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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘ADJ Diabetes Brasil’

Itabuna: “Café com Doutor Coração” alerta sobre diabetes

diabetes 2A ADJ Diabetes Brasil lançou um programa para falar do risco cardiovascular associado ao diabetes, com o projeto “Café com Doutor Coração” visitando seis cidades. Segundo a ADJ, três em cada quatro pessoas com diabetes morrem de doença cardiovascular.

A entidade  criou o programa Café com Doutor Coração, que vai levar aos pacientes com diabetes informações sobre como cuidar do coração. A glicemia constantemente elevada causa danos aos vasos sanguíneos.

Isso é agravado porque as pessoas com diabetes – especialmente tipo 2 – costumam apresentar outras comorbidades, como hipertensão, dislipidemia e excesso de peso. Estima-se que 80% dos indivíduos com diabetes tenham pressão alta e 55% taxas elevadas de colesterol. Além disso, o diabetes é fator de risco para insuficiência cardíaca.

No dia 9 de junho, o Café com Doutor Coração acontece em Itabuna, das 8h30 às 11h30, no Hospital de Olhos Beira Rio, com a cardiologista convidada Ana Paula Sher Barreto Leal.

Os eventos são realizados em conjunto das associações parceiras da ADJ Diabetes Brasil em cada região. As palestras contarão com Sonia de Castilho, Educadora em Diabetes, consultora da ADJ Diabetes Brasil e autora do blog DM2 Fora do Armário.

Diabéticos usam tatuagens para identificação em caso de emergência

 

diabeticos tatuagem 2

Médicos recomendam que todo diabético leve consigo algum acessório que identifique que ele tem a doença, medida que facilita o atendimento médico no caso de uma emergência. Pode ser um colar, uma pulseira ou um cartão que traga a inscrição “sou diabético”, por exemplo. Mas alguns pacientes têm adotado uma forma mais radical de se identificarem: a tatuagem.

Uma campanha promovida pela associação ADJ Diabetes Brasil está divulgando a experiência de pacientes que aderiram à estratégia. É o caso do atleta e professor de educação física Emerson Bisan, de 40 anos. Diagnosticado com diabetes tipo 1 quando tinha 21 anos, ele fez uma tatuagem que o identifica como diabético há duas semanas.

“Sabemos que um dos cuidados que temos que tomar é sempre andar com uma identificação. Nada melhor do que uma identificação que nunca vai sair do seu corpo”. Antes da tatuagem, ele usava uma medalha que informava sobre a doença e fornecia um telefone de emergência.

Como ele se relaciona com outros pacientes – o atleta lidera um grupo de corrida formado por diabéticos – Emerson também vê a tatuagem como uma das forma de incentivar as pessoas a aceitar e assumir a doença e o tratamento.

Para a médica Denise Franco, diretora de educação da ADJ, ter uma forma de se identificar como diabético é importante. “Se alguém chega desacordado a uma emergência de um hospital e o profissional tem a informação rápida de que a pessoa tem diabetes, ele vai fazer o exame de ponta de dedo e entrar rapidamente com glicose endovenosa em caso de hipoglicemia, procedimento que pode salvar vidas”, diz.

‘QUER UMA ÁGUA?’

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