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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘advogada’

Eu, Jaqueline, Advogada

jaqueline

Jaqueline Oliveira de Souza

Me chamo Jaqueline e minha história acadêmica teve ínicio em 2014, mais especificamente no 2º semestre de 2014 e foi por intermédio de um programa social. Havia finalizado o ensino médio há pouco tempo, e trabalhava como operadora de caixa em uma loja de departamentos no shopping. Surgiu à possibilidade de fazer a inscrição no vestibular de uma faculdade e solicitar o Fundo de financiamento ao estudante do ensino superior (Fies).

 

 
Logo, fui aprovada e adentrei na faculdade de Direito. Finalizei o curso no fim de 2019 e a colação de grau ocorreu em março de 2020. Prestei o Exame da Ordem (OAB) pela primeira vez durante esse período, e passei logo de “cara”. A segunda fase do Exame de ordem não alcancei por pouco, e acabei por me inscrever na repescagem apenas para 2ª fase. Infelizmente, veio o caos da pandemia e as provas ficaram suspensas por período indeterminado. Quando ocorreu o retorno, realizei a 2ª fase e por fim, fui APROVADA.

Meu depoimento é sim uma história de superação, contudo, é muito importante que não romantizemos às dificuldades. Não é fácil conciliar faculdade e trabalho. Principalmente, tratando-se de um curso elitista como Direito. No período desses 5 anos trabalhei comoo

operadora de caixa, operadora de cartão, operadora de telemarketing. As possibilidades de estágio remunerado nessa área são escassas quando não há “contatos”. Desse modo, era impossível abandonar um emprego cujo possuia carteira assinada e demais benefícios, para me dedicar integralmente em um estágio NÃO-remunerado. Logo, cumpri apenas o estágio obrigatório exigido pela faculdade.

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Sobre o estupro

Debora Spagnol

debora 2Há alguns dias toma conta da mídia e redes sociais a notícia de um provável estupro cometido por mais de trinta homens contra uma adolescente carioca de 16 anos. Indignações surgiram de ambos os lados: todos desejam opinar sobre a ocorrência ou não do crime. A conduta da vítima, dos acusados e até dos delegados envolvidos nas investigações servem de argumentos para a acusação e a defesa da menina, que de provável vítima se torna ré.

Tópicos como “culta do machismo”, “não ao estupro” e outros no mesmo sentido, visando discutir a extrema violência contra a mulher externada por esse crime tomam conta de quase todos os grupos de discussão.

Ora, os avanços obtidos pela sociedade com relação ao trato igualitário entre os gêneros não impede que, até os dias de hoje, a sexualidade feminina ainda sofra formas específicas de repressão, que se sobrepõem para além da repressão sexual geral e comum.

Prova disso se traduz na nossa própria legislação penal, através da qual se pode observar de forma clara que, durante muito tempo, a visão do legislador sobre os crimes sexuais visava tão somente proteger os bens jurídicos moral e sexual que, sem seu consentimento, era atribuído às mulheres.
estuproApenas a partir de 2009, com a edição da Lei nº 12.015, nosso Código Penal trouxe importantes modificações aos crimes sexuais, começando pela nomenclatura – de ´crimes contra os costumes´, passaram a ser designados ´crimes contra a dignidade sexual´ – abrangendo assim, além da violência física, também a violência psicológica contra a mulher. A partir daí é que efetivamente o Estado passou a garantir os meios necessários à proteção da vida sexual de seus cidadãos.

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Advogada encontrada morta em Itapetinga

xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.P0jA82kTt-A advogada Carolina Rosa Pena, que estava desaparecida desde ontem, foi encontrada morta as margens de uma rodovia próxima a Itapetinga, no sudoeste baiana.

Ela é saiu de itarantim com destino a Vitória da Conquista, mas não chegou em casa.

Carolina viajava sozinha e a polícia acredita que ela perdeu o controle do carro e saiu da pista, num local de pouco fluxo de veículos, o que dificultou um eventual socorro.

Advogada que pulou de flat teve relacionamento com ex-prefeito

a advogada do 19o andar deste flat

Alphaville, bairro nobre de Barueri, na Grande São Paulo,  parou quando uma mulher, de 42 anos, cometeu suicídio. Ela pulou da janela do 19º andar do flat, instalado na alameda Rio Negro.

A vítima, de acordo com a Polícia Civil, era bacharel em Direito e estava em depressão desde que separou-se do antigo companheiro, o ex-prefeito de Carapicuíba, Luiz Carlos Neves. Luiz Carlos foi prefeito de Carapicuíba entre os anos de 1983 a 1989. Embora tenha tido o relacionamento e um filho com Luiz Carlos, a vítima nunca assumiu o posto de primeira-dama, já que o relacionamento é posterior ao período em que ele foi prefeito da cidade.

De acordo com a polícia, antes de cometer suicídio, a vítima entrou em contato com Luiz Carlos. Aliás, foi ele quem acionou a equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros, mas a vítima não se rendeu aos apelos e pulou da janela.

Mãe de dois filhos, a advogada, segundo informações, estava morando no flat há alguns meses. O relacionamento com o ex-prefeito, ainda de acordo com a polícia, já havia terminado há pelo menos um ano. “Desde que ela entrou em depressão, os filhos temiam o pior”, contou um policial.

A ocorrência de suicídio foi registrada no 2º DP de Alphaville. (com informações da Folha de Alphaville)

 

ADVOGADA EVANGÉLICA DESISTE DE ENTRAR NA VARA

Pedido inusitado de uma advogada do Rio de Janeiro. Antes que alguém ache que é uma das lendas da internet, basta entrar no site da OAB/RJ e digitar o numero de inscrição registrado na petição.

“Exmº. Sr. Dr. juiz da 16ª. Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
Jocilene Couto Nascimento, advogada do reclamante Valeria Gomes Pliger da Silva, vem, ante a presença de V. Exª., informar que, de uma forma ou de outra, resolveu renunciar aos poderes doados pelo autor na folha da procuração. Que a presente renúncia tem motivos justificadores suficientes, trazendo desânimo até a alma; senão, vejamos agora:
1 – A ilustre advogada renunciante é considerada pela maioria a maior advogada de Duque de Caxias (RJ), a mais brilhante, pois sou competente, conheço muito o direito, o errado e o certo. Minha insatisfação é originária da mudança no nome de ‘Justiça do Trabalho’. Antes, chamava-se JCJ (Junta de Conciliação e Julgamento), e agora passou a chamar-se “Vara”. Esta nova denominação me trouxe e me traz diariamente  imensos e grandes constrangimentos.
2 – Antes, para vir fazer audiências ou acompanhar processos eu entrava na Junta, e agora sou obrigada a dizer “estou entrando na Vara”, “fui à Vara”, “fiquei esperando sentada na Vara”. Não concordo. Sou mulher, evangélica, não gosto de gracejos. Deixo a ‘Vara’ para quem gosta de ‘Vara’: funcionários ‘varejistas’, homossexuais, que tem muito, fiquem na ‘Vara’, permaneçam na ‘Vara’, trabalhem com ‘Vara’. Saio desgostosa por não concordar com termo pornográfico, vara pra lá, vara pra cá…

Em tempo – Outro dia, estava entrando no prédio da Justiça do Trabalho e o meu telefone celular tocou. Era meu marido. Ele perguntou: “onde você está”? E olha só o constrangimento da minha resposta:

“Entrando na décima Vara”.

Assim, comunico minha renúncia. Já comuniquei verbalmente a meu ex-cliente, tudo na forma da lei.

Assim posto,
Peço e aguardo deferimento.
S. J. de Meriti p/Rio de Janeiro, 05-05-2002.
Jocilene Couto Nascimento
Advogada – OAB-RJ 83.191″





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