantes do grupo que, ao sentir o cheiro das fezes dos morcegos, associou ao cheiro do café. Somos convidados a nos desafiar em mais de uma hora de caminhada na sua área prospectável em meio aos salões, galerias que foram formadas pela água da chuva que escorre dentro da rocha, descendo e subindo as pedras da gruta só com iluminação artificial do capacete, apreciando as variadas esculturas, resultado de milhares de anos de gotejamento de água com calcita, sempre a uma temperatura por volta dos 19 graus.

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Há quem diga que trilhar por grutas é uma experiência de outro mundo, relatou um dos integrantes do grupo: “O ambiente tem uma particularidade própria. Nunca sabemos o que vamos encontrar depois de um salão ou galeria. Por ser um ambiente mais isolado, os sons e a ausência de luz proporcionam uma experiência completamente nova e exclusiva.”

Após a travessia, com seus desafios e interpretações, somos recompensados: do topo da gruta contemplamos uma das vistas mais lindas da região, com uma paisagem surpreendente!

Fazer a trilha da Gruta do Lapão é um mix de sensações. É literalmente viver uma Experiência Sensorial. É uma aventura. Desafie-se! Venha viver esta emoção com a ViaDestino!

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Anna Lívia Ribeiro é ilheuense, Mãe, Avó, Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Graduanda em Gestão em Turismo, Agente de Viagens na empresa Viadestino @viadestinoviagens

 

 

 

 

 

Mulheres Empreendedoras

Sara, Sandra e Gabriela, da Casa Amarela

Sara, Sandra e Gabriela, da Casa Amarela

Anna Livia Ribeiro

 

ana l (2)Empreendedorismo feminino envolve as iniciativas empreendedoras realizadas por mulheres que já são um público real e atuante no mercado brasileiro. Elas crescem a cada dia mais e nas mais variadas áreas, trazendo para a economia um novo vigor e oportunidades. Vale ressaltar, que muitas vezes temos uma imagem deturpada sobre quem empreende. Geralmente, pensamos logo em grandes empresárias.

Contudo, profissionais individuais, pequenas produtoras locais e startups com mulheres na liderança também compõem uma importante parcela do empreendedorismo. Todas são muito importantes para a economia e para a sociedade como um todo. Com a inserção das mulheres nos negócios, as perspectivas se tornam mais diversas, inclusivas e inovadoras.

Por meio do compartilhamento das suas histórias, as mulheres, podem e devem influenciar, inspirar as novas gerações e ajudar outras mulheres a superar os desafios e obstáculos que se apresentem.

“Empreender é verbo com gosto de desafio. Pra mim faz todo sentido realizar algo com entusiasmo e propósito. Isso pra mim é atitude empreendedora: sentir-me motivada a realizar algo que fará diferença para alguém ou para uma coletividade.” (Ana Melo é Diretora do Colégio Vitória, Ilhéus)

As mulheres empreendedoras estão derrubando cada vez mais barreiras e conquistando o seu espaço.

Ana Melo, diretora do Colégio Vitória

Ana Melo, diretora do Colégio Vitória

“Durante 28 anos fui funcionária pública e as vias do destino me levaram a formalizar a agência de viagens ViaDestino. Empreender, ser dona do meu próprio negócio, tem ajudado a aprimorar a minha inciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização, perseverança, comprometimento. Traduzir pensamentos em palavras e ações.” (Anna Lívia é Gestora da ViaDestino, Ilhéus).

Na teoria podemos definir o empreendedorismo feminino como o ato de mulheres líderes abrirem e gerirem os seus próprios negócios. No entanto, na prática, essa ação vai muito além e representa a quebra de diversos paradigmas e barreiras sociais, culturais e estruturais.

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Ilhéus: Potência Turística

ana l (2)Anna Livia Ribeiro

Uma palestra que gerou uma matéria em uma revista que gerou um bate-papo na TV Cacau que gerou uma coluna neste blog.

ana l (1)O fotógrafo ilheuense, memorialista, autor do livro Minha Ilhéus, José Nazal Soub, amplia a discussão da condição de Ilhéus enquanto cidade turística. Não tem formação nem capacitação técnica na área, mas valida sua fala na experiência, sobretudo no olhar atento do registro cotidiano e o conhecimento que tem sobre a cidade.

É fácil transitar pelas ruas de Ilhéus ou até mesmo em conversas amenas e ouvir as pessoas dizendo que Ilhéus tem potencial. A sensação é de que esse discurso saiu do comum e se normalizou. Ilhéus é Potência ou tem Potencial Turístico? A partir desse questionamento iniciamos nossa conversa.

foto de Guerrinha extraída do Facebook Memória Visual de Ilhéus

foto de Guerrinha extraída do Facebook Memória Visual de Ilhéus

Para Nazal, Ilhéus é potência turística e falar de turismo na cidade sem homenagear e citar Rubens Souza Guerra, mais conhecido como Guerrinha, é uma injustiça ímpar. Segundo ele foi a primeira pessoa que tentou levar de forma profissional Ilhéus para quem aqui vinha visitar. Jorge Amado é outra pessoa que está ligada diretamente ao turismo na cidade, pois foi através da obra Jorge amadiana que Ilhéus ficou conhecida mundialmente.

Nazal enfatiza que Ilhéus tem todas as qualidades e elementos que confirmam a sua condição de Potência Turística: Beleza Natural (Rio do Engenho, Lagoa Encantada, Parque Marinho, Parque da Boa Esperança, entre outros); tem História, Patrimônio Cultural Material e Imaterial – dos costumes, das tradições (Carnavais Antigos, Festas de São João, Bumba Meu Boi, Terno de Reis, Festa do Divino em Olivença – que se perderam – e a Puxada do Mastro que se descaracterizou ao longo do tempo; 100 km de costa e 70km de praia; já foi epicentro de novelas; as Fazendas de Cacau; Estrada do Chocolate; turismo de pesca, náutico (que necessitam ser calendarizados); turismo de eventos para além dos que já acontecem na cidade a exemplo do Festival do Chocolate, Festa Literária, Festival Gastronômico Mico Leão – que geram emprego direto e indireto, mas precisa atrair eventos externos melhorando os equipamentos existentes: Centro de Convenções, Concha Acústica, entre outros.

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Ilhéus: potência ou potencial?

É fácil transitar pelas ruas de Ilhéus ou até mesmo em conversas amenas e ouvir as pessoas dizendo que Ilhéus tem potencial. A sensação que temos é que esse discurso saiu do comum e se normalizou. Ilhéus é Potência ou tem Potencial turístico?

A partir desse questionamento Anna Livia Ribeiro realizou um bate-papo com José Nazal, fotógrafo e memorialista ilheuense.

Confira:

José Nazal, a memória viva de Ilhéus

nazal

 

O fotógrafo, memorialista, e autor do livro Minha Ilhéus, José Nazal, amplia a visão da condição de Ilhéus enquanto cidade turística nesse bate-papo com Anna Lívia Ribeiro, da Via Destino Viagens, trazendo aspectos relevantes do potêncial da Princesinha do Sul.

Veja a entrevista;

São Paulo, uma experiência única

São Paulo é uma cidade que merece ser visitada. Ela está cheia de lugares incríveis e que promovem experiências únicas. É possível ver essa cidade frenética de cima, comer um sanduiche de mortadela no Mercado Municipal, mais conhecido como Mercadão e para quem gosta de turismo cultural os museus do MASP, MAM, Afro Brasil, da Língua Portuguesa, do Catavento, Pinacoteca, Itaú Cultural, entre outros, devem constar no seu roteiro. Sem falar do Beco do Batman, museu a céu aberto com grafites incríveis.

Confira a reportagem de Anna Lívia Ribeiro na TV Cacau

Onde o Brasil encontra o mundo

 

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Anna Lívia Ribeiro

Se tem uma coisa que gosto de fazer é viajar: visitar e revisitar lugares compõe a minha história. Me ajuda a ser uma pessoa melhor. Acredite!

Desta vez escolhi São Paulo, centro financeiro do Brasil, que está entre as cidades mais populosas do mundo com uma diversidade cultural e arquitetônica presentes nas suas ruas, avenidas e becos. E foi por alguns deles que me aventurei durante uma semana.

livia sp (1)Como um dos maiores destinos turísticos do Brasil, já saí de Ilhéus com um roteiro pré-definido porque é inimaginável fazer tudo o que eu queria em uma semana. E lá se foi a nordestina explorar os cantos e encantos de São Paulo.

 

No trajeto do aeroporto de Congonhas até a Bela Vista meus olhos atentos já iam registrando os mais diversos grafites que dão vida aos prédios, fachadas de lojas como uma manifestação da arte genuinamente urbana e que me encanta sobremaneira.

 

Comecei pelo reduto dos paulistanos, o Ibirapuera que é um parque urbano. É um passeio de um dia inteiro. Por lá, o que não faltam são opções: aluguel de bikes, pista de corrida, descanso em área verdes, prédios públicos, Bienal, Obelisco, Pavilhão Japonês, museus. Aqui destaco o museu de Arte Moderna e o Museu Afro Brasil que, através do seu acervo, nos conta diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros temas, ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.

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