:: ‘“Ações afirmativas no Brasil contemporâneo: dinâmicas e perspectivas”’
Dia de Denúncia contra a Discriminação Racial: professora do DFCH realiza palestras na região
Durante o mês de maio, com o transcurso do Dia de Denúncia contra a Discriminação Racial, dia 13, vários eventos foram realizados na região para abordar as relações étnico-raciais. A professora doutora Flávia Alessandra de Souza, do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) realizou palestras sobre o tema e promoveu o lançamento do livro “Ações Afirmativas no Brasil Contemporâneo: Dinâmicas e Perspectivas”, publicado pela Editora da Uesc – Editus.
No dia 17 de maio, o Movimento Negro Unificado (MNU), em parceria com o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial do município de Ituberá, realizou o Seminário “14 de maio: Pós-abolição como problema histórico para a população negra e a emergência de formulação e implementação de políticas públicas de promoção de igualdade racial”, no Auditório Biluquinha, da Secretaria de Educação.
Seminário Anual de Ciências Sociais da UESC vai discutir ações afirmativas no Brasil contemporâneo
O IX Seminário Anual de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), será aberto na segunda-feira(5) prossegue até sexta-feira(9), no auditório Jorge Amado. O evento científico que tem como tema “Ações afirmativas no Brasil contemporâneo: dinâmicas e perspectivas”, é promovido pelos docentes e discentes vinculados ao Colegiado de Ciências Sociais do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade.
O objetivo do IX Seminário Anual de Ciências Sociais é oferecer ao público participante subsídios teórico-metodológicos para compreensão e discussão aprofundada das políticas de ações afirmativas no Brasil do século XXI; reunir estrategicamente intelectuais com vastíssima experiência no campo das ações afirmativas no contexto brasileiro, de modo a fomentar diálogos e interações que culminem em parcerias, projetos, grupos de pesquisa e intercâmbios institucionais no pós-evento;
Também visa promover reflexões focais sobre as desigualdades historicamente construídas que ainda levam populações negras, populações indígenas, pessoas com deficiência e mulheres a demandas diversas por reconhecimento, por representação, por respeito, por cotas e por justiça social; analisar as políticas de ação afirmativa da própria UESC cuja resolução de implementação de reserva de vagas de graduação para pessoas negras, quilombolas, indígenas, desde que egressos de escola pública, e para estudantes de escola pública como um todo, completa dez anos neste mês, durante seminário.
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