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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Africa’

Cuba: concerto online contra o bloqueio reúne artistas das Américas, Europa e África

cuba concerto(com os sites CubavsBloqueo e Hothouse) Com o objetivo de denunciar os efeitos do bloqueio econômico, financeiro e comercial do governo dos Estados Unidos a Cuba e apoiar a candidatura do contingente médico cubano Henry Reeve ao Prêmio Nobel da Paz, o HotHouse Chicago (EUA), em coordenação com o Instituto Cubano de Música e o Ministério da Cultura de Cuba, promovem, nos próximos dias 18 e 19, o “Concerto para Cuba”. O espetáculo será on-line, com transmissão pela plataforma https://www.twitch.tv/hothouseglobal .

Artistas de Cuba, Canadá, Estados Unidos, Caribe, Europa e África participarão do Concert for Cuba, entre eles Los Van Van, Arturo O’Farrill e a Orquestra Afro-Jazz Latina, Omara Portuondo com Orquesta Failde, Dionne Warwick e Michael Mc Donald (The Doobie Brothers).

Outros artistas, escritores, personalidades e ativistas sociais se juntarão a esta celebração, com mensagens de solidariedade a Cuba. A lista inclui personalidades mundiais, como Danny Glover, Michael Moore, Jesse Jackson Sr., os congressistas estadounidenses Danny Davis e Jesús G. “Chuy” García, o presidente da Câmara de Los Angeles, Mike Bonine, Ed Asner e Mike Farrell.

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Na África, trabalhadores das roças de cacau provam chocolate pela primeira vez

cacau africa 2

(www.contioutra.com)- Esse vídeo de um canal de TV holandês é, além de um registro emocionante, um convite a refletir sobre a cadeia de produção capitalista e as extremas injustiças sociais de nosso planeta.

A Costa do Marfim, na África, é uma das maiores produtoras de cacau do mundo. Mesmo assim, a maioria dos trabalhadores que cuida do cultivo não sabe qual o gosto do chocolate. Alguns sequer sabem qual o destino das sementes de cacau que secam em seus quintais.

“Francamente, eu não sei o que eles fazem com as sementes de cacau”, diz Alfonse, um dos pequenos produtores entrevistados no vídeo. “Eu só estou tentando me sustentar”.

O preço é proibitivo: uma barra de chocolate custa em torno de 2 euros. Os plantadores ganham cerca de 7 euros por dia. Chocolate é um luxo.

O canal do youtube Metrópole, um coletivo de repórteres e cineastas, decidiu apresentá-los ao doce.O vídeo é em francês com legendas em inglês, mas vale ver mesmo se você não souber nenhuma das duas línguas: a surpresa dos trabalhadores rurais é inconfundível.

Gol da França!

gol da franca

Nzinga, a rainha negra de Angola que combateu os traficantes portugueses

angola

No século XVII, o lucrativo comércio de escravos praticado pelos portugueses sofreu um duro revés. A oposição mais forte que enfrentaram veio da rainha Nzinga, uma obstinada líder política e militar que, por quarenta anos, impediu que os portugueses penetrassem no continente africano. Conheça a história dessa mulher africana extraordinária.

Por Joelza, do Ensinar História, em www.geledes.org.br

Seu nome é grafado de diferentes maneiras: Nzinga, Ginga, Jinga, Singa, Zhinga e outros nomes da família linguística Banto (ou Bantu). É também conhecida pelos nomes portugueses de Ana de Souza, rainha Dona Ana e pelas formas híbridas como rainha Ana Nzinga.

angola-2Nzinga Mbandi Ngola Kiluanji, nasceu em 1582, no Ndongo, filha do ngola com uma escrava ambundo. Ainda criança, começou a ser treinada para o combate e o uso de armas. Com oito anos de idade, acompanhou o séquito do pai, em uma batalha, como parte dos exercícios de guerra. Com a morte do pai, em 1617, seu irmão Mbandi tornou-se ngola ascendendo ao trono de Ndongo.

Por essa época, os portugueses já estavam estabelecidos na ilha de Luanda onde fundaram a vila de São Paulo de Luanda, construíram igreja, casas e fortificações. Enfrentaram a resistência dos chefes angolanos e as doenças tropicais que impuseram pesadas perdas aos portugueses. Calcula-se que, entre 1575 e 1590, dos 1700 europeus falecidos em Angola, só 400 perderam a vida na guerra; os demais, quase 80%, morreram de maleita e outras febres.

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Zulu Araújo:’na África, indaguei rei da minha etnia por que nos venderam como escravos’

Zulu 1 “Somos o único grupo populacional no Brasil que não sabe de onde vem”, queixa-se o arquiteto baiano Zulu Araújo, de 63 anos, em referência à população negra descendente dos 4,8 milhões de africanos escravizados recebidos pelo país entre os séculos 16 e 19.

Zulu Araújom diretor da Fundação Pedro Calmon, órgão ligado à Secretaria Estadual de Cultura da Bahia, foi um dos 150 brasileiros convidados pela produtora Cine Group para fazer um exame de DNA e identificar suas origens africanas.

Zulu 2Ele descobriu ser descendente do povo tikar, de Camarões, e, como parte da série televisiva “Brasil: DNA África“, visitou o local para conhecer a terra de seus antepassados.

“A viagem me completou enquanto cidadão”, diz Araújo. Leia, abaixo, seu depoimento à BBC Brasil:

“Sempre tive a consciência de que um dos maiores crimes contra a população negra não foi nem a tortura, nem a violência: foi retirar a possibilidade de que conhecêssemos nossas origens. Somos o único grupo populacional no Brasil que não sabe de onde vem.

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New York Times elogia atuação de médicos cubanos contra o ebola

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Corajosos. Competentes. Resolutos. Com uma visão global da medicina extremamente necessária em momentos como o da atual epidemia do ebola. Em editorial publicado nesta segunda-feira 20 e intitulado “O Comovente Papel de Cuba em relação ao Ebola”, o The New York Times tece loas à medicina cubana e diz ser uma vergonha, em momento crucial para se evitar a disseminação do vírus, que os EUA mantenham o embargo econômico à ilha caribenha. “É uma pena que Washington, o principal financiador econômico do combate ao Ebola na África, não mantenha relações diplomáticas com Havana, cuja ação no combate ao vírus é a mais valente”, diz o editorial, ilustrado no site do jornal com imagens de médicos cubanos chegando a aeroporto em Serra Leoa.

Em extensa reportagem, o Washington Post já havia, no início do mês, tratado da importância do que considerou a “ação crucial” de Cuba na tentativa de se acabar com a epidemia do ebola, em contrapartida à apatia da comunidade internacional. Descoberto nos anos 70, o vírus do Ebola causa febre hemorrágica com grande probabilidade de morte e não há vacina para combatê-lo. Pela primeira vez em quatro décadas o Ebola chegou, este ano, a grandes centros urbanos da África Ocidental, não se restringindo mais a áreas rurais e aumentando a probabilidade de expansão global da epidemia.

Nos EUA, duas enfermeiras do hospital de Dallas que tratou do primeiro paciente, oriundo da Libéria, que desenvolveu os sintomas do Ebola em solo americano, foram igualmente contaminadas, apesar de seguirem, de acordo com a direção do Hospital Presbiteriano, todas as recomendações do Centro de Controle de Doenças Infecciosas (CDC). A Organização Mundial da Saúde (OMS), que coordena com Havana o treinamento e envio de médicos cubanos para a Serra Leoa, anunciou que o número de casos de ebola deverá ultrapassar os 9 mil esta semana, com pelo menos 4.500 mortes, em sua quase totalidade na África. O organismo estima que, até o fim do ano, se o combate ao vírus não aumentar de forma dramática, de 5 a 10 mil casos serão confirmados por semana.

“A contribuição cubana é, sem sombra de dúvidas, pelo menos em parte, reflexo de sua tentativa de enfrentar o cerco internacional que vive. Ainda assim, deve ser saudado e repetido mundo afora”, frisa o editorial do diário mais influente do planeta. O New York Times frisa ainda que o pânico global gerado pelo ebola não está sendo enfrentado com a mesma coragem – “são os médicos cubanos que estarão na linha de frente e em risco de serem contaminados na África” – pelos países mais ricos do planeta. “Somente Cuba e algumas ONGs estão oferecendo o que mais se precisa naquela região: médicos”. Também são cubanos boa parte dos profissionais de saúde contratados pelo governo brasileiro para o programa Mais Médicos, atuando em áreas rurais e/ou desprovidas de atendimento contínuo. De acordo com a OMS, mais de 450 profissionais da saúde foram infectados na África Ocidental desde a explosão da epidemia este ano. O Times lembra que posições políticas e ideológicas precisam ser deixadas em segundo plano quando se trata de saúde pública: “Neste caso específico, a cisma entre Washington e Havana tem consequências de vida ou morte, já que não há coordenação entre as duas equipes. Este episódio deveria funcionar como um lembrete à administração Obama dos benefícios de se restaurar os laços diplomáticos com Cuba”.

Tanto o Times quanto o Post afirmaram que a decisão da OMS de treinar médicos cubanos para o combate ao Ebola, de acordo com várias fontes de alto-escalão da administração Obama, foi efusivamente comemorada, ainda que não em público, pela Casa Branca. O governo sofre com os erros nos primeiros tratamentos a pacientes que desenvolveram o Ebola nos EUA e até mesmo candidatos do partido ao Senado na eleição de meio-termo, que acontece na primeira semana de novembro e poderá entregar a Câmara Alta à oposição, atacam o combate oficial ao Ebola.

Times se preocupa por não estar claro se eventuais médicos cubanos contaminados pelo Ebola serão transportados para fora da África e tratados com excelência, já que “a maioria das seguradoras de saúde responsáveis por evacuação médica se negam a cuidar de transporte de pacientes com Ebola”. “Em uma questão de bom-senso e compaixão, as forças armadas americanas, com seus 550 soldados na África Ocidental, deveriam se comprometer em transportar qualquer médico cubano eventualmente contaminado e tratá-lo em um dos centros de treinamento erguidos pelo Pentágono em Monróvia, capital da Libéria. O trabalho dos cubanos beneficia todo o globo e deveria ser reconhecido por todos”, pede o editorial.

O texto lembra ainda que Cuba ofereceu ajuda médica aos EUA no desastre do furacão Katrina em Nova Orleans, embora tenha sido “ sem qualquer surpresa”, rejeitada pelo governo Bush. O secretário de Estado, John Kerry, se limitou, no entanto, a celebrar “a coragem de qualquer trabalhador da área de saúde que decide enfrentar este desafio”, depois de reconhecer rapidamente a ajuda cubana.

Dos 460 médicos cubanos treinados pela OMS, 165 já começaram a trabalhar na Serra Leoa nesta semana. O Times afirma que Havana tem papel destacado para finalizar a tarefa por seus profissionais já terem trabalhado anteriormente na África e bisa aspas do uruguaio José Luis Di Fabio, da OMS, de que “seus médicos são extremamente competentes”. O texto termina com uma menção ao texto de Fidel Castro publicado no Granma no fim de semana: “Ele escreve que Cuba e os EUA deveriam colocar suas diferenças de lado, ainda que temporariamente, a fim de combater este flagelo mortal. Fidel Castro está completamente certo”.

 

 

Virus ebola ameaça produção de cacau na África e preço do chocolate pode disparar

chocolate

O vírus mortal ebola, que afeta países africanos e colocou todos os países em alerta,  está ameaçando a oferta mundial de cacau, indispensável na produção do chocolate. A Costa do Marfim, maior produtora da matéria-prima, fechou suas fronteiras com a Libéria e Guiné.

O fechamento paralisou a força de trabalho necessária para colher e escolher o fruto. O país do Oeste Africano ainda não teve nenhum um caso confirmado do ebola.

Temendo que o surto possa aumentar os preços, a Organização  Mundial do Cacau está mantendo contato permanente com empresas como Nestlé e Mars  grandes multinacionais processadoras, para evitar uma crise no setor.

A má notícia para os africanos pode ser uma boa notícia para o Sul da Bahia, onde a produção de cacau vem aumentando a cada ano, com a consequente elevação dos preços das amêndoas.

Aumentam os investimentos na produção de cacau na América Latina

cacau queima 1(Por Sarah McFarlane/Agencia Reuters) – Um mercado em alta desencadeada por sucessivos déficits mundiais de cacau está ajudando investimento unidade em plantações de cacau em grande escala na América Latina. Há um histórico limitado de cultivo de cacau industrial de sucesso, com projetos anteriores na Ásia prejudicadas pela doença e pela forte concorrência de outras culturas, incluindo óleo de palma e borracha.

Mas o tempo está investidores dizem maduros como os pequenos agricultores da África Ocidental lutam para acompanhar a demanda, enquanto projetos na América Latina estão vendo resultados encorajadores com árvores que oferecem rendimentos muito mais elevados. Segundo a Organização Internacional do Cacau (ICCO), a produção de cacau mundial deverá ficar aquém da demanda para uma segunda temporada consecutiva em 2013/14, apesar da produção recorde de cima produtor Costa do Marfim.

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Uma noite com George Clooney para ajudar a África. Mas não é bem o que você está pensando…

clooney

Um dos ícones do cinema internacional e um dos homens mais desejados de Hollywood, o ator George Clooney, 52 anos, decidiu sortear uma noite com ele, em 4 de fevereiro, dia da estreia nos Estados Unidos de seu filme “Caçadores de Obras-Primas”. A intenção é arrecada fundos para os projetos sociais que mantém no Sudão, África, iniciativa com a qual já conseguiu mais de US$ 540 mil. Quem quiser concorrer, terá de pagar US$ 10, e qualquer pessoa pode conseguir um cupom para o sorteio pelo site Omaze, que fica aberto até o próximo dia 31.

O vencedor ganhará uma viagem para Nova York com acompanhante e terá direito a passar a noite em hotel. A pessoa contemplada terá ainda o direito de acompanhar Clooney nos bastidores da entrevista que ele dará no programa de TV de David Letterman, na emissora americana CBS. Mais ainda: o vencedor e o acompanhante irão para a estreia do filme na limusine do ator e os felizardos desfilarão no tapete vermelho como acompanhantes do ator e ao lado de Matt Damon e Cate Blanchett. Informações do Correio.

Clandestino foge de guerra tribal na África e morre envenenado em navio que trazia cacau para Ilhéus

Fuga para a morte em navio de cacau

O corpo de um africano, ainda não identificado,  foi encontrado no porão de um navio de carga de cacau que chegou no Porto de Ilhéus nesta terça-feira (5). O corpo foi retirado com a ajuda do Corpo de Bombeiros e da polícia e deve ser encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

A policia trabalha com a hipótese de  que  veneno utilizado para matar insetos nas cargas de cacau que veio da Costa do Marfim, é o que teria matado o homem que veio ilegalmente no navio “Victoria”, provavelmente fugindo das guerras tribais que acontece em diversos países do continente africano.

O navio permanece no Porto de Ilhéus e o cacau é destinado à empresas do parque moageiro, para ser misturado ao produto nacional.





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