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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Alexander Birbrair’

Superativação de neurônios sensoriais inibe crescimento de tumores, indica pesquisa da UFMG

Publicado na Acta Neuropahologica Communications, estudo coordenado pelo professor Alexander Birbrair, graduado pela Uesc  descreve promissora estratégia de combate ao melanoma

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O câncer é considerado o principal problema de saúde púbica em todo o mundo, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Na maioria dos países é uma das quatro principais causas de morte entre as pessoas com menos de 70 anos. E entre os vários tipos existentes, o melanoma é considerado o mais agressivo câncer de pele. Grupo de pesquisadores liderado pelo professor  Alexander Birbrair, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, publicou artigo nesta semana, na revista Acta Neuropahologica Communications, em que revela a possibilidade de reduzir a progressão do melanoma com a manipulação do sistema nervoso.

Os nervos sensoriais, responsáveis pelas funções involuntárias do corpo, como respiração e batimentos cardíacos, também se infiltram nos tumores cancerígenos, integrando o microambiente tumoral. Essa descoberta recente, também liderada pelo professor Birbrair, levou a nova indagação: a atividade neural pode controlar a progressão do câncer no organismo?

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Na busca de respostas, a equipe, formada por pesquisadores do Hospital Sírio-Libanês, da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), da Universidade Federal de Goiás (UFG) e colaboradores internacionais, utilizou a quimiogenética para estudar a biologia do câncer. A técnica, desenvolvida por neurocientistas, possibilita a modificação temporária da atividade dos neurônios para estudo dos circuitos neurais no cérebro.

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Alexander Birbrair, da UFMG, é eleito para a The World Academy of Sciences

 

Birbrair: políticas públicas devem ser elaboradas com base em evidências científicas, visando ao bem comum Foca Lisboa | UFMG

Birbrair: políticas públicas devem ser elaboradas com base em evidências científicas, visando ao bem comum
Foca Lisboa | UFMG

O professor Alexander Birbrair, do Departamento de Patologia do Instituto de Ciencias Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, acaba de ser eleito membro afiliado da The World Academy of Sciences (Twas), por período de cinco anos.

Com sede em Trieste, na Itália, a Twas é uma das mais conceituadas academias de ciências no mundo. Congrega pesquisadores de 70 países, que integram sociedades científicas de todo o planeta. Seu principal objetivo é promover capacitação e excelência científica em âmbito global, mas principalmente em países em desenvolvimento.

A eleição do professor é justificada pela alta produtividade em sua área de estudo e por sua contribuição alinhada com a missão da instituição. Para Birbrair, sua admissão representa uma oportunidade para interagir com importantes cientistas de outros países. “Ciência não se faz sozinho”, ressalta.

Birbrair, que fez graduação em Biomedicina pela Universidade Estadual de Santa Cruz- Uesc  lembra que os cientistas reunidos na Academia, em colaboração internacional, devem contribuir para a formulação de políticas públicas, com base em evidências científicas. “Se essas políticas forem definidas apenas pela ideia de algumas pessoas ou grupos, correm o risco de não servirem ao bem comum”, observa.

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Pesquisa da UFMG aposta na utilização de nervos sensoriais no combate ao câncer

Grupo de pesquisadores liderados por Alexander Birbrair (ao centro, com garotinha no colo) — Foto: Arquivo pessoal/ Divulgação

Grupo de pesquisadores liderados por Alexander Birbrair (ao centro, com garotinha no colo) — Foto: Arquivo pessoal/ Divulgação

(do G1)- Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão à frente de uma pesquisa que aposta na ativação de nervos sensoriais presentes no nosso organismo no tratamento do câncer de pele, o melanoma. Nervos sensoriais são aqueles responsáveis por conduzir estímulos de dor ao nosso cérebro. “Estes são os nervos responsáveis pela dor que a gente sente. Quando um paciente recebe quimioterapia, os medicamentos, que são muito fortes, destroem estes nervos e causam dor nos pacientes”, disse o pesquisador do Departamento de patologia da UFMG, Alexander Birbrair.

A pesquisa, que já é realizada há três anos e deve durar pelo menos outros três, conta com parceiros nas Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade do Estado de São Paulo e Universidade de Columbia, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Os estudos são financiados pelo Instituto Serrapilheira, e também têm apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
De acordo com Alexander Birbrair, que fez sua graduação na Universidade Estadual de Santa Cruz-Uesc, a atuação dos nervos sensoriais foi verificada após implantação de células cancerígenas em camundongos transgênicos. Para facilitar a visualização dos pesquisadores, os nervos sensoriais foram demarcados com fluorescência vermelha.

 

Em seguida, os pesquisadores fizeram a remoção dos nervos sensoriais através de dois métodos, um por procedimento genético e outro com utilização de medicamentos. O resultado foi que o tumor cresceu mais. Isso significa, segundo Alexander, que os nervos sensoriais têm a capacidade de infiltrar nas células cancerígenas e afetar seu crescimento.

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Com investimento de R$ 12 milhões, Serrapilheira renova apoio a pesquisadores

O Instituto Serrapilheira anunciou os primeiros pesquisadores grantees que terão o apoio renovado e receberão até R$ 1 milhão, cada um. Doze cientistas selecionados pela Chamada Pública nº 1 (2017) serão contemplados com novo financiamento para investir em seus projetos pelos próximos três anos, com flexibilidade no emprego de recursos. Nesse momento, promover a diversidade na ciência é requisito para a concessão do valor total. Um dos pesquisadores incluidos no projeto é Alexander Birbrair, da Universidade Federal de Minas Gerais – MG. na área Ciências da Vida, que pesquisa a Regulação do câncer pelo sistema nervoso periférico.

Os projetos apoiados pelo Serrapilheira buscam responder a grandes questões de suas áreas do conhecimento. O instituto apoia pesquisas ousadas, ainda que envolvam estratégias de risco, e procura dar a liberdade demandada pela atividade científica, a fim de que os cientistas possam desenvolver seus projetos em longo prazo.

“Queremos investir em mentes criativas e produtivas porque temos a convicção absoluta de que o conhecimento é um valor fundamental”, afirma o diretor-presidente do Serrapilheira, Hugo Aguilaniu. O princípio do instituto é concentrar recursos em poucos projetos mas com forte potencial, lembra o diretor, em investigações que apostam no desenvolvimento de uma ciência internacionalmente competitiva.

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Laboratório da UFMG estuda novo tratamento contra o câncer

Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG revela a relação entre o sistema nervoso e o câncer de próstata, mama e melanoma. Segundo a pesquisa, a presença de nervos dentro do microambiente tumoral, mais especificamente dos nervos sensoriais e das células de Schwann, estimula a progressão dos tumores. A partir da descoberta, os pesquisadores buscam identificar mecanismos nos quais o crescimento do tumor é regulado pelo Sistema Nervos Periférico e, assim, criar maneiras de manipular estes nervos para inibir o crescimento do câncer.

Ficha técnica: Produção e reportagem: Frederico Gandra Edição de conteúdo: Pablo Nogueira Imagens: Ravik Gomes Edição de imagens: Otávio Zonatto

Sistema nervoso e câncer: novos conceitos na biologia dos tumores

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Por Milena Tutumi, no labnetwork

Um grupo de pesquisadores do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Minas Gerais mostrou que o desenvolvimento de alguns tumores cancerígenos está relacionado ao sistema nervoso periférico. Coordenada pelo biomédico Alexander Birbrair e fomentado pelo Instituto Serrapilheira, a pesquisa revelou células associadas aos nervos que exercem um papel ativo e importante no desenvolvimento do câncer. A partir dessa descoberta, buscarão estabelecer métodos inibidores do desenvolvimento da doença, criar terapias mais eficientes e com menos efeitos colaterais.

alex birbrair 2Há cerca de um ano em andamento, inicialmente, o estudo trabalhou com tumores de próstata, mas também foram analisados os tumores de mama e de pele, tanto de modelos experimentais pré-clínicos (camundongos) como também em biópsias humanas. As células de Schwann, que estão diretamente associadas aos nervos exercendo a função de suas protetoras, são as grandes protagonistas dessa pesquisa. Os pesquisadores descobriram que, além dessas células estarem presentes nos tumores elas atuam diretamente no seu desenvolvimento: “Conforme o tumor cresce, as células de Schwann se desassociam dos nervos e se aproximam dos vasos sanguíneos, trabalhando para impedir o crescimento do tumor”, explica Birbrair. Para entender melhor essa questão, células de Schwann estão sendo injetadas dentro dos tumores para bloquear a progressão tumoral. O objetivo é criar novas terapias para contenção da doença, de modo menos invasivo, na contramão das terapias convencionais como quimioterapia e radioterapia, que invariavelmente também resultam em danos a partes saudáveis do organismo.

Outra revelação do estudo foi a detecção da presença de vários tipos de nervos dentro dos tumores: “Os nervos não estão ali passivos, têm funções proativas dentro dos tumores, afetando o seu desenvolvimento. Descobrimos tanto nervos simpáticos, parassimpáticos, como nervos sensoriais”, comenta o pesquisador.

 

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Dois homens e a prevenção do câncer de próstata

Reportagem exibida no MG TV, Rede Globo Minas

Alexander Birbrair e a Cura do Câncer

‘Nossa abordagem pretende ajudar terapias que já existem contra o câncer’, diz professor Alexander Birbrair

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Dois professores da UFMG foram contemplados em edital de fomento à pesquisa. Eles receberão até R$ 100 mil para investir em pesquisa sobre eliminação de células malignas em tumores e desenvolvimento de materiais à base de magnésio. O professor Alexander Birbrair conversou com Débora Freitas, da CBN.

Ouça:

Conselho de um baiano na Nature Biotechnology: aprenda novas línguas para seguir adiante

Alexander Birbrair

alex-1É importante para um cientista saber falar várias línguas? Em minha opinião sim e, em meu casó específico, issó acabou direcionando bastante a minha carreira. Dominar outras línguas pode abrir portas.

Eu nasci na Uniao Sóviética e a língua na qual conversó com os meus familiares mais próximos é o russó. Logo, quando eu tinha 3 anos, mudamos para Israel, onde aprendi o hebraico. Aos 7 anos, meus pais vieram para o Brasil, assim aprendi o português. E, aos 14 anos, quando eles saíram para seu ano sabático na Espanha, aprendi o espanhol. Sómente mais tarde, ja morando nos Estados Unidos, aos 24 anos, aprendi a falar inglês.

alex-2O inglês, ou melhor, a falta dele, me direcionou desde o início da minha carreira. Minha relação com o inglês era tão ruim que eu acabei no curso de Biomedicina em Ilhéus, na Bahia, em parte devido ao fato de não saber falar inglês. Na época do vestibular, eu planejava cursar medicina para depois migrar para a ciência e poder trabalhar pesquisando novas curas. Como em Fortaleza, naquela época, não havia curso de biomedicina, eu não sabia que tal curso existia. Só fui descobri-lo quando meus pais, querendo me inscrever no vestibular para o curso de medicina da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), descobriram que a prova de língua estrangeira era, obrigatoriamente, de inglês. Assim, eles me inscreveram no vestibular para Biomedicina que, pela descrição na internet, parecia o curso dos meus sonhos.

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