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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Alambique’

Guilhermo Brau é o novo imortal da ALAMBIQUE

Livro “Minha Vida em branco e preto”.

Dia de gáudio para a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., ALAMBIQUE. O grande literato grapiúna Guilhermo Brau foi laureado no ABC da Noite,  sede provisória da instituição (há 456 anos!) como o mais novo imortal alambicano.

Mo Brau, como gosta de ser chamado, é autor do portentoso livro “Minha Vida em branco e preto”, com impressionantes 265758 páginas em branco, posto que embora laureado no ABC, Mo Brau não passou do AEIOU.

(PQP, como ex-jornalista em atividade adora um trocadilho infame!).

Mo Brau fez questão de autografar sua obra, agora imortal

Ao ser comunicado por Daniel Thame, presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da nobre Casa das Letras e das Bebidas, que também receberia a Comenda Dedé do Amendoim, Mo Brau reagiu com a fidalguia dos imortais:

-Encomenda, que porra de encomenda? Mal fui imortalizado e já querem extorquir meu suado dinheirinho,  me empurrando uma encomenda que não pedi…

Dito isto tirou do bolso duas suadas notas de 5 reais e investiu em duas batidas de tamarindo, posto que a primeira dama do ABC, dona Neusa Alencar agora só aceita pagamento em dinheiro vivo e no ato de entrega da iguaria, cansada de acólitos que bebem e saem de fininho sem pagar, caloteiros desavergonhados!

 

Em tempo: como um pedido de desculpas pela reação intempestiva no caso da Comenda/Encomenda, Mo Brau deixou um livro autografado, já devidamente inserido no vasto acervo  de  meia dúzia de quatro ou cinco obras da biblioteca da ALAMBIQUE.

 

Em tempo 2: e nem adianta driblar Dona Neusa e pedir fiado ao Caboco Alencar, Ele pode ser o Rei do Beco do Fuxico, mas no ABC quem  reina é Dona Neusa.

Zé da Roça, imortal da Alambique, cala os críticos!!!!

 

A indicação de Zé da Roça como um dos novos 1.776  imortais da  Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a Alambique acabou gerando protestos de ninguém.

 

Como é do conhecimento do Planeta Literatura, Zé da Roça, recém formado no Proeja, parou no ABC da Noite, sede da Alambique, para perguntar onde ficava a farmácia mais próxima e saiu de lá imortalizado.

 

Diante da imensa repercussão  nenhuma de sua imortalização, o próprio Zé da Roça enviou um poema de sua autoria, escrito em papel de pão, que reproduzimos na íntegra, para que não pairem dúvidas de sua autenticidade.

 

Os pequenos errinhos (apenas 227) de português apenas revelam a faceta original do imortal.

 

Quem é Camões?

Quem é Shakespeare?

Louvações ao Bardo Zé da Roça!!!

Alambique dá posse a 1.776 imortais e 576 comendadores

Caboco Alencar, patrono da Alambique

A Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a Alambique, que tem como patrono o célebre Caboco Alencar promoveu  no  final de semana em sua sede provisória (provisória há 7 anos!) no ABC da Noite,  uma série de imortalizações, com a posse de novos acadêmicos.

O novo Comendador, jornalista Joel Filho

O ex-jornalista em atividade e escritor extemporâneo Daniel Thame, presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da nobre Casa das Letras e das Bebidas,  designou para a imortalidade (ou imortaalcoolidade) um seletíssimo grupo de 1.776 pessoas, escolhidas por suas inegáveis virtudes literalícias e beberalícias, não necessariamente nessa ordem.

 

Entre os agraciados, gente de renome como o bancário Valter Moraes, o jornalista Joel Filho, o publicitário Kiko Assis e o radialistas Gilson Alves, além de anônimos como o trabalhador rural Zé da Roça, recém alfabetizado pelo Proeja, que  acidentalmente parou no ABC perguntando onde ficava a farmácia mais próxima e saiu de lá sem precisar mais de remédios, posto que também se tornou imortal.

O grande literato xxxxxx, imortalizado e comendadorizado

Durante o ágape, regado às igualmente imortais batidas do ABC da Noite, um também seletíssimo grupo de 576 pessoas recebeu a prestigiadíssima Comenda Dedé do Amendoim, criada pela Alambique em homenagem ao célebre Dorival Hygino da Silva, o saudoso Dedé.

 

Infelizmente, nem tudo foi festa. O dono de uma funerária, bolsonarista per supuesto, protestou contra o elevado número de agraciados (que diga-se não é privilégio da Alambique, mas também de suas coirmãs), alegando que com tanto imortal, vão sobrar caixões, velas e valas.

 

Serenados os ânimos, o dito cujo tomou três batidas de limão, duas de pitanga uma de gengibre e saiu do ABC satisfeito, mais morto que vivo.

(Ah, essa paixão dos pseudo-literatos como este que ora vos escreve pelos trocadilhos infames…).

 

Alvíssaras, amplexos e encômios aos novos e nobres imortais.

 

Alambique `imortaalcooliza` Macarra Viana

dt e macarra

A Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a Alambique, imortaalcoolizou o cineasta e produtor Macarra Viana.

A imortaalcoolização foi feira pelo presidente vitalício, imortalício e ditatorialício da Alambique, Daniel Thame, no ABC da Noite, sob as bençãos e as generosas batidas do Caboco Alencar, patrono da academia.

Macarra é um  profissional de excelência e apreciador e apreciador de um bom vinho e, vez por outra, de uma cachacinha honesta e vem se somar a ao glorioso quadro de imortais na Alambique.

ALAMBIQUE, 4 anos

 

O caboclo Alencar abençoa a ALAMBIQUE, no imortal ABC da Noite, com Daniel Thame e o vice-presidente Walmir Rosário, por ora em doce exilio em Canavieiras, onde aprecia mais a Cana do que a Vieiras.

O caboclo Alencar abençoa a ALAMBIQUE, no imortal ABC da Noite, com Daniel Thame e o vice-presidente Walmir Rosário, por ora em doce exilio em Canavieiras, onde aprecia mais a Cana do que a Vieiras.

Sem farda, fardão ou camisola de dormir (apud Jorge Amado), a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc.; a ALAMBIQUE, comemora neste final de semana quatro anos de (nem tão) profícua existência.

Surgida como contraponto à Academia Grapiuna de Letras (AGRAL) e sua dissidente a, Academia de Letras de Itabuna (ALITA), a ALAMBIQUE já imortalcoolizou centenas de pessoas que se destacam mais pelo apreço a birita do que pelos parcos (e em alguns casos absolutamente inexistentes) talentos literários.

O mundo é o limite: Daniel Thame imortalcooliza os jornalistas e beberistas Valter Xeo  e José Carlos Teixeira na igualmente imortal Bodeguita del Médio, em Havana.

O mundo é o limite: Daniel Thame imortalcooliza os jornalistas e beberistas Valter Xeo e José Carlos Teixeira na igualmente imortal Bodeguita del Médio, em Havana.

Para a data não passar em branco (nem a seco), a ALAMBIQUE promove reunião ordinária (e bota ordinária nisso) nesta sexta-feira, no ABC da Noite, no Beco do Fuxico, sede provisória/definitiva da entidade, sem direito e bebida e acepipes de graça, que o boteco do patrono Caboclo Alencar não é casa de caridade.

Num gesto de absoluto desprendimento, o presidente vitalício, ditatorialício e imortalício da ALAMBIQUE, Daniel Thame, disponibilizará uma garrafa de Weber Haus, cachaça gaúcha de primeira linha.

O limite é o mundo: o jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, entra para a galeria.

O limite é o mundo: o jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, entra para a galeria.

Festa no ABC da Noite para os 84 anos do Caboco Alencar

abc da noite  alencar 2

A festa dos 84 anos de Alencar Pereira da Silva, o Caboco Alencar, será realizada neste sábado (31) a partir das 11 horas, no ABC da Noite, no Beco do Fuxico.

O evento será uma espécie de pré-lavagem do Beco, que acontece no dia 7 de fevereiro.

O Caboco Alencar celebrará seus 84 anos com uma festa que terá mini-trio e as presenças da Banda Descarga Elétrica, executando as antigas e memoráveis marchinhas de  carnaval, e de artistas regionais.

abc da noite  alencar 1O ABC da Noite, fundado pelo Caboco Alencar há 52 anos, é um dos principais pontos da boemia itrabunense, oferecendo batidas cuja receita são segredo de estado e que em  sua história atraiu personalidades como o ex-presidente Lula.

Mas a grande personalidade do ABC da Noite é mesmo o Caboco Alencar, merecedor de justas homenagens.

O vinho é por conta da casa, os acepipes são na base do ´cada um paga a sua e a amizade continua`, que os tempos não estão para bocas livres e regabofes.

A festa tem o apoio da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a Alambique.

 

Jornalista alemão é o mais novo imortal da Alambique

alambique

O jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, é o mais novo imortal da Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique.

Thomas foi imortalcoolizado no ABC da Noite, no Beco do Fuxico,  pelo presidente vitalício, ditatorialício e imortalicio da Alambique, Daniel Thame, e pelo presidente de honra com méritos, Caboclo Alencar, que brindou o ágape com batidas de limão, gengibre, maracujá e uma cachacinha curtida em erva doce, todas eles iguakmente imortais.

O jornalista, que já atuou na India, EUA e Inglaterra e hoje está radicado no Rui de Janeiro,  esteve no Sul da Bahia para fazer uma matéria sobre ações combate ao trabalho infanto-juvenil nas áreas rurais, e visitou o Assentamento Terravista, do MST, em Arataca, exemplo de inserção social de crianças e adolescentes através da educação.

Sorry Alita, sorry Agral.

7×1 pra Alambique.

Festa para os 52 anos do ABC da Noite

abc da noite  alencar 2

Os 52 anos do ABC da Noite, o mais tradicional boteco do Sul da Bahia, serão comemorador no próximo sábado, dia 26 de julho, com uma festa em homenagem ao Caboclo Alencar, que a há mais de meio século brinda seus discípulos com batidas incomparáveis e frases de efeito que renderam até livro.

A festa dos 52 anos do ABC da Noite, além de comes e bebes terá as participações de Jaffet Ornelas, Carlos Santana e Duo Bem Ti Vi, que se apresentam a partir das 11 horas da manhã  no palco armado em frente ao boteco.

Tombado pela Prefeitura  em 2013, o prédio onde o ABC foi instalado, inicialmente um açougue providencialmente transformado em boteco, faz parte da história de Itabuna e além dos clientes fiéis, é parada obrigatória para quem visita a cidade.

A homenagem aos é organizada pela Associação Cultural Amigos do Teatro (ACATE), Associação dos Amigos do Caboclo Alencar (ACACAU) e pela Academia de Letras, Artes, Músiva, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc. , a Alambique.

Imortalcoolização em massa na Alambique

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A Academia de Letras, Artes, Musica, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc., a gloriosa Alambique, promoveu na noite de quinta-feira mais uma sessão de imortalcoolização em massa, já que para adentrar à (nem tão) nobre instituição (nem tanto) letrística, basta apreciar uma cachacinha.

O ágape aconteceu na sede provisória/permanente da Alambique, o ABC da Noite, no Beco do Fuxixo, sob as benção do Caboclo Alencar e suas batidas, essas sim imortais.

Foram imortalcoolizados pelo presidente vitalício e ditatorialício da Alambique, Daniel Thame (agora mais do que nunca, desde que o vice Walmir Rosário se autoexilou em Canavieiras), os confrades Mario Freitas, de Salvador, Regivaldo Jovita (Itabuna), Yassu Uemura (Caravelas), Dorinho (Itabuna), Jaques Barreto (Caravelas), Josivaldo Dias (Itabuna), e Fernando Carmargo (Teixeira de Freitas).

Beco do Fuxico sem boteco…só em Canavieiras

Walmir Rosário *

walmirNada mais enganador do que um título, um nome de rua, ou mesmo de um beco, que não combine com o enunciado. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, isso pode ser classificado como propaganda enganosa ou abusiva e como tal deveria ter respaldo jurídico o indigitado que busca as regalias etílicas e gastronômicas num beco com esse nome.

Se, por ventura, não se vislumbre o direito líquido e certo do cliente interessado, que se consagre, pelo menos, a expectativa do direito. E essa relação não se pode ou deve negar ao frequentador desses ambientes bem falados e comentados por toda a sociedade. Mas, querelas à parte, que pelo menos se evite a propagação desses nomes estranhos ao produto, no caso em questão, o Beco.

Mas não é um simples beco. É batizado, crismado e registrado como Beco do Fuxico, portanto, deveria estar acompanhado de todos os atributos inerentes ao nome, como as tendas de serviços prestados pelos profissionais liberais que lidam com artes tanta, a exemplo de barbeiros, sapateiros, alfaiates, bem como empresários de menor porte, como os quitandeiros e donos de botequins. É assim o beco do fuxico em Canavieiras.

Mas nenhum destes senhores pode ser visto nas vetustas casas desse indigitado beco, localizado em pleno centro da cidade, caminho mais curto de quem busca a “passarela do álcool” tida e havida no sítio histórico, lá pras bandas do cais do porto. Caso o cliente – ou paciente – já venha necessitando recompor os líquidos perdidos numa empreitada qualquer, vai ficar na mão.

Definitivamente, o tal do beco do fuxico (grafado propositadamente com letras minúsculas) não é o menor e melhor caminho entre duas retas. Ao contrário, deve ser considerado um caminho tortuoso, perigoso e estranho a qualquer consumidor das iguarias etílicas. Melhor buscar outras rotas, pois ali não encontrará abrigo algum para satisfazer as necessidades do corpo e da alma.

Exemplo mais vivo e vibrante pode ser visto e vivenciado em Itabuna, no Beco do Fuxico, este grafado com iniciais maiúsculas, como manda as regras da Língua Portuguesa, que em pretéritos dias de glórias era dividido em alto beco, médio beco (já extinto, etilicamente falando) e alto Beco. Lá, do ABC  da Noite aos Artigos Para Beber, passando pela Confraria do Alto Beco do Fuxico, desfilam garbosamente os apreciadores da arte de levantamento de copo.

Caso buscasse antes uma informação, teria feito uma parada estratégica pelas bandas da rua 13 – que embora as placas nomeie personalidades outras não levadas a sério –, ai, sim teria encontrado o aconchego do tamanho de sua necessidade. Embora seja rua larga e asfaltada, não é o local mais apropriado para a prática das culturas etílicas, não afeita à alta velocidade dos carros, motos e bicicletas e sim ao bate-papo tranquilo e gostoso de uma mesa de bar.

Como para um bom bebedor meia dose não basta, tive que estacionar no passeio da Bomboniere Lua de Mel, sentado a uma confortável cadeira, lata de cerveja na mão, meota de cachaça embaixo dela, longe das vistas de quem não a aprecia e poderia, ainda sair denegrindo a boa imagem da canjebrina ou dos meus bons costumes. E não é por falta de opção. Se por acaso tivesse eu a verve de um Castro Alves diria que bares são semeado à mão cheia, mesmo sem ser um bendito.

Inconformado com tal situação, já propus aos conhecedores da arte de aturar pileques que se debruçassem – não sobre a mesa – ao estudo da possibilidade de abrir desses estabelecimentos que comercializam bebidas e petiscos em artéria de nome tão cativante. E, pelos meus cálculos, não seria um negócio ruim, daqueles praticados pelos dirigentes da Petrobras em Pasadena, pois seria bem fácil arregimentar uma carteira de bons clientes.

Um deles, o José Cloves, está revendo os manuais de administração e já começa a elaborar um plano de negócio para dar cabo a hercúlea empreitada. Agora que busca a reconhecida gratidão após anos de trabalho, nada mal para um ilustre aposentado se livrar da inatividade. Até porque tem prática do serviço e pode se dar ao luxo ao rechaçar a negativa de um cliente em aceitar uma cerveja servida em sua mesa sem que ele tenha pedido, retrucando em alto e bom som.

– Não quer não, pois então a Casa aceita! – E enche o copo até passar a régua.

Confesso que se tal empreendimento venha a ser concretizado faremos uma festança de inauguração com direito a uma reunião de trabalho da Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias e Etc. (Alambique). O presidente Daniel Thame só aguarda a data.

* Apreciador da bela arte





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